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O INDICE DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Por:   •  27/1/2021  •  Projeto de pesquisa  •  4.257 Palavras (18 Páginas)  •  182 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG

UNIDADE PASSOS

PROJETO DE PESQUISA: Pós Graduação em Saúde Mental e Psiquiatria

INDICE DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

PRISCILA FLAVIA BRASILEIRO PESCARA

TAISA RIGHETTO JOELE

PASSOS – MG

2015

INDICE DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

 

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação de Ensino Superior de Passos – Universidade do Estado de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de pós graduação em Saúde Mental e Psiquiatria.

                                                             Orientadora: Nilzemar Ribeiro de Souza.  

PASSOS – MG

2015

PRISCILA FLAVIA BRASILEIRO PESCARA

TAISA RIGHETTO JOELE

ESSA PAGINA PODE EXCLUIR? POR SE TRATAR DE UM PROJETO APENAS DE REVISAO BIBLIOGRAFICA

INDICE DE DEPRESSÃO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

COMISSÃO JULGADORA:

________________________________________________

 Profª. Nilzemar Ribeiro de Souza. 

Presidente e orientador/ FEP-FESP-UEMG

________________________________________________

Prof.

Membro/ FEP-FESP-UEMG

_________________________________________________

Prof.

Membro/ FEP-FESP-UEMG

        

Dedico a toda minha família, amigos e professores que acreditaram que poderia vencer esta nova etapa acadêmica.

Suba o Primeiro degrau com fé.

Não é necessário que você veja toda a escada.

Apenas dê o primeiro passo.

Martin Luther King

AGRADECIMENTOS

À Deus que muito me ajudou nessa jornada de estudos e trabalhos, sempre colocando as pessoas competentes e auxiliadoras.

Aos queridos mestres e orientador, por abrir novos horizontes de sabedoria e conhecimento, em especial a Professora Nilzemar Ribeiro de Souza  que muito contribuiu e orientou nesse trabalho e na minha formação.

Às nossas famílias pelo apoio constante e ajuda nos momentos difíceis da vida.

Aos amigos da pós-graduação, os quais tivemos o prazer de conviver, trocar experiências, conhecimentos e sorrisos.

RESUMO

Palavra – chave: 

ABSTRACT

key - Word:

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        11

1.1. Objetivos        13

1.1.1. Objetivo Geral        13

1.1.2. Objetivos Específicos        13

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        14

2.1. O Envelhecimento        14

2.2. Envelhecimento Populacional        17

2.3. Os grupos de convivência para idosos        19

2.4. Participação ativa dos idosos no grupo de convivência        20

2.5. A Depressão        21

REFERÊNCIAS        23

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, a longevidade é um dos principais marcos da história da humanidade e este fato se deve a evolução de várias áreas científicas com tratamentos eficazes, eficientes e reabilitantes que proporcionam uma melhor qualidade de vida às pessoas (ROSSETO et al., 2012).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010), o crescimento da participação da população de idosos no Brasil tem aumentado significamente quando comparado com o de jovens. A proporção da população com 65 anos ou mais, representava 4,8% em 1991, passando a 5,9% em 2000 e chegando a 7,4% em 2010. As regiões Sudeste e Sul apresentam-se como as duas regiões mais envelhecidas do país, onde em 2010, as duas tinham 8,1% da população composta por idosos com 65 anos ou mais, enquanto as crianças menores de 5 anos somavam 6,5% na Região Sudeste e 6,4% no Sul.

Para Queiroz (2010) envelhecer é um processo natural pelo qual todos os seres vivos passam. Porém entre os seres humanos o envelhecimento não é vivenciado de forma simples, pois o processo de envelhecimento é carregado de significados e estigmas.

Nesse contexto, existe uma população de pessoas idosas administrando suas próprias vidas, mas em contrapartida há aquelas que necessitam de acompanhamento constante, devido alguma doença incapacitante, por necessitarem de cuidados especiais ou por serem portadores de patologias crônico-degenerativas. E mais, hoje, com a inserção das famílias no mercado de trabalho, limita-se a possibilidade de acompanhamento familiar o que resulta na transferência da função de cuidado do idoso a Instituições Especializadas (ROSSETO et al., 2012).

Diante desse cenário surgem as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) com o objetivo de assistir às necessidades dessa população, cuja família é incapacitada ou não existe; que têm dificuldade para prover o seu próprio sustento; rica em incapacidades físicas e mentais e considerados pouco atrativos para o convívio social (LEMOS; BARROS, 2012).

Assim, muitos dos nossos idosos são encaminhados para essas Instituições e por residir distante da família e dos amigos, por estarem expostos a mudanças no seu cotidiano, é comum a não adaptação de alguns, culminando em sentimento de abandono que posteriormente pode resultar em distúrbios biopsicológicos como a depressão.

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