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O Behaviorismo Na Psicologia

Por:   •  1/4/2017  •  Resenha  •  552 Palavras (3 Páginas)  •  303 Visualizações

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Behaviorismo  

O termo behaviorismo, inaugurado pelo americano John B. Watson, caracteriza-se como o estudo do comportamento, ou seja, comportamentalismo, os pensadores behavioristas não aceitavam a psicanalise. Watson, em um artigo publicado em 1913. O comportamento era postulado como objeto da psicologia, ele dava consistência a esse tema, o que já era buscado por psicólogos da época.

Watson, acredita em um evento externo,  e o objeto de estudo é o comportamento, um método de extroversão que pode ser observado por outras pessoas.

Também se defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia, isto é, o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio, alguns estímulos, levam o nosso organismo a dar determinadas respostas, isso se da por que o organismo se ajustam a seus ambientes por equipamentos hereditários e também por formação de hábitos, o estimulo pode ser por qualquer modificação no ambiente, percebido pelo órgão sentido.

Um dos mais importantes behavioristas que sucedem a Watson, é B. F.

Skinner (1904-1990). O behaviorismo de Skinner, tem influenciado psicólogos americanos e em países onde a psicologia americana tem influência, como no Brasil. Essa linha ficou conhecida como Behaviorismo radical, que se caracteriza como que foi seguido pelo próprio Skinner, em 1945, para designar uma filosofia da Ciência do Comportamento (que ele se propôs defender) por meio da análise experimental do comportamento.

A base corrente que é caracterizada de skinneriana está na formulação do comportamento operante, mas para chegarmos a esse ponto, é necessário que se volte um pouco na história, se introduzindo nos saberes no comportamento respondente.

O comportamento respondente também é reconhecido como reflexo, mais popularmente como não voluntario, que produz repostas que não são eliciadas, ou seja, não são produzidas por estímulos antecedentes do ambiente. Temos um exemplo desse comportamento quando nos lembrados da contração das pupilas quando a luz do ambiente está muito forte, ou quando pingamos limão na ponta da língua. Esses comportamentos acabam respondentes ao estimulo-resposta e são incondicionadas, isso acontece por que em alguns eventos ambientais o organismo elicia respostas que não precisam de aprendizagem, são feitos involuntariamente.

Mas podemos observar que as interações desse tipo também podem ser provocadas por estímulos que, originalmente, não eliciavam respostas em determinado organismo, ou seja, isso não aconteceria sem um estimulo.  Quando tais estímulos são temporalmente pareados com estímulos eliciadores podem, em certas condições, eliciar respostas que podem ser bem semelhantes  Essas interações também podem ser chamadas de reflexos, que agora são

condicionados devido a uma história de pareamento, o qual levou ao organismo ter que responder o que não respondia antes.

Existe também o comportamento operante, acaba abrangendo um leque grande de atividades dos seres humanos, é um comportamento aprendido, devido a uma necessidade, um exemplo é quando um rato de laboratório precisa de agua, e acidentalmente encosta em uma barra, toda vez que o rato encosta na barra ele recebe uma gota dessa agua, então ele percebe que esse comportamento ira lhe trazer benefício ou satisfazer sua necessidade, isso pode ser caracterizado como estimulo reforçador, que é chamado de reforço.

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