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ANALISE FUNCIONAL FILME GERAÇÃO PROZAC

Por:   •  7/4/2016  •  Resenha  •  617 Palavras (3 Páginas)  •  1.729 Visualizações

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     Ao observamos o filme fizemos uma análise funcional dos comportamentos de Elizabeth personagem principal onde podemos Constatar algumas contingências e eventos de seu comportamento. Elizabeth era uma menina que viveu alguns

Dramas na sua vida que levaram a ter certos comportamentos, onde ainda na sua infância com a separação dos pais onde já podemos analisar uma queixa em relação a ela ocasionada pelo abandono do pai por essa separação, onde mais tarde podemos observar que seriam estímulos negativos que influenciariam em algumas respostas dos seus comportamentos.  

   

   Elizabeth cresce sobre a superproteção da mãe que colocava sobre ela uma grande expectativa de ter que cumprir um sucesso que não seria seu próprio, mas de sua mãe, onde levava ela á estudar e escrever ainda mais, para conquistar esses objetivos, contingências que claramente levariam alguns padrões e controle sobre seu ambiente, Ao chegar à faculdade conquista certa “liberdade” como um comportamento de fuga em relação a essa superproteção da mãe e exigências impostas a ela.

 

   Em certos momentos Elizabeth começar á se envolver com álcool e drogas que podemos analisar ter sido uma forma de esquiva de alguns estímulos emocionais negativos da sua vida até então, que também foi uma forma logo depois de integrar-se em uma roda de amigos que em sua infância não tinha, por sua dificuldade de adaptação principalmente com crianças de sua idade. Ao mesmo tempo em que se sobressai na faculdade, ela busca cada vez mais estímulos que influenciam essa interação, dando festas para que possa inserir-se cada vez mais no mundo dos seus amigos, onde também começa a se relacionar sexualmente, Com o passar do tempo ela passa a fantasiar que as pessoas não gostam dela e também não consegue atender a todas as demandas acadêmica que se responsabilizava, levando á Elizabeth a ter assim resposta ao seu ambiente como forma punitiva em relação ao seu comportamento como angústias, insônias e sinais de um estado depressivo.

   

 Durante essa época Elizabeth recebe um convite para ser colunista de uma revista muito conceituada, onde também ganha um prêmio de jornalismo pela faculdade, onde ela procura usar esses estímulos positivos para esquecer todas as contingências e consequências negativas que já havia passado, mais em vez de melhorar ela começa a ter dificuldades para esquecer tudo que já sofreu. Um dia seu pai veio visita-la pela primeira vez depois da separação onde podemos analisar que reforçador de certa forma ainda mais á queixa que Elizabeth tinha em relação ao pai.

 

 O filme terminar com uma narrativa de Elizabeth trazendo a exposição de relatos e desejos que ela tinha de se libertar e mudar sua vida daquele seu estado, onde ela entendia e expressa que tudo que ela já havia passado ate aquele momento como terapia, brigas, raivas, culpas, queixas, pensamentos suicidas faziam parte de sua recuperação e por tudo que ela passo, ela sempre procurou gradualmente uma forma de se levantar.      

 

   Diante desse exposto por Elizabeth podemos analisar que por mais que ela havia passado por algumas Contingências conflitantes na sua vida alguns estímulos tanto negativo e positivo foram uma forma de ganho á ela dando força para continuar nos seus objetivos.      

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