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A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL: UM CONCEITO FUNDAMENTAL RARO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Por:   •  17/9/2019  •  Trabalho acadêmico  •  961 Palavras (4 Páginas)  •  301 Visualizações

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ROBSON LUIS TOLEDO MARQUES

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 A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL:

UM CONCEITO FUNDAMENTAL RARO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA

Trabalho apresentado para a disciplina de Psicologia da Educação, sob a orientação da Prof.ª Cristiane Regina Tozzo, como requisito parcial para aprovação na disciplina.

DOURADOS

2018

Projeto

A Zona de Desenvolvimento Proximal: Um conceito fundamental raro para a prática pedagógica

        DESENVOLVIMENTO

Aproveitando um feriado e recebendo em casa meus sobrinhos, aproveitei para realizar essa prática pedagógico de ensino através de uma brincadeira da minha infância que hoje não é comum, o jogo de bolita, birosca, biroca, burca ou bolinha de gude, o nome varia de região para região, sendo que os seis sobrinhos variam de 09 a 15 anos de idade, sendo quatro meninas e dois meninos.

        Quando falei da brincadeira notei um certo repudio “delas”, por acharem, que a brincadeira fosse de origem masculina, mas expliquei que seria para o tio fazer um trabalho da faculdade, depois de explicar que seria em três momento, cada competição diferente uma da outra, notei que a palavra “competição” ascendeu algo dentro “delas”, explicando as regras, notei que em seus rostos, cada um imaginando como seria e já preparando suas artimanhas e preparos para a brincadeira/competição.

        De longe os pais atentos observando e estimulando-os a prestarem atenção e aprender uma brincadeira nova, e em alguns momentos eles respondendo aos estímulos paternos.

        Eu um pouco preocupado com a questão se eles se adaptariam ou não, visto que todos eles são muitos ligados nas brincadeiras/jogos de tecnologia, mas eu contando das minhas experiências e falando que naquele mesmo lugar eu e meus irmãos brincávamos quando ainda era uma área onde não havia calçada, era uma “terreirão”, com muita poeira ou barro, e assim eles iam assimilando e acomodando com as histórias que contava.

        Começando a brincadeira, iam surgindo as duvidas e questionamento de como era na outra época, como fazíamos e com isso os pais iam relatando aquelas famosas experiência, onde todos se alegravam e riam, e com isso a facilidade da assimilação era bem melhor.

        Entre uma e outra fase do jogo, os dois mais velhos de quatorze e quinze anos, meio que se desanimaram, pois foi notória a falta de empenho na competição, já os outros víamos que foi gerado um tipo de competição, pois na segunda parte, cada um poderia aumentas o numero de bolas de gude e poderiam tirar umas das outras.

        Ao final o sobrinho mais novo de nove anos, acabou sendo o vencedor, com uma diferença muito pequena do segundo e terceiro lugar, sendo que os três são os mais novos, com idade de nove o primeiro lugar, nove o segundo e onze o terceiro lugar.

CONCLUSÃO

        Avaliando o projeto/pesquisa mesmo que sendo com crianças com uma diferença de idade considerada, notei que mesmo existindo essa diferença, ainda existe muito desenvolvimento cognitivo, pois notei que ainda são eternos aprendizes, e na nossa atualidade, me parece com muita certeza que essa geração ainda busca novas informações, prestam atenção e com seus questionamentos é notória uma reorganização entre o que sabem e o que esta sendo proposto, sendo que quando há interesse nota-se uma maior atenção, e em certos momentos aqueles estalos, tipo: “ah, já vi isso no Youtube, ou vi em um filme, etc”, como a área onde estávamos “brincando”  era bem arborizada e agradável, todos ficaram a vontade e como para alguns era uma novidade, principalmente os de nove a onze anos, notei que se tornava para eles uma nova construção na sua cabeça: Como vou fazer? Como será? Vou conseguir?

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