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FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  13/5/2018  •  Artigo  •  3.553 Palavras (15 Páginas)  •  203 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

SERVIÇO SOCIAL

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II; PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL I; A ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL; ANTROPOLOGIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL; DIREITO E LEGISLAÇÕES.

DESAFIO PROFISSIONAL

2017

O POSICIONAMENTO DO SERVIÇO SOCIAL PERANTE AS NECESSIDADES DE ABOLIÇÃO DAS DESIGUALDADES QUE VEM MANIFESTANDO ATUALMENTE EM TODO PAIS

Trabalho realizado para a obtenção de nota para a aprovação do 3º período em serviço social, da Faculdade Anhanguera tendo como orientadora a tutora presencial:

E tutora EAD:  

2017

INTRODUÇÃO

        Em pleno século XX ainda vivemos conceitos ultrapassados de intolerância, racismo, preconceito, a luta pela liberdade de expressão e direitos ocupam cada vez mais espaço. A finalidade deste trabalho é estudar as condições sócio econômicas, verificar todo um conceito de como o Serviço Social vem favorecendo e estruturando estratégias de como lutar para que o ser humano se fortaleça perante as turbulências desgastantes que vem atingindo toda a nação que se trata de preconceito e intolerância.

Visto que o assistencialismo está ganhando força e vem suprindo as necessitadas com maior agilidade e eficiência, desenvolvendo todo um trabalho de conscientização reforçando sempre os direitos do ser humano, obtendo assim maiores resultados e estabelecendo as regras no controle de prática assistencial que agregam conhecimento e entendimento sobre seus direitos e deveres igualitários a todos.

        O Serviço Social é, então, demandado enquanto partícipe do conjunto de profissões justificadas pelas necessidades de controle da força de trabalho e de legitimação da ordem societária burguesa, bem como das instituições e do próprio Estado, como mediadores das classes e projetos em disputa na sociedade. O Estado, ao buscar legitimação política, torna-se permeável a demandas da classe trabalhadora, que podem nele fazer incidir seus interesses e suas reinvindicações imediatas.

O trabalho consta de pesquisas bibliográficas da internet de sites confiáveis, artigos, todos citados por autores renomados e das disciplinas estudadas neste semestre, dando estrutura ao trabalho e enriquecendo nosso conhecimento sobre o assunto estipulado.

DESENVOLVIMENTO

Intolerância e preconceito na atualidade.

Abordar a intolerância e preconceitos de que é vítima a população no Brasil, pensando na sociedade em geral, não se pode negar que as relações assimétricas de que participam negros e brancos, observáveis no acesso à escola, ao emprego, à remuneração, etc.

Reflitam-se, a linguagem pode passar a reproduzir toda sorte de preconceito; vemos que na verdade sim, que é pela linguagem e na linguagem que a desigualdade e o preconceito poderão ser contestados e superados, a língua, enquanto veículo do preconceito é vista por alguns como o lugar "onde se sedimenta o arquivo do mal", na expressão de Bernard-Henry Lévy. Para esses, a preocupação com uma expressão ‘politicamente correta' contribuiria para erradicar, pelo menos, o racismo e o antissemitismo. Para outros, ao contrário, o uso de eufemismos e a proibição de ‘certas palavras' não faria mudar a realidade dura das coisas, mas contribuiria para sua eternização, já que os problemas seriam apenas camuflados, escondidos debaixo do tapete das conveniências.

        A conferência marca o reconhecimento, por parte da ONU, da escravização de seres humanos negros e suas consequências como crime contra a humanidade, o que fortalece a luta desses povos por reparação humanitária, o racismo e as práticas discriminatórias disseminadas no cotidiano brasileiro não representam simplesmente uma herança do passado. O racismo vem sendo recriado e realimentado ao longo de toda a nossa história. Seria impraticável desvincular as desigualdades observadas atualmente dos quase quatro séculos de escravismo que a geração atual herdou (BRASIL, 2001).

         Admitidas essas responsabilidades históricas, o horizonte que se abriu foi o da construção e da implementação do plano de ação do Estado brasileiro para operacionalizar as resoluções de Durban, em especial as voltadas para a educação, quais sejam: Igual acesso à educação para todos e todas na lei e na prática. Adoção e implementação de leis que proíbam a discriminação baseada em raça, cor, descendência, origem nacional ou étnica em todos os níveis de educação, tanto formal quanto informal. Medidas necessárias para eliminar os obstáculos que limitam o acesso de crianças à educação. Até 1888, ano da abolição formal da escravidão no Brasil, por meio da chamada Lei Áurea, a população negra escravizada vivenciou a experiência, a tutela dos senhores de terra e do Estado (CHALHOUB, 1990; MATTOS, 1997). No entanto, a série de barreiras forjada nesse contexto não impediu as populações negras de promover a continuidade de suas histórias e suas culturas, bem como o ensinamento de suas visões de mundo.

         Nas formas individuais e coletivas, em senzalas, quilombos, terreiros, irmandades, a identidade do povo negro foi assegurada como patrimônio da educação dos afro-brasileiros, apesar das precárias condições de sobrevivência que a população negra enfrentou e ainda enfrenta a relação com a ancestralidade e a religiosidade africana e com os valores nelas representados, assim como a reprodução de um senso de coletividade, por exemplo, possibilitaram a dinamicidade da cultura e do processo de resistência das diversas comunidades afro-brasileiras.

As reformas na legislação e o retrocesso.

De acordo com levantamento realizado sobre legislações em discussão no país, chegamos a conhecimento de que são muitas as pautas do Congresso em 2017, porém as leis aqui mencionadas de acordo com o que prevê o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a reforma da Previdência (PEC 287/16) e a reforma trabalhista (PL 6787/16) deverão ser aprovadas no primeiro semestre de 2017 para “garantir a recuperação econômica do país”.

A reforma previdenciária (PEC 287/16). A Câmara criou e instalou em fevereiro uma comissão especial que está discutindo a proposta de reforma da Previdência. A PEC prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres poderem se aposentar e tempo de contribuição de 49 anos para o cidadão receber a aposentadoria integral.

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