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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EM NOME DA DISCIPLINA

Por:   •  26/11/2022  •  Artigo  •  2.436 Palavras (10 Páginas)  •  111 Visualizações

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

NÚCLEO DE ESTUDO E ATENDIMENTO PSICOLÓGICO – NEAP

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EM NOME DA DISCIPLINA[a]

Trabalho acadêmico apresentado como exigência para a conclusão do estágio em (NOME DA DISCIPLINA)[b]

Nome do paciente: A.V.S.

Nº prontuário:37/2008

Estagiário terapeuta: nome do aluno

Professora supervisora: Prof.ª Dr.ª Viviane Freire Bueno

                                                            São Paulo

                                                           ano

  1. DADOS DO PACIENTE

Nome Completo:

Data de Nasc.:

Sexo:

Estado Civil:

Escolaridade:

  1. ATENDIMENTO

Início do Atendimento Psicológico no NEAP:

Início deste Atendimento Psicológico:

Término deste Atendimento Psicológico:

Número de sessões deste Atendimento:

Número de faltas deste Atendimento:

  1. Motivo de consulta / HD: “Falta de habilidades sociais” (s.i.c.); Possível HD de Transtorno de Personalidade Esquizotípica (CID.10 - F21 e 301.22 - DSM-IV).

  1. Referencial teórico: Abordagem Cognitivo-comportamental. Foram utilizados principalmente materiais referentes a[c] Dificuldades em relacionamentos interpessoais; Relações no trabalho; Relações com o marido e o enteado; Comportamentos de fuga-esquiva de relações sociais; Desenvolvimento de habilidades sociais e reconhecimento (nomeação) de sentimentos; Organização de discurso e treino de assertividade.

.  


V. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Como a queixa da paciente se referia inicialmente a....

COLOQUE A TEORIA DA CONDIÇÃO CLÍNICA E/OU QUEIXA TRAZIDA PELO PACIENTE E COMO A TCC TRATA A CONDIÇÃO E/OU QUEIXA EM QUESTÃO. UTILIZE AS NORMAS DA ABNT. EXEMPLIQUE COM FALAS (SIC) E OU SITUAÇÕES OCORRIDAS DURANTE OS ATENDIMENTOS.


VI. FORMULAÇÃO DO CASO

Diagnóstico/Sintomas: “Falta de habilidades sociais” (s.i.c.); dificuldades em relacionamentos interpessoais; dificuldades em assertividade; perseveração do tema do trabalho no discurso; discurso desorganizado; dificuldades em falar sobre sentimentos; “explosões de ira”; sudorese e olhos tremendo em situações de estresse.

Influência do desenvolvimento: Foi criada a partir dos 6 anos pela avó e tios, pois a mãe faleceu nessa época. A avó exerceu papel determinante em seu desenvolvimento cobrando que A. não seguisse os passos da mãe, que se casou cedo, separou-se e tinha uma vida pouco regrada. A. fugiu de casa aos 16 anos e pouco tempo depois seu pai, a pedido de sua avó, foi buscá-la. Morou com o pai com quem não tinha boa relação até os 18 anos e então foi morar sozinha até que foi morar com F. aos 36 anos e seu filho L.

Questões situacionais: A. preocupa-se excessivamente com seu trabalho, não tendo outras atividades sociais além de reuniões em uma comunidade budista. Incomoda-se com seu relacionamento com os funcionários do trabalho e não expressa claramente o que sente e pensa, guardando para si até que fala de forma agressiva ou irônica. Evita situações em que pode conhecer pessoas novas, pois não confia nas pessoas e prefere se calar ao falar coisas que possam ocasionar problemas. Está querendo se mudar de casa, porque que sente que está em uma rotina e que precisa se ocupar de outras coisas.

Fatores Biológicos, genéticos e médicos: Teve fibromialgia como um sintoma psicossomático, em decorrência de estresse. Tem bronquite e em 2010 passou por acompanhamento psiquiátrico, pois tinha dificuldades para dormir por se preocupar muito com o trabalho. Fez cirurgia de correção de miopia em abril de 2011.

Pontos forte/recursos: Inteligente; já faz terapia há alguns anos; é organizada e metódica; faz as tarefas solicitadas; é assídua. Gosta de mudar as coisas.

Hipóteses de trabalho[d]:

  1. Paciente, sexo X, idade Y, apresentando queixas referentes à XXXXX, que podem ser decorrentes de ...

Objetivos[e] de tratamento:

  1. Trabalhar a percepção (dependência) do trabalho
  2. Erros Cognitivos (Maximização)
  3. Desenvolver formas mais eficientes de comunicação
  4. Aprender a expressar seus sentimentos e desejos de forma mais assertiva;
  5. Obter prazer em atividades sociais.
  6. Auxiliar na organização do discurso.
  7. “Não ser inconseqüente” (s.i.c.)
  8. “Não usar o ‘botão do dane-se’” (s.i.c.)
  9. Não fugir dos problemas

Plano de tratamento:

1. Reestruturação cognitiva.

2. Treino em habilidades sociais.

3. Ensaio cognitivo/RPG

4. Incentivar a participação em atividades sociais

5. Modelagem.


VII. EVOLUÇÃO DO CASO [f]

No início do atendimento a paciente trouxe como queixa a recomendação da terapeuta anterior, dizendo que seu problema era de falta de habilidades sociais. Logo nas primeiras sessões já foi possível verificar as dificuldades de relacionamento da paciente por meio de seus relatos. A paciente tinha muitas dificuldades em expressar sentimentos e em ser assertiva. Predominava em seu discurso o tema do trabalho e pouco falava de situações prazerosas ou em outros ambientes.

...

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