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ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  31/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.315 Palavras (10 Páginas)  •  396 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3.

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A avaliação de aprendizagem foi bastante usada para classificar e fazer rótulos aos alunos. Hoje é vista como uma das ferramentas mais importantes para que o professor alcançar o objetivo de fazer com que os alunos possam avançar a cerca de seu conhecimento. Encontrando caminhos para medir a qualidade do aprendizado e oferecendo alternativas para uma evolução educacional.

Ela deve ser vista como uma aprendizagem que possibilite o melhoramento do ensino aprendizagem. Existem professores que listam os conteúdos importantes, evitando mudanças e dando uma atenção maior ao planejar aulas antes de propor atividades relativas as características da turma em cada classe. A avaliação sempre esteve relacionada com o poder, na maneira em que ofereça ao educador a possibilidade de seu autocontrole.

A maneira como a avaliação da aprendizagem se emprega, faz com que a classe tenha uma atenção mais central no processo de aquisição do conhecimento. Uma avaliação deve-se buscar transformação social, tendo um avanço e um crescimento do educando através das práticas disciplinares. As práticas avaliativas centraliza o desenvolvimento do aluno. Constitui em um processo de querer avançar no desenvolvimento e no crescimento da autonomia do educando. É essencial perceber o aluno como um ser social e politico que possui a capacidade de pensar sobre seus atos e dotados de experiências, fruto do seu próprio desenvolvimento.

Para o aluno a avaliação é um instrumento de tomada de consciência para possibilidades, facilitando a reorganização de seu intuito de aprender. Podemos dizer que a avaliação deve ser contínua e sistematizada, baseando-se na aprendizagem do aluno. No dia-a-dia o que se ver dentro da prática de avaliação do professor são procedimentos metodológicos. Fornece a eles subsídios para uma reflexão constante de suas práticas, como favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

PARTE 1- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

Atualmente a avaliação de aprendizagem estar sendo voltada para a preparação de exames. Isso acontece porque os sistemas de ensinos estão interessados nos percentuais de aprovação e reprovação dos alunos. Com isso, os procedimentos de avaliação se tornam elementos motivadores em busca de resultados. A forma como a avaliação da aprendizagem estar sendo empregada faz com que os alunos tenham uma atenção centrada na promoção ao final do ano letivo e não na aquisição de conhecimentos. Já os professores utilizam as provas como forma de pressionar aos alunos ao alcançar os resultados esperados pela escola.

De acordo com Luckesi (1998), a avaliação de aprendizagem estar sendo independente do processo de ensino-aprendizagem, pois mais importante do que ser uma oportunidade de aprendizagem significativa, a avaliação vem se tornando um instrumento de ameaça.

A prática avaliativa tem que centrar-se no diagnóstico e não na classificação. A função classificatória é analisar o desempenho do aluno através de notas obtidas, geralmente registrada através de números. Ela retira da prática da avaliação tudo o que é construtivo. Por sua vez, a diagnóstica constitui-se num processo de avançar no desenvolvimento e no crescimento da autonomia do educando, sendo capaz de descobrir seu nível de aprendizagem, adquirindo consciência das suas limitações e necessidades a serem avançadas.

Os critérios básicos de qualquer avaliação são: relevância, eficácia, eficiência, impacto, comensurabilidade e sustentabilidade. A relevância é a medida segundo a qual os objetivos de uma intervenção, durante o desenvolvimento do projeto, indicam as expectativas dos envolvidos, as necessidades sociais e políticas. A eficácia fornece os objetivos das intervenções durante o desenvolvimento, ou que se espera que sejam alcançados.

A eficiência sinaliza sobre como os recursos, ao serem convertidos em resultados, viabilizam maior economia, seja de recursos, materiais ou de tempo. O impacto refere-se aos efeitos de longo prazo, positivos e negativos, gerados pela intervenção de desenvolvimento. A comensurabilidade implica a possibilidade de estabelecer comparações de diferentes resultados e de constituir uma série histórica. A sustentabilidade permite a continuação dos benefícios resultantes do processo de intervenção durante o desenvolvimento e após a sua conclusão.

Nessa perspectiva, as ações de planejamento devem considerar como estratégicas para a melhoria do ensino em larga escala as seguintes questões:

• Nessa perspectiva, as ações de planejamento devem considerar como estratégicas para a melhoria do ensino em larga escala as seguintes questões:

• O trabalho pedagógico do 1º ao 5º ano deve ser realizado em um contexto de letramento, tendo a alfabetização papel estruturante nos anos iniciais. É preciso alcançar o padrão avançado na leitura;

• Ao final do 1º ano do Ensino Fundamental todos os alunos devem compreender o que a escrita significativa, o que ela representa e como se organiza;

• É preciso propor aos alunos que chegam ao 2º ano plenamente alfabetizados atividades pedagógicas adequadas para que ampliem e consolidem as capacidades leitoras e escritoras construídas no ano anterior. Os dados demonstram que os avanços não são significativos do 1º para o 2º ano;

• Propor aos alunos que não se alfabetizam no 1º ano outras tarefas pedagógicas de alfabetização para

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