ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE COLETIVA E PRIMEIROS SOCORROS

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO – LEVANTAMENTO DE DADOS        5

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS – ASPÉCTOS RELACIONADOS À SAÚDE COLETIVA E  PRIMEIROS SOCORROS        8

REFERÊNCIAS        10

ANEXOS        11

1. INTRODUÇÃO

O estudo da saúde coletiva não pode ser tratado e levado como o modelo tradicional, pois há a necessidade de comunicação e informação de um modo mais abrangente, onde a população entenda melhor o que está sendo feito, tratado. O modo tradicional em saúde pela população acaba deixando de lado os saberes e crenças de certos grupos de pessoas, por isso a necessidade de ter a oportunidade de inserção de novos profissionais para estudar em específicas áreas que envolvem educação e saúde, levando em consideração o estudo de epidemiologia e de conhecimento das Ciências sociais e assim ter um planejamento melhor para a saúde.

Para resolver os problemas de saúde, unem-se os profissionais de saúde com ONGs (Organizações Não Governamentais), entre outras associações sem fins lucrativos, para um desenvolvimento de projetos e ações visando às necessidades sociais, com o objetivo de ampliar assistência, auxiliando na educação, na promoção da saúde e ainda fortalecer o trabalho em rede, tão desejado no SUS (Sistema Único de Saúde).

O vigente modelo de assistência adotado pelo SUS prescreve o eventual cuidado absoluto à população, humanização dos serviços, sendo observado como exemplo deste a atenção e acolhimento, e a responsabilização dos profissionais da área.

O sistema de saúde pago pelo cidadão brasileiro através de direitos estabelecidos na Constituição Federal, ou planos privados de saúde, regulados pelo poder público. Nesse sistema existem 04 (quatro) modalidades previamente elaboradas, sendo:

Autogestão: Os planos que são patrocinados por empresas empregadoras, entidades sindicais ou empresas públicas, que não tem finalidade lucrativa, se caracterizam como modalidade de autogestão.

Medicinas de Grupo: A medicina de grupo são as empresas de médicos de grupo administram os planos de saúde médicos e odontológicos.

Cooperativas: (‘’ As cooperativas, são sociedades sem fins lucrativos que reúnem profissionais para administrar planos privados de saúde ‘’).

Seguradoras: (‘’ As seguradoras controlam os planos de saúde ‘’).

A Agência Nacional de Saúde (ANS) é o órgão vinculado ao ministério da saúde, que tem por função normatizar, fiscalizar e controlar as atividades das empresas que comercializam os planos de saúde. Já a agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA), faz a fiscalização e controle clínico de todos os produtos (medicamentos, cosméticos, alimentos...). Já o sistema Brasileiro de defesa da concorrência (SBDC), que garante a competitividade no setor.

 A Agência Nacional de Saúde avalia a qualidade de serviços prestados pelas operadoras, tem o interesse em investir na promoção de saúde e prevenção de doenças, a fim de reduzir custos com doenças crônicas e internações. Muitos planos de saúde, juntamente com os profissionais de saúde, têm elaborado campanhas e programas de saúde para oferecer cuidado integral.  A união entre as estatais com o setor privado, tem contribuído muito para a melhoria nos cuidados da saúde do povo brasileiro.

Nas últimas décadas estamos percebendo o aumento dos hábitos pessoais e do estilo de vida da sociedade em relação à saúde, podemos verificar a importância de se adotar um estilo de vida ativo e uma boa educação alimentar como fatores para a melhora da condição física e da saúde da população. As doenças patológicas estão ganhando cada vez mais destaque nos meios de comunicação.

A composição corporal esta diretamente ligada com a saúde e o estilo de vida de cada individuo. As atividades físicas ideais para melhora desse nível de composição corporais esta ligada a capacidade de trabalho de cada individuo. Existem pessoas com grande capacidade e pessoas com baixa capacidade de trabalho.

Por meio da atividade física podemos evitar ou controlar doenças cardiovasculares entre outras pra melhora da saúde, a atividade fica também trás outros ganhos para a saúde como: forca, resistência muscular, flexibilidade, alongamento.

Assim o profissional de educação física com bases em exames e avaliações necessita estar bem preparado para conduzir as pessoas aos seus objetivos e dando importância para o aumento das capacidades físicas e contribuir na melhora da qualidade de vida das pessoas.

1. DESENVOLVIMENTO – LEVANTAMENTO DE DADOS

Foi realizada a aplicação de um questionário contendo doze perguntas divididas em duas fases, a primeira composta por dez questões direcionadas a quatro alunos do ensino médio (dois do sexo masculino e dois do sexo feminino) e a segunda fase composta por duas perguntas direcionadas a um professor de educação física.  A pesquisa foi aplicada no ambiente escolar do Colégio Militar de Campo Grande, com o objetivo de coletar dados sobre fatores determinantes em Educação Física para a saúde.

A primeira fase, direcionadas aos alunos, foi dividida em grupos de perguntas:

No primeiro grupo de perguntas, cada aluno(a) foi questionado como avalia a sua qualidade de vida e saúde. Observou-se um fato interessante, tendo em vista que houve respostas diferentes entre os sexos, pois os alunos consideram ter uma qualidade de vida muito boa e que estão satisfeitos com a sua saúde, enquanto as alunas consideram ter uma qualidade de vida boa e também estão satisfeitas com a sua saúde.  

No segundo grupo de perguntas, cada aluno(a) foi questionado sobre quanto tem sentido algumas coisas nas últimas duas semanas. Após a coleta de dados, constata-se que eles sentem dores físicas, no entanto, essas dores atrapalham muito pouco as atividades diárias dos alunos que não fazem uso de nenhum tratamento médico no seu dia-a-dia, porém atrapalham bastante a Aluna que faz uso de tratamento médico.

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