O uso de jogos na aprendizagem na matemática

               Centro de Educação Municipal Ceniro Martins

                              Turma do 2° ano do EJA

                                Professor Anderson

          O uso de jogos na aprendizagem na matemática

INTRODUÇÃO

Nesse trabalho falarei sobre os jogos na aprendizagem na matemática, pretendo mostrar resultados de uma pesquisa sobre o modo de ver dos professores em relação a matemática, conduzido na sala de aula, traz importantes informações para compreender a disciplina trabalhando na realidade das questões atual da escola.

Objetivo dessa pesquisa é mostrar a aprendizagem dos alunos sobre a disciplina da matemática e em seguida sobre os jogos. A proposta é mostrar como os jogos na matemática é importante para a aprendizagem ao aluno. Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico dos alunos e suas habilidades; levam-nas a compreender a matemática como uma disciplina prazerosa e oferecem a criação de vínculos positivos na relação entre professor-aluno. Com os jogos matemáticos, os alunos podem encontrar equilíbrio entre o real e o imaginário e ampliarem seus conhecimentos e o raciocínio lógico-matemático. Trabalhar com a matemática deve ser algo prazeroso, no entanto algumas perguntas são questionadas.

Que qualidade os jogos desenvolvem nos alunos? Como os jogos lúdicos contribuem no processo do ensino da aprendizagem da matemática? Como posso utilizar os jogos na matemática? Qual é o papel dos professores neste método? Como os jogos lúdicos começaram a ser utilizados no ensino?

Alguns teóricos mostram através de seus trabalhos uma visão de ver o mundo da criança no lúdico, e apresentar o papel do professor buscando melhoria na qualidade do trabalho. Para alguns teóricos como: segundo Bom (1995.p.09):

  “O motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a matemática e sentem-se incapacitados para interpretá-la.”

As crianças, segundo Kamii e Declark (1994) “gostam muito determinar e cumprir regras.’ Através dos jogos as crianças são criativas, e desenvolve a competência e a confiança em si mesma.

Desenvolvimento

Esse trabalho relata uma investigação/aplicação de jogos envolvendo Números Inteiros (ou como uma forma de demonstrar a potencialidade do jogo enquanto metodologia inovadora das ações buscando aulas mais diversificadas para conduzir os alunos envolvidos neste grupo a uma aprendizagem significativa da matemática. Aos alunos dessa turma foi apresentado o projeto, aplicado um questionário e uma avaliação diagnóstica.

A matemática tem múltiplas relações com os jogos lúdicos e permite ao educador realizar múltiplas atividades empíricas para favorecer ao educando compreensão da lógica matemática nas séries. A lógica matemática poderá ser treinada a partir de atividades lúdicas direcionadas para a orientação construtiva de experiências mediadas entre educando e educando no ensino da matemática.

O jogo é uma fonte de prazer e descoberta para os educandos, o que poderá contribuir no processo ensino e aprendizagem; porém tal contribuição no desenvolvimento das atividades pedagógicas dependerá da concepção que se tem do jogo. O ensino utilizando nos meios lúdicos cria ambiente gratificante e atraente servindo como estímulo para o desenvolvimento integral do aluno. É de suma importância que saibamos como usar os jogos para ajudar os aluno no desenvolvimento do raciocínio lógico, pois o lúdico pode estar presente na aprendizagem e no desenvolvimento, sem esquecer que a sua principal importância é conhecer sua aplicação na escola. Temos como objetivos gerais Compreender a importância do jogo no processo da matemática, Identificar a contribuição do jogo no processo de ensino e aprendizagem dos alunos, Verificar se os alunos aprendem com os jogos Perceber através dos jogos, se os alunos desenvolve importantes capacidades como: socialização, criatividade, memorização, imaginação e amadurecimento. Em nossas aulas de matemática por diversas vezes nos deparamos com alunos que apresentam bloqueios e dificuldade em aprendê-la. De acordo com Burin (apud Groenwald e Timm , 2002), os jogos contribuem nesse sentido.

 Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes positivas frente a seus processos de aprendizagem.

        Em síntese, o jogo é o melhor caminho de iniciação ao prazer estético, à descoberta da individualidade e a meditação individual (ANTUNES, apud SANTOS, 2000, p.38).

Os jogos podem exercer funções cognitivas, afetivas e sociais (acompanham o desenvolvimento da humanidade). Cada jogo contém e exercita todos os aspectos (cognitivos, afetivo e social) e, de acordo com a predominância, pode ser classificado como:

•Jogos lógicos: desenvolvem o raciocínio

•jogos afetivos: estimulam as emoções

•Jogos sociais: facilitam a aquisição de conhecimentos, atitudes e destrezas próprias de um determinado meio.

Geralmente, em cada uma dessas três categorias existe o que pode se chamar de três categorias existe o que poderia se chamar “uma família de jogos” cujos distintos membros representam um grau variado de complexidade crescente, que permite elaborar uma hierarquia e, também, estabelecer uma correspondência tanto com jogos de uma mesma família quanto de famílias diferentes, de tal forma que um jogo mais simples pode preparar para outro mais complexo, facilitando a construção de esquemas requeridos por este último.

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