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Relatório Psicologia do Cotidiano

Por:   •  5/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  643 Palavras (3 Páginas)  •  448 Visualizações

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Psicologia do Cotidiano – 2019

Registro de Observação

Nome: Kamila Gonçalves de Almeida

RA: D497DD-3

Data: 06/03/2019.

Horário de Início: 07h30. Horário de Término: 08h30.

Duração 1h00.

Total de Horas nesta data: 1h(s).

Local: Transporte Público/ metrô.

A observação se iniciou na entrada do metro portuguesa tiete, onde próximo a escada rolante que da a entrada sentido marginal fica sempre uma senhora de aproximadamente 50 anos de idade vestindo uma calça laggie preta e uma camiseta verde que tem como estampa uma marca de jornal, ela faz a entrega do jornal com a feição muito fechada, como se não gostasse de estar ali, notei que bastante gente pedia o jornal para ela pois ela não oferecia o mesmo, e bastante das pessoas também passava por ela sem ao menos notar que ela estava ali, e pareceu que ela estava acostumada com aquilo, pois os que passava e pegava o jornal e falava bom dia ela não respondia.

Subi a escada rolante e ao entrar na estação notei que a fila da bilheteria estava enorme, pois bastante gente estava voltando de viagem, pois era retorno de feriado prolongado de carnaval. Após ir passando próxima a fila percebi que havia duas filas para a bilheteria porem uma estava enorme e a outra estava bem pequena, o que eu nunca percebi até porque nem eu mesma sabia que existia essa segunda fila, o que provavelmente aconteceu foi que conforme as pessoas iam chegando e via a fila elas iam pegando a mesma sem procurar ir mais pra frente para saber mais ou até mesmo conhecer melhor o lugar caso na conhecesse.

Fui em direção à plataforma, após passar a catraca eu fui andando bem de vagar para olhar um pouco melhor o local, notei que a maioria das pessoas pega os vagões que fica na metade do trem e poucas vão para os demais, talvez seja questão de comodidade ou facilidade de não andar muito e ficar logo próximo à catraca. Os dois primeiros e os dois últimos vagões são preferenciais de idosos e portadores de deficiências, mas eles são utilizados mais por jovens do que por idosos ou pessoas deficientes por ser mais vazio.

Após entrar em um dos vagões encostei-me ao fundo do mesmo para poder obervar melhor, havia bastante pessoas em pé, muito das pessoas parecia estar indo ao trabalho pelas vestimentas, e pelo horário também pois era por volta das 8:00 da manhã. Não havia gente conversando, mas notei que as pessoas estavam mais individuais, algumas ouvindo musicas, outras mexendo no celular e os restantes apenas sentados ou em pé só esperando atendo chegar à estação certa para descer.

Quando chegava nas estações mais cheias como Luz, Sé e Paraíso notei que as pessoas entrava e saia com mais brutalidade, sem ao menos pedir desculpa ou notar que no meio das pessoas que eram empurradas havia gestantes, idosas ou até mesmo alguém com criança. Nesse momento notei como as pessoas acabam sendo egoísta e pensar apenas em si própria, sem ao menos olhar ao próximo, tive essa impressão tanto das pessoas que estava saindo quanto das que estavam entrando. Vi também que algumas pessoas estavam no meio com cara de assustadas como se não estivesse se sentindo a vontade com a situação, pois fazia caras e bocas ou até mesmo se retraia no meio daquelas pessoas que a estava empurrando para fora e os outros para dentro do vagão.

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