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Qualidade de Vida: Concepções Básicas Voltadas à Saúde

Por:   •  19/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  238 Visualizações

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Curso: Licenciatura Educação Física                        Série: 4º Semestre - Noturno

Disciplina: Educação Física e Qualidade de Vida

Nomes:

Wander Soares                                                RA: 111486793

Professora: Carlota

“Qualidade de Vida: Concepções Básicas Voltadas à Saúde”

São Paulo, 12 de Agosto de 2012

“O IDOSO”

Definição do Termo “Idoso”

Alguns relatórios sobre a tolerância dos idosos ao exercício discutiram indivíduos em uma escala entre 40 e 60 anos. Tal escolha torna qualquer pesquisa mais fácil, de alguma forma, mais segura de realizar.

Porém, nos estudos, os indivíduos não parecem mais tão velhos! Em muitos países, foi estabelecido o limiar da velhice aos 65 anos. Em contraste, os geriatras consideram  que sua especialidade começa em cerca de 75 anos, dependendo da idade biológica do indivíduo, do ambiente no qual ele vive e dos recursos disponíveis aos potenciais encarregados de cuidados dentro do serviço de saúde geriátrico (Hazzad, 1985).

Classificação

Podemos situar os indivíduos nas seguintes categorias:

Meia idade: Engloba a 2ª metade da carreira de trabalho do indivíduo, os principais sistemas mostram uma perda de função de 10 a 30%. Normalmente entende-se essa fase de 40 a 65 anos.

Velhice: Geralmente refere-se ao período imediato após a aposentadoria, um pouco mais de perda de função sem grandes danos à homeostasia. Entre 65 a 75 anos.

Velhice Avançada: Já se percebe um dano substancial das funções quando assumem muitas atividades diárias, entretanto, o indivíduo ainda consegue ter uma vida relativamente independente. Entre 75 a 85 anos e, algumas vezes descrita como velhice “mediana”.

Velhice muito avançada: Nesse estágio, cuidados institucionais ou de enfermagem, ou ambos, são geralmente necessários. Normalmente, acima de 85 anos.

Estimativas do percentual de idoso até 2050, segundo o IBGE:

De acordo com os resultados da projeção, a população de idoso do Brasil, no ano 2000 era de 1,8 milhão de pessoas com 80 anos ou mais de idade e, em 2050, poderão ser 13,7 milhões de pessoas na mesma faixa etária. Um crescimento de mais de 7,5%.

Segue um breve gráfico abaixo:

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Qualidade de Vida e suas Esferas

Gonçalves e Vilarta (2004) estabelecem que Qualidade de Vida lida tanto com esferas objetivas como subjetivas de percepção. A esfera objetiva (Condição e modo de vida) considera fatores como alimentação, moradia, acesso à saúde, emprego, saneamento básico, educação, transporte, ou seja, necessidades de garantia de sobrevivência próprias de nossa

sociedade, que se apresentam na forma de bens materiais a serem consumidos. Já a subjetiva (estilo de vida) também leva em conta questões de ordem concreta, porém, considera

variáveis históricas, sociais, culturais e de interpretação individual sobre as condições de bens materiais e de serviços do sujeito. Abrange aspectos emocionais, expectativa e possibilidades

dos indivíduos ou grupos em relação às suas realizações, e a percepção que os sujeitos têm de suas próprias vidas, abordando, inclusive, questões imensuráveis como prazer,

felicidade, angústia e tristeza.

Saúde pode ser definida como um estado de amplo bem estar físico, mental e social, e não somente a ausência de doenças e enfermidades (Organização Mundial de Saúde,

1995).

Meios de disseminar a importância do esporte para a qualidade de vida:

O esporte deve ser um veículo que colabore para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, deve ser gerenciado de forma a ter seu acesso facilitado a mais pessoas, sendo esse um papel das políticas públicas, corrigindo desníveis sociais em relação a bens

de consumo, e principalmente, garantindo o que é ressaltado por Tubino (2010), o direito de todo cidadão ter oportunidade de praticar esporte. Além disso, destacam-se também as necessidades de contar com re-significações em diferentes ambientes de prática, adequando seu sentido às expectativas dos sujeitos e transmitir valores morais adequados e positivos às suas realidades culturais; não ser vendido como sinônimo direto de saúde e solução para problemas de desigualdade social, mas sim, como um componente que pode colaborar, junto com outras vertentes, nesses processos.

A prática esportiva adequada às condições dos sujeitos requer a escolha de modalidades apropriadas, não apenas no que se refere a demandas físicas e fisiológicas, mas, sobretudo

em relação ao seu significado social e cultural para o praticante. Uma prática adequada pode também promover uma interação interpessoal, grupal e social rica e prazerosa. Além

dessa escolha, é preciso atenção quanto aos materiais, espaços e sentidos da prática esportiva, além de considerar que este fenômeno pode ser positivo se atrelado a hábitos tidos

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