PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE  PAULISTA - UNIP  

Juliana Alves Bezerra

RA 2275933

Prática como Componente Curricular

Ciências Biológicas

PRATICA  COMO COMPONENTE CURRICULAR  ECOSSISTEMAS   TERRESTRES  PARQUES  NACIONAIS

SUMÁRIO  

1.0  INTRODUÇÃO..........................................................................................1  

2.0  CARACTERIZAÇÕES DO PARQUE ..............................................................1

 3.0 ECOSSISTEMA  – CARACTERÍTICAS .............................................................3

 4.0 COMPOSIÇÕES  FLOR ÍSTICA  E FAUNÍSTICA ...............................................3  

5.0 CONCLUSÃO ............................................................................................4  

 

1.0  INTRODUÇÃO   Em  10  de  Janeiro  de  1 939  foi  criado  o  Parque Nacional do   Ig ua çu,  p oss ui ndo  uma  s upe rf ície   de  1 85.262  he ctares  e  um  p er ímet ro  de  mai s  ou  menos  42 0  km . O  P arque  (PN I)  si t ua -se  no   lado  sud oeste  do  E stad o  do   P araná,  fa ze ndo   di vi sa nor te  com  a  a nti ga   estrada  d e  rodagem  C ascave l  –  F oz  do  Ig uaç u  e  a  BR  27 7,  a  leste  fa z  divisa   com  o  Ri o  Gonçal ve s  D i as, a  oeste  co m  o   Ri o  S ão   João,  e  ao sul  está  li mitado com  o  Ri o  Ig uaç u.   A   primei ra  p rop osta  pa ra  cri ação  d o  P arque  se  de u  p or  vo lta  de  187 6,  pe lo  Engenhei ro  A nd ré  Rebo uças.  Log o,   em  1916 ,  S anto  D u mo nt,  ao   co nhe cer  as  cataratas  do  Ri o  Ig ua ç u  pressi o no u  o  então   gove r nado r  d o  P araná,  A fo nso  C amargo,  para  q ue  ali  vi esse   a  se r  um  P arq ue  Naci o nal . A   p artir   da í  a  área  foi  desap rop ri a da e o loca l  passo u a se r de i nteresse  púb li co .  2.0 CA RA C TER IZAÇ ÕES  D O PA RQ UE   C riad o  e  aprovado  em  1939,  pelo  d ecreto  N °  1035,  o  P arque   Naci onal  do  Ig uaç u  ab riga   o  mai or  re manesce nte   de  f lores ta  A tlâ ntica   da  reg i ão  su l  do  Brasi l.  A   vari edade   bi ológ i ca,  juntame nte  co m  a  rara  b ele za  d as  cataratas,  fe z do  pa rque  a  p rimei ra  u ni da de  de  co nser vaçã o  do  B rasi l  a  ser   i ns ti t uída   como  síti o do P atri mô nio  m u ndi a l  na t ural  pe la  U NE SC O, em  1986 .   U ni d o a Arge nti na  pelo  Rio   Ig uaçu o parq ue  i ntegra o  mai s importa nte  co nt ín uo  bi ológ i co  do  C entro  Sul  da  Améri ca  do   Sul.  Brasi lei ros  e  Argentinos  não  med em  esforços  em  relaçã o  a  p rese r va ção  de ste  tão  i mportante  p atrimô ni o mundi al .   A s  cataratas  do  Ig uaç u  são   sem  sombra  de   dúvid as  a  mai s  atraente  e ntre  toda s  as  b ele zas  d o  pa rq ue .  Esta  poss ui  uma  q ueda   d’ água   gi ga nte   que  acum ula  ta ntas  o utras  q ued as  d’ á guas,  vari ando  se u  vo l ume  de   acordo  com  as estaçõ es do  a no .

            Fi gura 4:  P apa gai o -do-pei to-roxo  (Fonte:  http ://g1.glob o.co m).  FLORA  P ossui ndo  fig uei ras  bra va s  ,  a  mata  de nsa   ta mbém  é  rica  em   cane las,  i mbui as,  pau  mar fi m,  ce dro,  pe roba ,  i pês,  e  tantos  outros ,  Não  menos  i mpo rtantes  sã o  os  vegetais  d e  tama nho  peque no  e  médi o ,  co mo  xa xim,  o  palmito,  a  lara njei ra-do-ma to,  as  b roméli as  e  o rquídeas,  sem  fa lar  d as  li nd as  araucárias,  que  tem  como  pri nci pa l  represe nta nte  o pi nhei ro-do -para ná.   Fi gura 5:  Flora  do P arq ue do  Ig uaç u. (F o nte : ht tp: //p uer toi gua zu. net )  5.0 CONCL USÃ O   A   Mata  A t lân ti ca  é   um  ecossi stema  m ui to  rico   em  bi odi ve rsi da des, no  e ntanto,  é  um  dos  bi omas  mais  a mea çados  do   pla ne ta.  E sta   regi ão  ab ri ga   bel íssi mas  

pai sag ens,  cu ja  proteção  é   essenci a l  ao  de senvo l vi mento  do   ecot uri smo,  um  das ati vi dade s econô mi cas que  mai s cresce   no m und o.   O  c ui dar  desse  e cossi stema  si gnifica   ze lar   pelo  lar  de  cerca  de  60%  da  população  brasi lei ra,  sua  preser vaçã o  é  de  extrema  i mpo rtâ nci a ,  além  de assegurar  a  fer ti li dad e  do  solo  d a  regiã o,ela  també m  reg ula  o  fluxo  dos  mana nci ai s  hídri cos , co n trola  o  e q ui l íb rio   cli máti co,  ser ve  de   fo nte  de   ali me ntos  e pla ntas  medi ci nai s, e nt re o utros .   Ze lar d es te bem  é  zela r pela   nossa própria   vi da!      6.0 REF ERÊNC IAS    ht tp: // www.cara va na daa ve nt ura .com.br /mapa -da-ave nt ura /parq ue s/s ul/i tem /pa rq ue - naci ona l -do-i guac u ht tp: //sige p.cprm .go v.br /si tio0 11/sitio01 1.ht m  ht tp: //p ue r toi gua zu. net  ht tp: //g1.g lobo.com  ht tp: // ww w.comboig uassu.com .br      

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Ecossistemas Terrestres

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TÍTULO DO ROTEIRO: ECOSSISTEMAS TERRESTRES

INTRODUÇÃO

No âmbito da disciplina Ecossistema Terrestres, foi – nos apresentados, em

classe, o conceito geral de ecossistemas terrestres e quais temas abordados dentro

da disciplina.

Na 1° aula prática, o professor expôs os conceitos e cada significado dos

termos que compõe a disciplina de ecossistemas terrestres, como: Ecologia,