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Resenha Farmacias Semi

Por:   •  22/2/2020  •  Resenha  •  854 Palavras (4 Páginas)  •  463 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

Resenha Crítica de Caso

Yeda Pereira Santos

Trabalho da disciplina Psicofarmacologia

                                                   Tutor: Prof. Glaucio Dire Feliciano

Teófilo Otoni

2020

FARMACIAS SIMILARES: SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PARA A BASE DA PIRÂMIDE NO MÉXICO

Referência:

CHU, Michael; CUELLR, Regina Garcia. FARMACIAS SIMILARES: SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PARA A BASE DA PIRÂMIDE NO MÉXICO. Harvard Business Scholl. 311 – P 03. Rev: April 27 TH, 2011. Disponível em: . Acesso em: 21 de fevereiro de 2020.

Introdução

        O referido artigo trata dos avanços na área da saúde no México, principalmente as políticas públicas do setor público e privado voltadas para a população de baixa renda.

No governo do ex-presidente, Vicente Fox, foram instauradas várias iniciativas que inovaram a área da saúde para a população de baixa renda. Mas antes disso, já havia se instituído uma rede de farmácias voltada para os segmentos de baixa renda da população chamada Farmácias Similares, mais conhecidas popularmente como Farmácias Simi ou Simi.

Nunca antes os setores privado e público tinham priorizado com tanta intensidade a saúde.

Desenvolvimento

Em 1910, após o nascimento do México moderno, o sistema público de saúde surgiu como o reconhecimento da responsabilidade do Estado pela saúde da nação. Em 1943, o sistema de saúde conhecido até hoje foi estabelecido. Ao mesmo tempo que era papel do estado fornecer acesso gratuito, ou quase, dos serviços de saúde a população de baixa renda e indigentes, ele também fornecia, por meio do seguro social, uma opção de seguro saúde para a população assalariada. O então sistema de saúde era formado por dois sistemas integrados paralelamente sem nenhuma conexão entre eles. O Ministério da Saúde tinha instalações controladas de modo centralizado nos diversos estados mexicanos, embora fosse aberto a toda a população, sua finalidade não era servir como a melhor opção para as pessoas, mas como uma rede segura de serviços médicos. Em paralelo a isso, um plano de seguro saúde com prestadores de serviços integrados cobria trabalhadores formais e assalariados do setor privado e suas famílias.

Na virada do século, estatísticas oficiais mostraram que o sistema público de saúde atendia a aproximadamente 50% da população, deixando de fora os trabalhadores autônomos, rurais, não assalariados e informais e os desempregados. Então, o sistema privado de saúde, em grande parte não regulamentado, absorveu toda a demanda excedente não atendida pelo sistema público.

Quando Vicente Fox assumiu o governo do México em dezembro de 2000, juntamente com seu ministro da saúde, Julio Frenk e seu economista-chefe da saúde, Pier, realizou grandes mudanças na área da saúde.

Em 2003 foi aprovada pelo congresso a reforma do sistema de saúde que criou o Sistema de Proteção Social da Saúde – SPSS. A base desse sistema era a criação de um novo plano de seguro para a base da pirâmide, o Seguro Saúde Popular ou Seguro Popular – SP, que já havia começado a ser testado em 2001. O SP era um programa de saúde voluntário, que visava fornecer cobertura para a população não assegurada pelo sistema atual. Entre os primeiros experimentos em 2001 e 2003, aproximadamente 600.000 famílias se inscreveram no programa SP. No final de 2004, o número de inscrições tinha aumentado para 1,5 milhão de famílias.

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