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OS ESCRITORES DA LIBERDADE

Por:   •  1/11/2021  •  Resenha  •  746 Palavras (3 Páginas)  •  76 Visualizações

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ESCRITORES DA LIBERDADE

É notório que nós temos mais confiança nas outras pessoas com seus exemplos de vida no que acreditamos, principalmente quando exercemos o papel de liderança, e nós como professores e futuros professores desempenhamos a liderança, pois em sala de aula somos um líder. Uma vez que, somos uma autoridade e tem de fazer valer o regime escolar. E por sermos um educador, devemos ouvir opiniões e aceitá-las na medida do possível. Sanar as dificuldades e estar atento ao planejamento, à metodologia de ensino, para alcançarmos a produtividade. Sempre ser assíduo, sensato e adotar práticas pedagógicas sintonizadas com uma gestão democrática, com o objetivo de transformar-se como pessoa e profissional.

É perceptível que dentro desse mundo escolar somos admirados por um motivo fútil e outro, e quando não temos consciência dessa nossa responsabilidade, é necessário termos essa consciência e começar a ser conscientes dentro desse contexto. Pois somos mais importantes que um médico: um médico tem em suas mãos o poder de salvar ou matar uma pessoa, o professor tem mais poder ainda, ele pode dar uma injeção de ânimo ou simplesmente matar um sonho de uma pessoa para a vida toda.

Quão interessante é quando tem-se um professor que quer fazer a diferença e um aluno que permite que este faça a diferença na sua vida. Entrentanto, no filme uma jovem e idelalista professora é decidida fazer a diferença, chamada Gruwell, então ela toma uma vacina de ânimo todos dias diante do contexto que ela está inserida, ela não tinha como continuar conformada. Inserida em uma escola de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade e violência. Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, e há entre eles uma constante tensão racial, ela por ser branca e os alunos negros, tendo um conflito racial, social e sem contar com o conflito de comunicação. Pessoas de perspectivas pequenas, poucos terminam o Ensino Médio, poucos têm sonhos a alcançar.

Acreditar e injetar ânimo de confiança nas pessoas é essencial, pois isto pode mudar vidas. A professora Gruwell fazia isso tudo dia. Ela acreditava em cada um deles, e além disso trabalhava dentro realidade deles, e não da realidade dela. Percebe-se que este erro é muito comum dentro da sala de aula. Onde professores que querem auxiliar alguém (alunos), mas dentro de sua realidade. Ou melhor, o professor quer opinar algo, porém referindo a sua realidade e não da pessoa (aluno). Apontando a educação que teve, as referências que ele (professor) tem, em virtude a isso, gerando um conflito de comunicação.

No filme é perceptível que a professora Gruwell é apaixonada por ensinar. Contudo, antes de entrar na sala de aula, no contexto dos alunos, a professora precisou conhecer a realidade de quem estava ensinando, com quem ela estava conversando, quem eram as pessoas que ela passava os dias.

Neste conflito de realidades, a professora compreendeu que aquilo que ela  professora trazia na sua mochila, era diferente das pessoas que estavam ao seu redor, lança mão de novos métodos, estratégias a fim de fazer com que os alunos aprendesse e também falessem mais de suas complicadas vidas. E aos poucos os alunos vão retornando a confiança em si mesmos, aceitando mais o conhecimento, e reconhecendo valores tais como: a tolerância e o respeito ao próximo.

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