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FICHAMENTOS: CITAÇÃO, RESUMO E BIBLIOGRÁFICO; CONSTRUÇÃO DO AUTOCONCEITO NA INFÂNCIA .

Por:   •  9/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  959 Palavras (4 Páginas)  •  381 Visualizações

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A construção do autoconceito na infância: sua importância no processo de desenvolvimento da criança (p. 1-11).

COLACITI, Alethéa Kennerly. A construção do autoconceito na infância: sua importância no processo de desenvolvimento da criança. Revista cientifica, Eletrônica de Psicologia, Ano IV, Número 7, Novembro de 2006, Periódico semestral.

“Um conceito é uma idéia, uma noção, algo em que se pensa.” (p. 2)

“De acordo com Sanchéz e Escribano (1999, apud COLACITI, 2006, p. 2), autoconceito é a atitude valorativa que um indivíduo tem sobre si mesmo, sobre sua própria pessoa” (p. 2)

“[...]a forma como a criança se sente em relação à si mesmo é determinada, principalmente, pelas mensagens preliminares provenientes dos pais acerca de si própria, tendo em vista que é a própria criança que traduz tais mensagens para si.” (p. 2)

“Nem sempre é fácil encontrar a fonte da baixa autoopinião de uma criança.” (p. 3)

“A baixa autoestima pode ser expressa através da necessidade de vencer, querer coisas demais, comer demais, sentir-se incapaz de fazer escolhas e tomar decisões, nunca dizer não, entre outras formas de expressão.” (p. 3)

“[...] Um autoconceito pobre é a perda do senso de si mesmo.” (p. 3)

“Quando não possui um autoconceito adequado, uma pessoa não pode estar aberta às suas próprias experiências afetivas e, principalmente, aos aspectos desfavoráveis de seu caráter.” (p. 4)

“Em suma, possuir ou não um autoconceito forte tem tanta influência sobre a relação da pessoa consigo mesma, quanto sobre seus relacionamentos com os outros.” (p. 4)

“O autoconceito condiciona a forma de se comportar.” (p. 5)

“Possuir uma consideração adequada de si mesmo é importante para o bom funcionamento do psiquismo humano. Entretanto, o autoconceito não é algo inato, ele se desenvolve e evolui.” (p. 6)

“[...]crianças com pais afetivamente carinhosos e atentos costumam ter um grau maior de auto-estima do que os filhos de pais afetivamente frios e desinteressados.” (p. 8)

“Fica claro, portanto, que o autoconceito se desenvolve ao longo da vida. Como já assinalado, não é algo com o qual se nasce, mas sim algo que vai se formando, paulatinamente.” (p. 9)

“À medida em que passam os anos, o autoconceito vai ampliando seu conteúdo e o sujeito percebe uma maior quantidade de características de si mesmo, tanto físicas, quanto psíquicas e sociais.” (p. 9)

“O surgimento da linguagem marca o começo de uma fase de consolidação da imagem de si mesmo.” (p. 10)

A construção do autoconceito na infância: sua importância no processo de desenvolvimento da criança (p. 1-11).

COLACITI, Alethéa Kennerly. A construção do autoconceito na infância: sua importância no processo de desenvolvimento da criança. Revista cientifica, Eletrônica de Psicologia, Graça, Ano IV, Número 7, Novembro de 2006, Periódicos semestral.

O texto mostra a importância do autoconceito para o processo de desenvolvimento da criança. Inicialmente é apresentando definições de autoconceito de acordo com importantes autores citados na obra, logo após são explorados os efeitos do autoconceito sobre a própria pessoa e sobre as relações interpessoais.

A construção do autoconceito é abordada sob o ponto de vista de Machargo (1991, apud SANCHÉZ e ESCRIBANO), onde o autor relata que o autoconceito é construído ao longo do desenvolvimento graças a influência das pessoas significativas do contexto de vida da criança. Também é apresentado, de acordo com esse mesmo autor,  as duas principais teorias que influenciam na formação e desenvolvimento do autoconceito: Simbolismo interativo (Teoria do Espelho) e Aprendizagem social, a partir dessas teorias pode ser notada a importância que os outros indivíduos significativos tem para o desenvolvimento do autoconceito da criança fazendo  que a mesma sinta-se digna de apreço ou desprezo.

O mundo escolar também desempenha um importante papel na formação do autoconceito da criança, já que a criança passa uma grande parte de seu tempo com os professores e colegas. A autoavaliação que a criança constrói de si mesma é influenciada na sua aceitação ou rejeição diante de si mesma e dos outros que a cercam. É abordado também  dois enfoques que explicam a evolução do autoconceito: O enfoque cognitivo e o enfoque ontogênico ou evolutivo.

De acordo com L’Ecuyer (1985, apud SANCHÉZ e ESCRIBANO, op.cit.) é apresentado seis etapas ou pontos de referencia que acompanha cada etapa do desenvolvimento do autoconceito, mas a autora foca em apenas duas dessas etapas: de 2 a 5 anos e de 5 a 10/12anos. Logo após é apresentado também os aspectos mais característicos deste período “infância” que são quatro: Autonomia, Confiança, Evolução física e Mundo Escolar e Social.

Ao final é apresentado um breve relato de caso que nos traz aspectos importantes relacionados ao tema em questão. O relato apresenta o caso clínico do paciente R. F., do sexo masculino que inicia um um atendimento psicodiagnóstico Infantil, no qual a mãe apresenta as seguintes queixas sobre a criança: desobediência, agressividade, hiperatividade, manifestações excessivas da sexualidade e enurese. Durante os atendimentos os profissionais através de vários instrumentos de avaliação puderam trabalhar no paciente sua auto-estima, sua auto-imagem e seu autoconceito ajudando-o a superar suas dificuldades emocionais.

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