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Uma Arte, Criatividade e Recreação

Por:   •  20/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.705 Palavras (7 Páginas)  •  266 Visualizações

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ANHANGUERA – UNIA

EDNEIA DO CARMO LACERDA                R.A. 5322979676

KELLY NEVES ROMANO                        R.A. 7581616024

MICHELE COIMBRA RIOS                R.A. 6942016172

REGIANE RIBEIRO GERMANO                R.A. 6377212892

PEDAGOGIA.

ATPS – ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO.

PROFESSOR: NORELEI R. FRUTUOSO.

SANTO ANDRÉ, 16 DE OUTUBRO DE 2015.

INTRODUÇÃO

          Neste trabalho iremos falar sobre a Arte e suas memórias na infância, falaremos um pouco sobre o modelo de aprendizagem de Artes de anos atrás e como ela possibilitava a aprendizagem dos alunos, falaremos também sobre o papel da Arte na Educação Contemporânea, falaremos sobre algumas habilidades fundamentais a serem desenvolvidas e iremos falar sobre uma visita online que realizamos ao Museu do Índio.

MEMÓRIAS DA INFÂNCIA SOBRE ARTES

          A aprendizagem de Artes na infância é de grande importância na vida das crianças, mas se deve ter muito cuidado na forma de ensiná-los.

          A forma que se aprende Artes na infância será levada para toda a vida.

          Experiência disto é a forma a qual fomos ensinados na infância, nos fomos ensinados na forma de memorização, a professora desenhava e nos copiávamos não se permitia usarmos a nossa imaginação, tanto que hoje se nos pedirem para desenhar uma casa, flor, árvore, etc, irá desenhar como na nossa infância, pois isto esta gravado na nossa mente e não conseguimos mudar.

          Nos dias atuais já percebemos uma grande mudança no ensino de Artes na infância, hoje não se da mais modelo, mas faz a criança desenvolver as suas criatividades a sua imaginação.

          Para estas crianças as suas memórias serão a da criatividade, elas sempre irão criar coisas diversificadas.

          Diferentes de nos que só sabemos desenhar de uma única forma, a forma que fomos ensinados o da memorização a de sempre copiar um modelo.

          Mas para que este novo modelo de ensino possa ter êxito tem que ter um trabalho conjunto professor, dirigentes escolares e família, pois se uma parte não ajudar o trabalho será em vão.

          Por isto é de grande importância não darmos modelos, mas incentivarmos nossas crianças a usarem sua criatividade e imaginação, para que no futuro suas memórias sejam a de sempre criar algo novo, de se reinventar a cada dia.

O MODELO DE APRENDIZAGEM DE ARTES DE ANOS ATRÁS POSSIBILITAVA A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS?

          Por muitos anos o ensino de artes era embasado em memorização, ou seja, se utilizava pouco ou nenhuma criatividade e marcada por diversas copias repetitivas.

          Onde o professor trazia modelos de desenhos e os alunos faziam replicas dos mesmos e o que se valorizava era o produto final e as melhores notas se davam para as replicas que chegavam a mais próxima da original.

          Não se dava lugar para o aluno aguçar sua imaginação, produzir e ampliar seus conhecimentos.

          O professor era o transmissor do conhecimento e o aluno um sujeito passivo no qual não tinha direito de expandir suas habilidades.

          Hoje em dia os professores devem criar situações onde as crianças utilizem a imaginação para criar, inventar, explorar suas capacidades, sempre respeitando os limites de cada um. Nas series iniciais é que a criança tem um maior contato com o ensino de artes e com isso o professor fica encarregado de explorar a criatividade estimulando o lúdico das crianças para que possa se tornar criativo, critico e pensante, pois hoje a sociedade vem mudando gradativamente e isso é necessário para a formação de sua personalidade.

          Com tudo que foi relatado acima o método utilizado por anos não possibilitava a aprendizagem e sim memorização de formas e desenhos que foi demostrado pelos professores é muito diferente com o ensino atual onde o professor precisa criar condições para os alunos produzir e expandir suas capacidades criativas sendo ele um mediador no processo de aprendizagem.

QUAL O PAPEL DA ARTE NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA?

          Antes de 1950 o Brasil tinha a arte moderna, depois disso veio a contemporânea. A arte moderna não tem os mesmos critérios que envolvem a contemporânea que deu início a década de 60, depois que estudiosos americanos, canadenses e europeus fizeram uma reflexão sobre as funções da arte na educação e sobre os métodos de ensino.

          O lançamento dos PCN’s foi em 1997 e 1998 no ensino formal que ajudaram a divulgar a proposta contemporânea.

          Dessa forma apresenta-se como eclética e pluralista. Que é a visão da arte em uma perspectiva cultural, a valorização da bagagem cultural do educando, a ênfase no respeito e no interesse por diferentes culturas, a proposta de desenvolver a capacidade de leitura e do mundo de criatividade.

         Quando for observada uma obra de arte você vai considerar as qualidades estéticas e também o conhecimento do seu contexto isso na visão contemporânea. Sendo assim requer uma mudança em nossa concepção, onde vamos desenvolver habilidades em interpretar obras de artes, para fazer sentido delas.

HABILIDADES FUNDAMENTAIS A SEREM DESENVOLVIDAS COM BASE NOS DOCUMENTOS OFICIAIS PCN’S SOBRE OS PILARES DA EXPRESIVIDADE ARTÍSTICA

DANÇA - Compreender a estrutura do corpo e os elementos que compõem o seu movimento. Com esse critério pretende-se avaliar se o aluno reconhece o funcionamento de seu corpo no movimento, demonstra segurança ao movimentar-se, empenha-se na pesquisa de uso do corpo no espaço, nas variantes de peso e velocidade e se articula esses conhecimentos.

TEATRO - Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática. Com esse critério pretende-Se avaliar se o aluno desenvolve capacidade de atenção, concentração, observação e se enfrenta situações que emergem nos jogos dramatizados. Se o aluno articula bem o discurso falado e escrito, a expressão do corpo (gesto e movimento), as expressões plásticas, visual, sonora na elaboração teatral. Compreende-se e sabe obedecer às regras do jogo, se tem empenho para expressar-se com adequação e de forma pessoal ao contexto dramático estabelecido.

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