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Violencia na escola

Por:   •  28/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.454 Palavras (10 Páginas)  •  194 Visualizações

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FACULDADE ATENAS MARANHENSE- FAMA

CURSO DE PEDAGOGIA

VIOLÊNCIA NA ESCOLA

São Luís - MA

2015

CLÁUDIA DANIELLE MARQUES

LAURA FERNANDA MOREIRA

LEIDIANE LINDOSO DOS SANTOS

LÍVIA ALVES SALVIANO

LUZIA SILVA CARDOSO

MICHELE LUIZA REIS BORGES

NELMA C. TAVARES

SILVANA BRITO ANCHIETA

VIOLÊNCIA NA ESCOLA

São Luís – MA

2015

01. TEMA

Violência na Escola

02. PROBLEMA

Vivemos em uma realidade onde a violência entre os alunos é notória, tanto física, psicológica e social, sendo que estes fatores influenciam e contribuem para o real contexto em que nos encontramos, mas de fato, quais as causas e consequências que levam esses alunos a agirem com violência? E como podemos conscientizar a comunidade escolar acerca dos problemas enfrentados?

03. OBJETIVO GERAL

Conscientizar docentes, discentes e a comunidade acerca da violência dos alunos no ambiente escolar, sobre o real contexto em que os mesmos estão inseridos, compreender as causas e consequências que levam a essa violência e como a mesma interfere dentro da comunidade escolar.

04. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Refletir sobre o conceito de violência;

2. Apresentar as regras internas da instituição para possíveis esclarecimentos e compreensões sobre os direitos e deveres no processo educativo;

3. Identificar a realidade social em que o aluno está inserido;

4. Analisar a visão dos alunos sobre o tema abordado;

5. Compreender as causas e consequências acerca da violência no ambiente escolar;

6. Investigar os fatores psicológicos que levam esses alunos a praticarem agressões físicas;

7. Listar e reconhecer os principais casos de violências entre os alunos;

8. Proporcionar atividades pedagógicas que desenvolvam a afetividade e a socialização;

9. Apresentar possíveis soluções para o problema com base no que foi estudado e nas ideias de teóricos no assunto.

05. ABRANGÊNCIA

  • PORTUGUÊS: Produção Textual (murais com reportagens e fotos de diferentes acontecimentos de violência no ambiente escolar);
  • ÉTICA E CIDADANIA: Esclarecimentos e compreensões sobre os direitos e deveres do Cidadão, através de uma apresentação de um peça teatral onde será retratada os tipos de Violência;
  •   GEOGRAFIA E ARTES (Atividade extracurricular): Os alunos junto com a comunidade irão participar de uma passeata no bairro, com a intenção de identificar a realidade social em que estão inseridos, promovendo o diálogo e respeito ao próximo;
  • HISTÓRIA E PORTUGUÊS: Pesquisas de diferentes fontes bibliográficas e organização de trabalho escrito com debates sobre a violência na escola;
  • PORTUGUÊS E FILOSOFIA: Através de roda de conversa e produção textual;
  • HISTÓRIA E PORTUGUES: Distribuição de imagens e textos para que os alunos possam observar, ler e comentar o assunto abordado, e elaboração de atividades de pesquisa;
  • ÉTICA E CIDADANIA: Discussão sobre as pesquisas solicitadas;
  • PORTUGUES E ARTES: Apresentação das atividades elaboradas pelos alunos e socialização de todos;
  • ÉTICA E CIDADANIA: Reconhecer e perceber o respeito mútuo entre as pessoas, através de seminários e palestras, envolvendo a comunidade em geral.

06. JUSTIFICATIVA

O tema da violência e especialmente da violência na escola tem sido notícia frequente na mídia. Na última década a violência nas escolas tem preocupado o poder público e toda sociedade, principalmente, pela forma como esta tem se configurado. O conflito e violência sempre existiram e sempre existirão, principalmente, na escola, que é um ambiente social em que os jovens estão experimentando, isto é, estão aprendendo a conviver com as diferenças, a viver em sociedade.

ABRAMOVAY (2006, p.66), afirma que:

Cada vez mais repercute a ideia de que as escolas estão se tornando territórios de agressões e conflitos. Notícias sobre homicídios e uso de armas em estabelecimentos de ensino surgem em diversas partes do mundo, intensificando a percepção de que esses deixaram de ser um território protegido.

O grande problema é que a violência tem se tornado em proporções inaceitáveis. Os professores estão angustiados, com medo, nunca se sabe o que pode acontecer no cotidiano escolar; os pais, preocupados. Não é raro os jornais noticiarem situações de violência nas escolas, as mais perversas. Violência, incivilidade e indisciplina; preconceitos; condições de trabalho e estudo aparecem como algumas situações que compõe a realidade escolar.

O que não existia antes e, que hoje tornou comum é que os jovens depredam a escola, quebram os ventiladores, portas, vidros, enfim, tudo que é possível destruir, eles destroem. Antes, não se riscava, não murchava ou cortava o pneu do carro do professor. Não se agredia fisicamente, e nem fazia ameaças. Não se levava revolver e faca, não se consumia drogas e álcool no interior das escolas. Nunca se ouviu falar que um aluno tinha assassinado um amigo na sala de aula ou que alguém tinha jogado álcool no colega e ateado fogo. Enfim, são muitos os relatos de violência extrema no interior das escolas.

Charlot (2002) aponta algumas das novas características da violência nas escolas: em primeiro lugar, o aparecimento, no ambiente escolar, de formas de violência mais graves do que as verificadas no passado (homicídios, estupros, agressões com armas); segundo os ataques e insultos de alunos contra professores (e vice-versa) se tornaram mais frequentes; terceiro, houve um aumento das intrusões externas na escola (invasões) e; quarto, a existência de um “estado de sobressalto, de ameaça permanente” entre os adultos de certos estabelecimentos de ensino.

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