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Relatório de estágio supervisionado

Por:   •  7/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.229 Palavras (9 Páginas)  •  162 Visualizações

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UNIVERSIDADE CÁTOLICA DOM BOSCO CURSO DE PSICOLOGIA

RELATORIO DE ESPERIMENTAL III

HABILIDADES SOCIAIS

ISABELLA ALMEIDA DIAS – R.A 170711

                                 CAMPO GRANDE – MS

                                          JUNHO 2018


                          UNIVERDADE CATÓLICA DOM BOSCO

                                      CURSO DE PSICOLOGIA

    RELATORIO DE EXPERIMENTAL III – HABILIDADES SOCIAIS

ISABELLA ALMEIDA DIAS –RA 170711

Relatório final apresentado ao curso de graduação de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco como requisito de nota parcial, para a disciplina de Psicologia experimental III Professor Responsável: Andre Augusto Borges Varella.

                                            CAMPO GRANDE – MS

                                       JUNHO DE 2018


RESUMO

Este relatório tem como intuito primeiramente contextualizar sobre o que venha a ser habilidades sociais, sendo ela uma teoria que veio a tona por volta dos anos 60 e teve sua amplitude e conceito formulados através de autores que atuaram/atuam na área da psicologia. O mesmo veio sendo baseado também nos conceitos de variáveis dependentes, trabalhando a teoria de Pavlov sobre o condicionamento de um comportamento, o objetivo da pratica do anjo foi promover um individuo e aprimorar suas HS utilizando métodos e reforços para esta realização. Após os resultados terem sido vistos, analisados e discutidos, foi possível compreender que os procedimentos que foram efetuados eram/são viáveis.  

 

Palavras-Chaves: Habilidades sociais; variável dependente; comportamentos.


SUMÁRIO

RESUMO................................................................................................................... 3

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 5

2. OBJETIVO............................................................................................................ 6

3. MÉTODO.............................................................................................................. 7

4. RESULTADOS..................................................................................................... 8

5. DISCUSSÃO......................................................................................................... 9

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 10

7. REFERÊNCIAS.................................................................................................... 11


1. INTRODUÇÃO.

Este relatório foi elaborado a partir da “pratica do anjo”, sendo considerado como a parte pratica da disciplina de experimental III. Primeiramente foi necessário entendermos todo o contexto teórico da matéria que viríamos utilizar, sabermos sobre cada conceito que usaríamos, o ano que surgiu as primeiras hipóteses e idéias sobre o que seria então “Habilidades sociais”. Foi a partir deste ponto que foram elencadas as variáveis dependentes (dar feedback, expressar sentimentos positivos, expressar empatia e fazer elogios), que observaríamos e interviríamos durante toda a pratica. Após todo o processo de conhecimento e organização terem terminados, iniciou por definitivo a primeira parte da pratica, sendo ela, o registro de linha de base, onde os comportamentos do sujeito foram determinados para serem analisados e apenas registrados antes de qualquer intervenção. Para uma compreensão maior do que foi citado a cima, uma rápida explanação do que é HS e dos conceitos utilizados no relatório.

Habilidade social que teve origem na Psicologia clínica e do trabalho surgiu por volta de 1960, podendo ser conceituada como um conjunto de comportamentos evocados por um indivíduo diante de uma situação interpessoal. Como já amplamente caracterizada por Del Prette e Del Prette (1999; 2001) o termo habilidades sociais (HS) remete ao campo teórico – pratico do treinamento de habilidades sociais (THS). Este movimento teria sido iniciado por Salter, que teve a brilhante ideia de retomar os achados de Pavlov com relação a teoria do reflexo condicionado, o que permitiu a ele criar técnicas para aumentar a expressividade verbal e facial. Mas, foi Wolpe (1958) que especificou o repertorio de HS ao encontrar a possibilidade de avaliar e intervir em comportamentos envolvendo expressão de sentimentos, mesmo sendo eles de formas negativas, o que o mesmo denominou de assertividade.

Caballo (1996) “apresenta uma articulação conceitual entre habilidades sociais e expressão de atitudes, sentimentos, opiniões e desejos, enfatizando o respeito a si próprio e aos outros, existindo, em geral, resolução dos problemas imediatos da situação e diminuição da probabilidade de problemas futuros”. Del Prette e Del Prette (1999) acreditavam que uma pessoa totalmente habilidosa também deveria apresentar habilidades de comunicação (uma pessoa que tem facilidade de se relacionar ou agir com pessoas em seu meio de vida, seja profissional ou pessoal.), por isso os mesmos ampliaram a taxonomia de HS, onde entra então, as variáveis dependentes. As variáveis dependentes é o factor ou comportamento que depende da manipulação da variável independente, isto é, do grau de violência dos programas televisivos. Diz-se dependente porque depende da manipulação da V.I. e do que acontece aos sujeitos na experimentação. Sendo elas “dar feedback- se posicionar diante de um comportamento de outra pessoa/ expressar empatia – demonstrar compreensão pelo que o outro lhe conta/ expressar sentimentos positivos – demonstrar seus próprios sentimentos (felicidade por algo) e fazer elogios – elogiar alguém sem ser em tom de ironia”. E como todo comportamento ou HS tem variações, foi elaborada a partir deste ponto uma análise experimental sobre os mesmos, começando com o processo de linha de base, já citado anteriormente. Segundo Paul Ekman (1934) linha de base é observar o comportamento habitual de uma pessoa durante circunstâncias normais, e neste caso, não é realizada qualquer modulação para que haja uma comparação entre o antes e o depois dos comportamentos intervidos. Portanto, intervenção seria o processo de modulação/ aprendizagem de um comportamento ou de um novo habito, através de reforços positivos feito sobre o mesmo. Por fim, a expectativa é que o indivíduo, após o termino da intervenção, tenha um desempenho social mais freqüente do que durante o processo de linha de base, pois, agora o indivíduo passa ter um autoconhecimento de sua capacidade diante do seu meio social. Nas palavras de Skinner (1992/1957):

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