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RESENHA CRITICA EDUCAÇÃO FÍSICA VOLTADA A CRIANÇAS COM TDAH

Por:   •  28/4/2021  •  Resenha  •  3.415 Palavras (14 Páginas)  •  99 Visualizações

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

DISCIPLINA DE PRÁTICAS EDUCATIVAS

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DIVERSIDADE, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO OU PROFESSOR REFLEXIVO OU PROFESSOR PESQUISADOR DE SUA PRÁTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA VOLTADA A CRIANÇAS COM TDAH

Canoas- 2021/1

DIVERSIDADE, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO OU PROFESSOR REFLEXIVO OU PROFESSOR PESQUISADOR DE SUA PRÁTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA VOLTADA A CRIANÇAS COM TDAH

Alana Luiza Ludvig Vogel

Juliana Pereira Nunes

Maicon Jandir Kochhann Gomes Prates

Rafael Pereira Nunes

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Atividade avaliativa referente a AP1 na disciplina de Práticas Educativas.

Professora orientadora: Lisandra Sandri

INTRODUÇÃO

O reconhecimento de temáticas voltadas a Diversidade tem ocorrido em meio político voltado a educação inclusiva e conjuntamente a reelaboração do papel dos professores nesse cenário, que tenta por meio ainda teórico tratar do desenvolvimento reflexivo e pesquisador de suas práticas pedagógicas e de metodologias no ensino. Atualmente se tem o entendimento das necessárias reconfigurações administrativas onde sejam de fato promovidas as políticas de ensino que se adequem as diferentes formas da cultura, de pensar e de viver existentes. E é através desse estimulo das instituições governamentais que se alcançam tais objetivos.

Da ação dos professores que pesquisam suas práticas e aqueles que refletem acerca da mesma, apontamos as vantagens para uma totalidade do contexto escolar que tem sido exigente à medida que politicas publicas tem sido reivindicada pela situação natural das adaptações humanas, como também dos movimentos sociais ligadas as causas da inclusão intercultural. Com isso, mais uma vez nos debatemos com a clara necessidade de atribuir um esforço conjunto desde a comunidade escolar, dos professores, gestores e pais, como também medidas administrativas governamentais que estimulem de fato o progresso para o ensino de qualidade e inclusivo dando o devido suporte para a educação.

Ainda, tratamos aqui de uma forma da educação inclusiva, que esboça o que é agir de forma reflexiva e pesquisar suas práticas de ensino quando frente a um tema como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade no contexto escolar. Algumas questões as quais como os conhecimentos de um docente podem beneficiar os alunos com essa deficiência, como sua prática pode ser reconstruída e o papel desse professor enquanto parte fundamental e presente na vida escolar desses indivíduos são abordadas dando uma visão pouco mais ampla a respeito do tema.

  1. DIVERSIDADE, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

As temáticas envolvendo a Diversidade, Acessibilidade e inclusão se tornaram mais visíveis e foco do meio da educação. São temas inegavelmente pertinentes quando consideramos o processo histórico pelo qual passamos e quais relações inclusivas e de diversidade são esperadas para o futuro do espaço escolar e no âmbito social como um todo.

Tal temática também tem se feito presente no campo político-social, em debate por parte de movimentos sociais que trabalham na conquista de direitos que reconheçam e legitimem as diferentes formas do viver e pensar. Como profissionais da educação é clara a necessidade de se estar a par e se fazer entender de tais questões; compreender a existência dos modos distintos de vida e pensamento, das ideias subjetivas e variáveis sobre o futuro. Assim, se faz necessário buscar refletir sobre as culturas, ao acesso e inclusão, pensando em maneiras funcionais e satisfatórias de comunicação ao desempenhar diferentes papéis.

A diversidade é no espaço escolar tema a ser abordado no currículo de forma obrigatória, seguindo a LDBEN Lei 11.645/2008 que altera o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para a inserção da história cultural afro-brasileira e indígena. Apesar de um avanço no estudo intercultural a ser abordado no currículo, há o fato visível de que as condições das instituições de ensino não serem preparadas de maneira satisfatória, como também de docentes que não estão aptos ou integrados a condições para atuar no ensino dos alunos que apresentam condições diversas, sendo elas culturais ou corporais. Tais condições são ainda inaptas não só nas implantações arquitetônicas, mas também no suporte informacional e de formação que venha a aprimorar professores e gestores dentro do contexto da acessibilidade. E por aprimorar entendemos como uma capacitação de abertura intercultural que os permita aplicar metodologias funcionais nas diferentes ocasiões com aporte advindo desses estudos ligados a diversidade, que sejam promovidos pelas organizações de educação.

Na inclusão temos o ingresso de alunos que apresentam necessidades especiais corporais ou mentais e também de distúrbios de aprendizagem em todos os graus da rede de ensino. Com a elaboração de novas políticas voltadas a educação especial no Brasil, entramos em um diferente patamar para a inclusão escolar, tendo em vista orientações quanto a obrigatoriedade da educação regular para todas as crianças, independentemente de suas condições, deficiências e características. Assim tem se garantido o direito de todos à educação no país, visando assegurar também benefícios para todos os alunos, da aprendizagem compartilhada e da socialização de valores que implicam a construção de uma sociedade inclusiva.

Dentro do contexto político tem sido estimuladas reflexões voltadas a educação inclusiva e o favorecimento para a comunidade escolar, dos educadores, gestores e também aos pais. Com isso se tem um tipo de expectativa dos mesmos quanto a real mudança, construída na prática e encontrando um modelo ideal para uma escola pública que inclua de fato todos os alunos. Entretanto, o alcance desses resultados para a construção do ensino acolhedor e de qualidade depende não só do discurso, e sim de reformulações administrativas, político-sociais no meio educacional, relacionando a boa administração de recursos cedidos pelo governo até a alteração de questões curriculares respeitando analises dada as temáticas necessárias.

Dos estímulos gerados no cenário politico da educação inclusiva, a Lei Nº 13.146/2015 -Lei Brasileira de Inclusão (LBI) avança tornando temática viabilizada para a sociedade como um todo, e principalmente dos direitos e obrigações das escolas para com as pessoas com deficiência. Com leis semelhantes a esta, se tem a noção de que estejam ocorrendo progressões no campo da inclusão, e de fato estão, mas como citado anteriormente para se fazer valer os direitos educacionais de inclusão previstos na lei, ainda dependemos de uma reformulação administrativa, politicas e sociais; ainda, e não menos importante a ocorrência de efetivação de profissionais aptos e que possam mediar as interações entre as crianças de desenvolvimento típico e as de desenvolvimento atípico.

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