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Relatório do Filme: "Como estrelas na terra toda, criança é especial”

Por:   •  1/9/2015  •  Dissertação  •  856 Palavras (4 Páginas)  •  4.037 Visualizações

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Relatório do Filme: "Como estrelas na terra toda, criança é especial”

Ishaan, menino de oito anos, inteligente, esperto e curioso é o protagonista deste filme que com tem, a dislexia. O drama começa quando ele e seus pais em reunião com sua professora e mais a diretora de uma tradicional escola onde estuda, aliás, ele é repetente da 3ª série, é taxado por elas de incompetente, relaxado, indisciplinado em suma, elas declaram que o garoto é um fracasso e irá repetir novamente o ano letivo, pois não consegue evoluir nos estudos.

Essa escola, onde Ishaan estuda, pratica e valoriza os conhecimentos tradicionais, o professor é o detentor do saber e ensina de uma maneira mecânica, “peguem o livro tal, página tal e completem os exercícios tal”. Não há espaço nesta escola para alunos sonhadores e criativos como Ishaan, rotulado de garoto “problema” e, por não se enquadrar lhe é imposto punições em forma de castigos e humilhações na frente dos coleguinhas de classe.

Em casa, o garoto também tem muitos problemas por não se ajustar a um “padrão” de bom aluno e filho obediente e disciplinado. Ele é comparado ao irmão, aluno brilhante que sempre obtêm notas altas. A sua mãe, é uma típica dona de casa indiana, deixou de trabalhar para cuidar exclusivamente da família e da casa. Ela ajuda o menino nas lições de casa, mas sempre cobrando e enfatizando que o garoto comete os mesmos erros porque não presta atenção, por estar sempre brincando. É  uma mulher extremamente submissa ao marido.

A família leva Ishaan para o Colégio interno, de disciplina rígida, ensino tradicionalista, inclusive com aplicação de castigos físicos quando o aluno não executa corretamente as lições. Nesse Colégio, o diretor se gaba ao pai do garoto de terem fama de “domadores de cavalos selvagens”, deixa clara a intenção de “disciplinar” de qualquer maneira Ishaan, “o garoto rebelde”. Nem a direção e nem os professores das duas escolas conseguiram enxergar o problema por trás da falta de aprendizagem do menino.

No Colégio, novamente o menino não se enquadra ao modelo de ensino tradicional, os professores não enxergam o problema dele e, por isso, ele é muitas vezes punido, inclusive fisicamente. Sente-se muito magoado principalmente com a mãe, que não fez nada para impedir que o pai o matriculasse naquele distante colégio, não consegue entender porque fora punido tão cruelmente. É a partir de todos esses conflitos, internos e externos que Ishaan passa a acreditar naquilo que os outros já acreditavam a seu respeito, um fracassado. E nesse momento que entra em cena um professor de artes substituto, nada tradicional que incentiva a classe a colocar em prática a imaginação e a criatividade ao desenhar. Porém Ishaan não reage as suas aulas, cada vez parece mais deprimido e solitário. Esse professor passa a observar o menino e a investigar o problema que o acomete. Comunica aos seus pais sobre o problema de dislexia do menino e convence o Diretor do Colégio, que a princípio ao saber da dislexia, declara a intenção de transferi-lo para outra  Instituição, mas logo é convencido pelo professor de arte a não fazê-lo, até porque, a inclusão é garantida por lei, além do que Ishaan tem uma inteligência acima da média, afirma o professor. Ele se propõe a ajudá-lo, na leitura e escrita fora do período das aulas. Felizmente tudo acaba dando certo.

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