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O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES

Por:   •  31/10/2019  •  Resenha  •  1.845 Palavras (8 Páginas)  •  230 Visualizações

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O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES.

IITAPETININGA,

2019.

O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES.

Trabalho apresentado ás disciplinas de:

Educação inclusiva

LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais

Educação e Tecnologias

Homem, Cultura e Sociedade

Práticas Pedagógicas: Identidades Docentes

Professores:

Juliana Chueire Lyra

Sandra Cristina Malzinoti Vedoato

Luana Pagano Peres Molina

Amanda Larissa Zilli

Marcio Gutuzo Saviani

Márcia Bastos de Almeida

Itapetininga

2019

Sumário

  • Introdução............................................................................................. Pág.04

  • Desenvolvimento................................................................................... Pág.05
  • Classes hospitalares no Brasil e pelo mundo....................................... Pág.06
  • Formação de professores para classes hospitalares........................... Pág. 08
  • Classes Hospitalares com as Políticas de Educação Inclusiva............ Pág.09
  • Aspectos da formação docente que perpassam o exercício e a prática da docência no universo hospitalar............................................................ Pág.10

        

  • O trabalho docente nas classes hospitalares....................................... Pág.11

  • Referências bibliográficas.................................................................... Pág.13

Introdução

Este trabalho enfatizada a importância da educação especial e a inclusão de alunos que possuem necessidade de uma educação diferenciada, a essa educação especial destaca-se a classe hospitalar, onde não se vincula apenas com a educação em si, mas também esta interligada com a emoção e o psicológico do aluno-paciente, e a decência e a ética do professor responsável.

Desenvolvimento

O profissional quem trabalha na área da saúde deve estar focado no bem estar físico e psíquico do paciente, não é diferente com o pedagogo que hoje vem assumindo essa grande responsabilidade em hospitais.

Existem muitas crianças e jovens internados e muitas das vezes perdendo o ano letivo, por isso é crucial a participação de professores na área hospitalar, o uso das classes hospitalares podem colabora na recuperação do aluno-paciente, pois a interação com outras pessoas o contato com o aprendizado e a animação do professor com o aluno melhora significativamente o desenvolvimento físico, psicológico e emocional do individuo.

Temos que mostrar que a escola não é um ambiente fechado, mais sim um ambientes para todos independente da necessidade ou da opção.

“Paidagogo” que na Grécia Antiga significa “o condutor da criança”, dar-se a entender que um pedagogo não é apenas um professor que passa a educação, um pedagogo este totalmente ligado com o desenvolvimento emocional e psicológico da criança.

A ausência da boa relação entre aluno-professor ou vice-versa acarreta inúmeros problemas de inclusão.

É importante ressaltar que os alunos com necessidades especiais mesmo estando em salas regulares necessitam de um atendimento diferenciado.

Classes hospitalares no Brasil e pelo mundo.

A classe hospitalar teve início no século XX na França. No Brasil essa educação iniciou em 1950, no Hospital Jesus no Rio de Janeiro, porém há registros de que no ano de 1600 ainda no Brasil Colônia havia atendimento pedagógico para deficientes físicos na Santa Casa da Misericórdia no estado de São Paulo.

A educação hospitalar foi reconhecida pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC) no ano de 1994 através da política da Educação Especial.

A concepção dessa educação em hospitais é conseqüência da importância do desenvolvimento das crianças hospitalizadas, independente do tempo da internação, toda criança tem o direito e as necessidades educativas, sociais e direito á cidadania.

A partir da segunda metade do século XX notava-se que em países como Inglaterra, os Estados Unidos e o Canadá violavam o desenvolvimento emocional em asilos e orfanatos, levando á sérios problemas psiquiátricos acarretando seqüelas na vida adulta.

A primeira classe hospitalar foi implantada por Marie Louise em 1929, mas Henri Sellier inaugurou sua primeira escola para crianças inadaptas em 1935, nos arredores de Paris seu exemplo foi muito bem visto e adotado por outros países europeus como Alemanha, França e os Estados Unidos, para crianças com Tuberculose.

O Centro Nacional de Estudos e de Formação para Infância Inadaptada (CNEFEI) de Suresne foi criada em 1939 com intuito de formar professores qualificados para trabalhar em institutos especiais e hospitais. Nesse mesmo ano foi criado o cargo de professor hospitalar, junto ao ministério da educação na França.

Na Espanha a preocupação o atendimento hospitalar é recente, precisamente decretado pela Lei 13/1982 de sete de abril, que estabeleceu bases que hoje são as classes hospitalares. No seu artigo 29 dispõe “Todos os 27688 hospitais tanto infantis quanto de reabilitação, e também aqueles que tiveram serviços pediátricos permanentes, da administração do Estado, dos órgãos Autônomos dela dependentes, da segurança social, das comunidades autônomas e das corporações locais, assim como os hospitais particulares que regularmente ocupem, no mínimo, a metade de suas camas com doentes cuja instancia e atendimento médico dependam de recursos públicos, terão que contar com uma seção pedagógica para prevenir e evitar a marginalização do processo educacional dos alunos em idade escolar internados nesses hospitais” (GONZÁLES, 2007, p.345)

Formação de professores para classes hospitalares.

A pedagogia hospitalar esta em constante crescimento, o pedagogo na área hospitalar colabora de maneira significativa na recuperação dos pacientes.

Antes o serviço hospitalar contava somente com a ajuda de profissionais na área da saúde, mas hoje esta cada vez mais freqüente a ligação saúde-educação.

O profissional quem trabalha na área da saúde deve estar focado no bem estar físico e psíquico do paciente, não é diferente com o pedagogo que hoje vem assumindo essa grande responsabilidade em hospitais.

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