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RESENHA DO FILME: A EXPERIENCIA

Por:   •  24/5/2018  •  Resenha  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  1.550 Visualizações

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No filme A Experiencia dirigido pelo alemão Oliver Hirschbiegel retratou o experimento da prisão de Stanford, acompanhado de um grupo de psicólogos e através de um anúncio no jornal 20 voluntários eram “contratados” para serem observados e ao final da experiência recebiam um valor bem alto em dinheiro. Eles iriam ser observados 24 horas com base nos estudos de Skinner, onde Skinner recebe um ponto de vista psicológico, o objetivo da análise da reação, entre estímulos externos. 

Segundo Skinner : “No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais frequente.” 

Em primeiro lugar, tratava-se de levar em conta uma falsa penitenciária e ver se as circunstâncias que eram responsáveis ​​por tais comportamentos.

A falsa penitenciaria era composta por nove alunos, 20 voluntários que eram divididos entre 11 presos e 9 guardas, sem antecedentes criminais e sem problemas psicológicos, estavam dispostos a se submeter à experiência proposta por esse dinheiro.

A primeira ação sutil se consistiu em distinguir roupas entre si por meio de seus dois grupos. Os prisioneiros que usavam um tipo de vestido sem as partes íntimas, até mesmo a uma ligeira intimidação pelo comportamento da reforma quando sentado ou deitando-se para dormir, combinado com o comportamento da mulher e, portanto, como “frágil”.

Um dos prisioneiros estava ali para informar toda a experiência a terceiros depois que saísse e, por essa razão, uma variedade de situações causaram problemas, como regras de conduta desviantes que eram obrigados a cumprir pelos guardas, subestimados para enriquecer o poder da prisão militar e da subversão dos prisioneiros, a disputa de controle surgiu e saiu do controle.

Em primeiro lugar, os guardas não queriam saber como reagir aos comportamentos negativos dos presos, eles decidiram desvalorizar as situações dos rebeldes.

Em qualquer rebelião ou regras comportamentais não cumpridas, as punições eram imposta: flexões, redução de cigarros de viciados em nicotina, prejudicando moralmente eles frente aos outros mantendo nus e com a cabeça tapada na frente dos demais.

O condicionamento operante citado pelo cientista é um processo para aprender um novo comportamento, onde a ferramenta de modelagem é o reforço, positivo ou negativo, como no caso dos guardas que utilizaram o estímulo como responsável pelo comportamento reformado o prisioneiro. A perda de identidade e tempo foram algumas das consequências reforçadas pelas penalidades que levaram os presos a se adaptarem à depreciação e às ordens militares.

Esta reforma também afeta o topo, os sádicos, para não reconhecer pontos, para fazer as consequências da violência, mas acreditar que manter tudo sob controle é permitido.

Demandas e situações desviantes de moralidade e ética estabelecidas por indivíduo, resultam em comportamentos de adaptação psicológica e adaptação comportamental.

Dando por final uma situação totalmente fora de controle de todos, podendo dizer que oque era pra ser um teste falso acaba por ser algo real, aonde tal poder segue para “a cabeça” dos falsos guardas, resultando em várias mortes.

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