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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Por:   •  24/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  2.153 Palavras (9 Páginas)  •  234 Visualizações

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SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES DE PESQUEIRA – SECEP

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PESQUEIRA – ISEP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

(NOME DO ALUNO)

CIDADE/RN

2014

(NOME DO ALUNO)

Relatório de Estagio Supervisionado apresentado ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do Curso de Especialização em Gestão Escolar do Instituto Superior de Educação de Pesqueira, como requisito parcial de avaliação.

Orientador (a):

CIDADE/RN

2014

SUMÁRIO

1.

INTRODUÇÃO....................................................................................................

04

2.

DESENVOLVIMENTO..........................................................................................

2.1

Histórico da Gestão e Coordenação Escolar.........................................................

2.2

Tema: Dificuldades e impasses da atuação do coordenar pedagógico na Educação Pública..................................................................................................

3.

PROPOSTA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR..................................................

3.1

Caracterização da escola......................................................................................

3.2

Analise dos documentos escolares.......................................................................

4

ANALISE DA PRATICA DA GESTÃO E COORDENAÇÃO ESCOLAR............

4.1

Observação da gestão..........................................................................................

4.2

Observação da coordenação pedagógica............................................................

5.        

Resultados..........................................

6

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................

REFERÊNCIAS......................................................................................................

ANEXOS

Questionário

Ficha de avaliação do estagiário

Fotos

2.2. Dificuldades e impasses da atuação do coordenar pedagógico na Educação Pública.

         

Tendo em vista que,  o  desafio escolar é ter alunos que se sobressaiam em todas as áreas do conhecimento, surgi as Dificuldades e impasses da atuação do coordenar pedagógico na Educação Pública, apesar de uma analise  de algumas analises  da História da Educação no Brasil, o  que precisamos entender é que ainda se precisa fazer muito pela educação, apesar da luta constante, desde os anos trinta, com o Manifesto dos Pioneiros da Educação, passando pela luta para ser elaborada a LDB, concretizada e consolidada na década de sessenta , contudo, permanecemos observando aquele sonho dos Pioneiros que precisa ser efetivado.

          E isso só será possível para os educandos brasileiros quando o Estado repensar o seu papel para com escola, apropriado em políticas de estado e não dos governos, com ambições em que tipo de país quer formar.

          Ainda que exponha um avanço, a existência da lei legal de qualquer importância de democratização não implica que ela seja executada. Na mesma lei, há elementos duvidosos que acoplados nas conquistas que manifestar-se as contradições entre o indicado e o exercitado. Mas o que conta é concretizar essa gestão no âmbito escolar, neste procedimento a figura do diretor junto à construção do projeto político pedagógico são os baldrames para garantir o dever da escola pública, isto é, o sua convenção com a educação absoluta do ser humano. Proteger o papel da gestão democrática na escola pública constitui aceitar as diferenças e discorrer com os que nunca tiveram voz na escola.

         A concepção democrático-participativa baseia-se na relação organizacional entre a direção e seus membros da equipe, onde suas determinações são tomadas coletivamente. Essas concepções são decorrentes da perspectiva de gestão sócio crítica, que propõe:

[...] de um lado, a organização como uma construção social envolvendo a experiência subjetiva e cultural das pessoas; de outro, essa construção não como um processo livre e voluntário, mas mediatizado pela realidade sociocultural e política mais ampla, incluindo a influência de forças externas e internas marcadas por interesses de grupos sociais sempre contraditórios e, às vezes, conflituosos. Tal visão busca relações solidárias, formas participativas, mas também valoriza os elementos internos do processo organizacional – o planejamento, a organização, a gestão, a direção, a avaliação, as responsabilidades individuais dos membros da equipe e a ação organizacional coordenada e supervisionada [...]. (LIBÂNEO, 2001, p. 222-223)

          Nas instituições de ensino o processo da gestão, frequentemente, não é apreendido de forma clara, talvez por estarem interligados uns nos outros, ou pela gestão técnico-científica ainda predominar.

Libâneo (2007, p. 308) afirma que:

Na maior parte das vezes, a realidade das escolas ainda é de isolamento do professor. Sua responsabilidade começa e termina em sala de aula. A mudança dessa situação pode ocorrer pela adoção de práticas participativas, em que os professores aprendam nas situações de trabalho, compartilhem com os colegas, conhecimentos, metodologias e dificuldades, discutam e tomem decisões sobre o projeto pedagógico curricular, sobre o currículo, sobre as relações sociais internas, sobre as práticas de avaliação.

...

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