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Psicologia da Educação e Aprendizagem

Por:   •  15/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  955 Palavras (4 Páginas)  •  493 Visualizações

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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM

Katia Rosa Gaspar

Maria Gorete Rocha de Bem

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Licenciatura em Pedagogia (PED 0751) – Metodologia do Trabalho Acadêmico

25/11/2013

RESUMO

Este trabalho tem como finalidade mostrar que o professor dentro da sala de aula deve alem de ensinar ter como meta despertar o interesse e a inteligência de cada aluno. Ao longo dos anos aparecem várias teorias sobre como “ensinar” crianças, jovens ou adultos, a questão é que o ser humano evolui e as formas de ensino devem evoluir junto. Veremos as múltiplas inteligências de Gardner que prepõe que cada criança tem sua inteligência e cabe a nos professores despertar essa inteligência nelas, tratando cada ser humano de uma forma singular, mas ensinando na pluralidade, de varias formas e tipos de abordagens, ,mas para isso precisamos de um sistema mais amplo de ensino, uma grade curricular diferenciado e professores cada vez mais capacitados , é nesse quesito que gira a problemática do assunto.

Palavras-chave: Ensinar. Múltiplas inteligências. Singularidade. Pluralidade de Ensino.

1 INTRODUÇÃO

        No inicio do século XX, a escola brasileira tem ressaltado os desafios de aprendizagens complexas e variadas, postas à inteligência humana. Afinal, a aprendizagem se processa na interação do ser humano e seu meio.

Desta forma ambientes escolares ricos em significados, desafiadores e interativos estimulam áreas especificas do cérebro, o que facilitará a aprendizagem e sua retenção e reconstrução na memória.

Não há sentido na existência da escola se ela for forjar estímulos para o desenvolvimento da inteligência, nem haveria necessidade de professores se o ser humano não tivesse qualquer tipo de problema. Cabe ao professor a responsabilidade e o privilégio de, pelo estímulo, fazê-lo desenvolver-se.

Umas das características centrais da sociedade em que vivemos é a sucessão de mudanças, cada vez mais acentuadas, no campo das ciências e das tecnologias, na estrutura familiar, no mercado de trabalho, no meio ambiente e nas novas formas de relações sociais, políticas, econômicas e culturais.

As formas de aprendizagem são geradas por cada sociedade e por cada cultura. Assim, podemos dizer que a aprendizagem deve ser compreendida dentro do contexto dos grupos sociais que a geram.

A experiência de aprendizagem implica, além da instrução informativa, a reinvenção e construção do conhecimento personalizado e com isso, o aprendizado.

4 APRENDIZAGEM E A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER

        A teoria proposta por Howard Gardner diverge do conceito tradicional da medida de inteligência, considerando que o campo de cognição humana evoluiu para um conjunto amplo de competências que não se prestam a medições. Para ele, os testes tradicionais baseados na concepção de um Quociente intelectual QI apresentam um visão unidimensional da inteligência, servindo para classificar e massificar os alunos a partir de atividade curriculares homogeneizantes.

A teoria de inteligências múltilplas defende que a competência cognitiva dos seres humanos deve ser descrita como um conjunto de habilidades, talentos ou capacidades mentais, chamadas de inteligência, isto lhe permite resolver problemas ou criar produtos que sejam valorizados em um ou mais cenários culturais. Trata-se de um potencial biopsicológico.

Gardner (2000) apresenta nove Inteligências:

. Inteligência lingüística: apresenta elementos primordiais que estão presentes na vida do individuo como escutar, falar, ler e escrever. A competência lingüística é a que aparece mais ampla.

. Inteligência lógica – matemática: abrange três campos, a matemática a ciência e a lógica. As operações básicas dessa inteligência são o raciocínio dedutivo e indutivo, relacionados a capacidade do sujeito de analisar o que aconteceu ou pode acontecer.

. Inteligência musical: é a capacidade para resolver problemas ou gerar produtos utilizando o som e o silêncio. A operação central é a sensibilidade para escutar bem. Este era o talento de Mozart por exemplo.

. Inteligência corporal-cinestésica: refere-se ao uso do conhecimento físico para integração e equilíbrio do corpo e mente, para expressar uma emoção, jogar ou para criar um novo produto, evidenciando aspectos cognitivos do seu corpo.

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