Relatório do Estágio Curricular Supervisionado - Educação Infantil II (4 a 5 anos)

ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM

CURSO DE PEDAGOGIA

DEYSE MAYARA GOMES EPIFANIO

Relatório do Estágio Curricular Supervisionado - Educação Infantil II (4 a 5 anos)

Sinop – MT

2016

DEYSE MAYARA GOMES EPIFANIO

        

Relatório do Estágio Curricular Supervisionado - Educação Infantil II (4 a 5 anos)

Relatório apresentado à disciplina de Estágio Curricular Supervisionado – Educação Infantil II (4 a 5 anos) do Curso de Pedagogia, do Campus Universitário de Sinop – Universidade do Estado de Mato Grosso, sob a orientação das Professoras Sandra Luzia Wrobel Straub e Ivone Cella da Silva.

Sinop-MT

2016

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INTRODUÇÃO

        Este relatório tem por finalidade relatar as observações e experiências vivenciadas no Estágio Curricular Supervisionado Educação Infantil II (4 a 5 anos) no curso de Pedagogia, da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. O estágio na instituição campo abrangendo atividades de observação, participação, monitoria e docência teve início em 18 de abril e finalizado em 05 de maio de 2016. Realizamos o estágio obrigatório da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado da Educação Infantil II 4 a 5 anos de idade, em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) do município de Sinop, localizado na Rua Celina Dias Martins no Residencial Adriano Leitão. Neste relatório consta o registro das atividades desenvolvidas no período em que o estágio foi desenvolvido.  

         Foi possível observar o desenvolvimento das atividades e das interações das crianças com a instituição de educação infantil no período da observação, participação e monitoria com crianças de 4 e 5 anos. Com os registros realizados elaborei o planejamento com a sala de referência para a docência denominada de Pré II no período vespertino, com a aprovação da professora responsável da sala.

                 Sobre o espaço físico da instituição há uma área central ampla com mesas e bancos para serem realizadas as refeições das crianças e também é um espaço que ficam esperando os pais no horário da saída. Para realização de atividades de recreação a escola possui um espaço coberto com parque e vários brinquedos. A acessibilidade para especiais é possível, pois há na escola rampas e banheiros adaptados.

RELATOS E ANÁLISES DA PRÁTICA PROFISSIONAL

Observação, participação, monitoria e docência

O Estágio Curricular Supervisionado da Educação Infantil II oportunizou uma vivência com o contexto educacional. Possibilitou verificar as teorias discutidas durante o curso de pedagogia em que pudemos executar no período de docência, ou seja, ter como base a teoria e exercer uma prática com qualidade no desenvolvimento das atividades com as crianças na educação infantil.

O estágio supervisionado torna-se imprescindível no processo de formação docente, pois oferece condições aos futuros educadores, em específico aos estudantes da graduação, uma relação próxima com o ambiente que envolve o cotidiano de um professor e, a partir desta experiência os acadêmicos começarão a se compreenderem como futuros professores, pela primeira vez encarando o desafio de conviver, falar e ouvir, com linguagens e saberes distintos do seu meio, mais acessível à criança. (PIMENTA, 1997). Entendo o estágio nessa fase como mais uma etapa no processo de ensino e aprendizagem de qualidade, tornando-se assim indispensável no nosso processo de formação acadêmica.

18 de abril de 2016, primeiro dia de observação, participação e monitoria na instituição de educação infantil, período vespertino ficamos na sala de referência denominada Pré II. Pude Pudemos observar a recepção das crianças, que em sala tomam água e seguem para o primeiro lanche. Ao terminarem cada um leva seu prato ou copo em um recipiente que fica próximo a cozinha. Quando as crianças terminaram foram ao banheiro e voltaram para a sala. A professora, dando sequência as atividades, cantou junto com as crianças a música de boa tarde e fizeram a oração. No quadro a professora fez o cabeçalho perguntando para as crianças o nome do CMEI, a data, dia da semana e ano. A professora fez a contagem das crianças (quantos meninos e quantas meninas havia na sala) e leu as vogais para as crianças. Em seguida foi feita uma roda de conversa sobre o Dia do Livro e foram para o segundo lanche. Após o lanche foram para brinquedoteca e depois retornaram para sala onde foi distribuído peças para brincarem enquanto aguardam a chegada dos pais.

Em 19 de abril de 2016, segundo dia de observação, participação e monitoria na instituição de educação infantil, foi realizado no Pré III. A observação foi feita no período vespertino. Foi feita a recepção das crianças, a professora fez o cabeçalho perguntando para as crianças o nome do CMEI, a data, dia da semana e ano e depois fez a contagem das crianças (era escolhida uma criança para contar). A professora distribuiu massinha para que trabalhassem a coordenação motora fazendo numerais e letras. Foram para o primeiro lanche, ao terminarem cada um levou seu prato ou copo em um recipiente que fica próximo a cozinha, foram para o banheiro e depois retornaram para a sala. Em sala houve uma roda de conversa sobre o dia do índio, em seguida fomos com as crianças para a brinquedoteca assistir um vídeo sobre o índio, depois retornamos para a sala e as crianças fizeram uma atividade no caderno de desenho, nós pintamos a mão da criança para fazer o rosto do índio (os dedos eram o cocar). Na mesma folha desenharam o corpo e o local onde os índios vivem. Após essa atividade foram para o segundo lanche e depois foram para o parque até a chegada dos pais.

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Através da observação realizada , é possível ver sim que o trabalho educativo pode criar novas condições para as crianças fazerem as suas descobertas. Assim, como afirma VASQUEZ, Vasquez ( 2001, p. 241)

"A aproximação da realidade possibilitada pelo Estagio Supervisionado e a Pratica da reflexão sobre essa realidade tem se dado numa solidariedade que se propaga para os demais componentes curriculares do curso, apesar de continuar sendo um mecanismo de ajuste legal usado para solucionar ou acobertar a defasagem existente entre conhecimentos teóricos e atividade pratica." (VASQUEZ, 2001,p.241)