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Os Idosos Institucionalizados

Por:   •  7/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  5.946 Palavras (24 Páginas)  •  184 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa avalia a educação e o acesso à escola destinado a crianças com deficiência, e a contribuição consideravelmente importante desse acesso para o processo de desenvolvimento humano em seus aspectos objetivos: social, cognitivo e psicomotor, bem como para a sua autonomia pessoal e social.

Buscando desenvolver uma proposta de educação inclusiva de qualidade, revendo os métodos de ensino e de aprendizagem e de avaliação tendo participação plena de toda como princípio fundamental, propiciar ambientes de educação agradáveis e favoráveis à inclusão e, principalmente, fazer com que as pessoas possam ver e tratar o tema da inclusão educacional com o devido cuidado, evitando a reprodução de práticas e ideias discriminatórias e preconceituosas.

A inclusão supõe a aceitação da diversidade do modo de ser de cada um. Tratando-se, portanto, de considerar a importância da pessoa com deficiência na sociedade, com sociedade inclusiva fruto de um processo da diversidade e não mais como doença, anormalidade ou inferioridade (SAAD, 2003).

Todos devem ter acesso às escalas comuns, as ditas regulares e essas escalas devem buscar uma interação social, pronta para a diferença e sendo acessível, para que cada sujeito consiga se sentir capaz perante suas necessidades.

A criança com deficiência inclusa na escola regular tem grandes chances de melhorar seu desenvolvimento pessoal e intelectual porque esse ambiente para ela certamente será mais desafiador do que para os outros alunos sem deficiências, e é isso que vai servir de estímulo para que ela se desenvolva (FERREIRA, 2009).

Compreende-se que as maiores obstáculos da inclusão não são as condições econômicas, mas culturais, visto a baixa expectativa que se nutre em relação às pessoas com deficiência.

Dessa maneira as mudanças de atitudes na escola tornam-se emergentes, visto que não é possível continuar insensível aos desafios e dificuldades na relação entre teoria e prática que a educação especial enfrente cotidianamente mesmo que os discursos preguem o contrário.

A escala deve preocupar-se com o efetivo encaminhamento de ações que contribuam com a produtividade escalar. Neste sentido, o estudo tão com objetivo observar, analisar e comparar a interações sociais da criança com deficiência e crianças com desenvolvimento típico, considerados “normais” matriculados em classes regulares na educação pública da rede municipal de ensino na cidade de Aracaju.

2 JUSTIFICATIVA

Incluir não significa apenas mostrar crianças normais. Incluir não significa promover ações diferenciadas dentro de instituições de ensino com o intuito de “ajudar” a criança a acompanhar o desenvolvimento da classe. Incluir não significa, ainda, estabelecer rótulos, margens ou qualquer outro tipo de ação que ao invés de juntar, segrega a criança.

A inclusão, apesar de ser um tema bastante na atualidade, ainda representa um assunto que merece total atenção por parte dos diversos compassados saber está revestido de conceitos e medos, principalmente por parte dos educadores por serem estes, os agentes de atuação direta nesse processo. Além disso, representa um tema de total referência pessoal justamente por tratar de algo que poderá fazer parte da massa prática como psicólogos levando-nos a procurar conhecer mais de perto o funcionamento prático da inclusão escalar das crianças com deficiências diversas em escalas regulares de Aracaju e as dificuldades enfrentadas pelos professores e demais agentes escolares, no trato com o processo de desenvolvimento dessas crianças.

3 HIPÓTESES

Para Luiz e Flavia Santos (apud BRASIL, 2004) a educação inclusiva no Brasil, que visa inserir crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular fundamenta-se na Constituição Federal de 1988, que garante todo o direito à igualdade, em seu Art. 5º e o Art. 205 que ressalta o direito de toas à educação, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, ratificada no Art. 206 que destaca como um dos principais para ensino a igualdade de condições de acesso e permanência na escola o que foi sustentado na Lei 9394 de 1996.

As crianças com deficiência, são matriculadas nas escolas e não incluídas por isso, atrasam, reprovam, permanece quase que estáticas.

Ainda, a inclusão de crianças com deficiência no sistema regular de ensino representa um dos mais importantes desafios, principalmente para os educadores, visto que estes não são preparados como deviam para tamanho e tão grandioso desafio.

A partir de tais hipóteses, a pesquisa alcançará os objetivos elucidados, procurado responder o problema proposto que é o de perceber se as crianças com deficiência são de fato incluídas nas classes de ensino regular considerando principalmente o trabalho dos professores atuam do a partir da formação acadêmica recebida por esses profissionais.        

4 OBJETIVOS

4.1 GERAL

  • Discutir o papel exercido pela escola no processo de inclusão de crianças com deficiência em unidades pertencentes a rede municipal de ensino de Aracaju.

  1. ESPECÍFICOS
  • Analisar as possibilidades de inclusão de crianças com deficiência oferecidas nas unidades selecionadas para estudo.
  • Discutir sobre a preparação dos professores e demais profissionais nas escolas relacionadas neste estudo para o atendimento à demanda da inclusão.

5 REVISÃO DE LITERATURA

Muitas crianças com deficiência tem a dificuldade mental como uma de suas características mais constantes, uma ideia real ou construída socialmente. Por isso, durante muitos anos aqueles         que possuíam qualquer tipo de deficiência eram considerados retardados, incapazes, associados à condição de inferioridade e até em algumas sociedades, considerados filhos do demônio:

Na cultura grega, especialmente na espartana, os indivíduos com deficiência não eram tolerados. A filosofia grega justifica tais atos cometidos contra os deficientes postulando que estas criaturas não eram humanas, mas um tipo de monstro pertencente a outras espécies. (...). Na Idade Média, os portadores de deficiência foram considerados como produto da união entre uma mulher e o Demônio (SCHWARTZMAN, 1999. p 3-4).

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