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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Por:   •  20/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.840 Palavras (8 Páginas)  •  148 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

DIEGO MIKAEL VIEIRA ROCHA

GILDEON DA COSTA CARVALHO

JEAN DA ROCHA SANTOS

LUZIA DA SILVA LOPES

WESKLEY SILVA

desafios profissionais na educação física no trabalho com esportes adaptados

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TERESINA

20/10/2018

DIEGO MIKAEL VIEIRA ROCHA

GILDEON DA COSTA CARVALHO

JEAN DA ROCHA SANTOS

LUZIA DA SILVA LOPES

WESKLEY SILVA

desafios profissionais na educação física no trabalho com esportes adaptados

Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em Educação Física da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, no Componente Curricular Atividades Interdisciplinares 3º Semestre.

Teresina

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                3

DESENVOLVIMENTO                5

CONCLUSÃO                10

REFERÊNCIAS                11


INTRODUÇÃO

Na atual construção da civilização moderna exitem pessoas que tem um papel extremamente importante que e são colocados a margem da sociedade. São pessoas que, por terem algum grau de dificuldade ou deficiencia física, precisam transpor obstáculos diários sem apoio ou acolhimento dos seus pares na sociedade, são os portadores de necessidades especiais(PNEs).

Buscar maneiras de ter uma educação escolar inclusiva são os objetivos discutidos por estudioso e educadores em diversos eventos pelo mundo e nesse meio a educação física vem se tornando um elo de inclusão social muito importante entre portadores de necessidades especiais e a sociedade.

Historicamente a prática de educação física era tida como importante para manter o corpo produtivo, era o que ocorria na década de 30, por advento a revolução industrial a pratica de educação tinha por função o fortalecimento do trabalhador mantendo sua capacidade laboral, ou seja corpo eficiente é corpo produtivo.  

Já ao final da década de 50, com objetivo de prevenir doenças a área de estudos médicos criou programas com exercícios físicos tendo por objetivos a correção e prevenção de doenças. No mesmo período surgiu o termo EFA, definido pela American Assiciation for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD), como um programa de atividade de desenvolvimento físico para pessoas com deficiência que não podiam se engajar em programas com participação irrestrita. Nesse sentido a educação física se insere e preenche essa lacuna presente, onde a prática de educação física era inerente a corpos saudáveis e perfeitos. Houve então a preocupação em  incluir o deficiente físico na prática de educação fisica e desportiva. Era necessário criar métodos ou caminhos para lidar com o deficiente físico surgindo assim a educação física adaptada e destinadas a atender essas pessoas portadoras de deficiência.

Com o inicio da prática de atividade física pelos portadores de deficiencias físicas houve uma divisão em duas vertentes, uma com enfoque médico auxiliando na reabilitação e a outra com enfoque esportivo como meio de inserção social do portador de necessidades especiais.

Com o advento dos jogos paraolimpiadas procurou-se adaptar a prática desportiva a realidade dos portadores de deficiencias físicas, fazendo a classificação conforme grau de deficiencia e surgindo os esportes adaptados. Com isso as pessoas portadoras de necessidades especiais puderam ser inseridas e levadas a praticar as diversas modalidades presentes nos jogos paraolimpicos, tais como: judô, atletismo, basquete, tênis, futebol, dentre outras modalidades.  

A adaptação dos esportes para pessoas com deficiencia abrange o caráter de inclusão social, de manutenção da saúde física e  bem como a reabilitação do praticante. Para tanto a o esportes adaptados requerem estudos de fenômenos complexos e muito abrangentes sem restrição e sem critérios de preparação física, sem estatus de reabilitação ou estatus de ferramenta inclusiva.    

Ao conceituarmos o termo complexo esporte adaptado percebemos que devemos considerar aspectos de carater imprevissível tais como,  aspectos biológicos, psicológicos, da modalidade e sociais.

Na formação da base de conhecimento, sobre as estratégias e planejamento para a modalidade esportiva, devem ser identificados perfis neurológicos, fisiológicos, social e de desempenho motor. São obervados como esses critérios se relacionam com a prática dos esportes, cabendo ao especialista em educação física adaptada ao esporte, o papel substancial de sucesso esportivo e inserção do praticante na modalidade, ele é responsável por sistematizar processos avaliativos e programas de intervenção, observando fatores como ensino aprendizagem, influência da atividade física, efeitos da atividade física, habilidade e permormance do praticantes.

O profissional de educação física deve analizar as questões complexas inerentes aos esportes e estabelecer modelos prediletores conforme especificidade da modalidade praticada. O pensamento na esportividade deve ser o mais amplo, complexo e abrangente possível, possibilitando a observação dos vários fatores que definirão o sucesso esportivo  do praticante.  

DESENVOLVIMENTO

2ª Parte

Análise das 03 situações problema

2ª Parte(2 a 4 páginas) 

Como atividade fundamental no basquete adaptado temos a prática do drible. O drible utilizado na cadeira de rodas deverá ser realizado tecnicamente no espaço lateral, entre a roda dianteira e o quadro. Com a mão oposta, sempre estar em contato com o aro, facilitando assim saídas de marcação e giros rápidos, deslocamentos com a bola, entre outros. (Freitas, 1997). Iniciar o exercício de drible executando dois impulsos no aro da roda, enquanto a bola descansa sobre o colo, posteriormente quicar a bola novamente no solo. Em deslocamento com a mão direita e esquerda: a mão oposta deverá direcionar a cadeira de rodas (pela complexidade da coordenação do movimento este é um exercício difícil de executar). Aluno parado, fazer exercício trocando de mão, quando a bola à frente da cadeira. Posteriormente o exercício deverá ser realizado em deslocamento.

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