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Resenha Marx Um Toque de Classicos

Por:   •  25/3/2016  •  Resenha  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  945 Visualizações

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Resenha

Karl Marx usa a sociedade capitalista para fazer uma analise teórica. Usa o método dialético em sua formulação para apontar os erros da vida constitutiva social e tem como resultado a negação de algumas ordens. De acordo com a proposta Marxista para potencializar e revelar o fenômeno social deveria passar por criticas para uma maior atualização de seus resultados.

Surge a necessidade de ampliar o materialismo histórico, porque analisa a sociedade por uma visão material onde os homens estabelecem o que produzir e os seus meios de vida formando uma base de todas as suas relações.

Embasando no materialismo sob o olhar do primeiro fato histórico e da vida material surgem expectativas de formas econômicas das quais os homens produzem, consomem e trocam, tornando-se transitórios e históricos.

Ao se falar de reprodução e produção Karl Marx faz uma diferenciação dos outros animais em relação os humanos. Os homens estabelecem uma consciência em relação a natureza, diferente dos animais que não são cumulativos e reagem de forma imediata. Para o crescimento do homem como individuo ele busca controlar as condições naturais, criando objetivos que são passados de geração por geração, fazendo do trabalho sua principal atividade para que ele possa ter um crescimento e dominar a natureza.

Na reflexão de Marx o produto da ação recíproca dos homens é a concepção da sociedade, em base da historia dos homens usa as formas de produção passadas por gerações precedentes como matéria-prima para novas produções. Palavras ditas em relação à força produtiva e relação social de trabalho. Mas apenas isso não seria necessário, segundo Marx é amplo o conceito de formas produtivas, sendo elas um conjunto de habilidades é instrumentos para o controle das condições naturais com resultado no desenvolvimento cumulativo. Sem ultrapassar os limites Marxistas o trabalho gera alienação no sistema capitalista.

Marx coloca a infraestrutura como força produtiva e relação social de produção; a superestrutura como ideologia politica á concepção religiosa, também cita como códigos morais e éticos sem uma forma material. A superestrutura existe para confirmar a infraestrutura. Ao se lê Marx compreendesse que através do excedente de produção e a aparição da propriedade privada dos meios de produção, que surgem as classes sociais. Marx confirma que essas formas de propriedade acentuam a exploração da classe proletária.

A leitura Marxista destaca como motor da historia as lutas de classe de onde vêm as principais transformações estruturais, tendo como potente agente de mudanças na sua constituição a classe exploradora. Podemos dizer que a luta de classes leva a ditadura do proletariado, ditadura essa que não passa de uma transição para uma sociedade sem classe.

Destacam-se em “O Capital” suas organizações e aspectos. Analisando essa sociedade compreendemos outras formas socioeconômicas. A mercadoria é o elemento de maior riqueza dessa sociedade, classificando a própria força de trabalho e os produtos em valor de uso é valor de troca. Distinguindo a mercadoria em aquilo que é consumido, se não pode ser consumido não é mercadoria.

Ao avaliar uma mercadoria leva-se em conta o trabalho socialmente necessário e sua quantidade. Considerando os lugares e a época

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