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Estudo de caso marcado da saúde

Por:   •  1/11/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.077 Palavras (5 Páginas)  •  159 Visualizações

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O artigo relata como funciona o mercado de saúde nos Estados Unidos e em alguns lugares do mundo, são feitas comparações de desempenho dos vários sistemas e investigam como seria possível associar baixo custo com um serviço de excelência.

Os produtos e serviços oferecidos pelo setor de saúde, geralmente são adquiridos por pessoas sem conhecimento. Nos EUA o valor gasto com saúde chegou a ser maior do que o gasto no setor de energia. Existem diversos fatores que podem afetar a saúde da pessoa, genética, localização, seu estilo de vida, como é o ar onde vive, a água, se faz atividades físicas... sendo o mais importante de todos, a genética. Fatores estes que em maioria não são levados em consideração nas discussões do mercado da saúde, considerando apenas os medicamentos, procedimentos, produtos e serviços com foco na cura das doenças.

O autor cita o mercado da saúde com uma série de “vias integradas”, onde o caminho da saúde individual é uma via que começa nos pais, no seu individual, no meio ambiente, na educação básica e no estilo de vida. E o caminho do diagnostico se inicia na doença ou no trauma, no diagnostico e no tratamento. Uma dificuldade encontrada seria o autodiagnostico, pois, dependendo da gravidade a pessoa poderá precisar de um profissional especializado e de um diagnóstico mais detalhado. Tendo sempre uma visão geral do paciente, para então tratá-lo integralmente.    

Existem diversos profissionais envolvidos no mercado da saúde, sendo constituído por médicos, enfermeiros, representantes que vendem produtos farmacêuticos, serviços e dispositivos médicos, além dos que financiam a indústria da saúde. Além de terminarem a faculdade os médicos e enfermeiros precisam sempre estar atualizados, e integrados com leituras de revistas e livros.

Os EUA passaram a utilizar profissionais de enfermagem no setor de cuidados preventivos, implantando clínicas chamadas de “clínicas de cuidados”, essas sendo lançadas em grandes lojas de varejo. Sendo importantes para aqueles que não tem um clínico geral. Mas uma preocupação sobre essas clínicas é que doenças importantes poderiam passar despercebidas perante o profissional, podendo prejudicar o tratamento e resultar em problemas mais sérios.

Apesar do pronto-socorro ter o foco em emergências, é comum pessoas o procurarem para fazer um dinástico preliminar e iniciar o tratamento. São duas as opções após o diagnóstico, ser encaminhado para a cirurgia ou para o CTI, para ser tratado por especialistas; ou iniciar um tratamento regular no hospital ou em ambulatório.

Antes da criação dos prontuários médicos eletrônicos, cada profissional fazia o seu registro, fazendo o prontuário fica fragmentado, inclusive em questões importantes como a medicação. Tendo idosos e pessoas com pouca educação eram suscetíveis a erros. E mesmo após a criação desses prontuários ainda exige atenção para que informações importantes não sejam negligenciadas.

Nos EUA e na Europa os hospitais eram fundados por um cidadão rico e patrocinados pelo governo local. Em sua maioria os hospitais tradicionais são instituições filantrópicas patrocinados por denominação religiosa.

Nos EUA o maior sistema de hospitais públicos é o New York City Health and Hospital Corporation. Os conselhos de Diretoria é que cuidam da governança dos hospitais. A supervisão e o seu financiamento são de responsabilidade dos órgãos reguladores estaduais, geralmente.

Os hospitais passaram a unir consultórios individuais e de grupos de médicos que prestam serviço ao hospital.

Antigamente os tratamentos dos pacientes dependiam da caridade dos outros ou eram custeados por eles, até que os governos federais e estaduais começaram a pagar ou prestar os serviços de saúde. Foi criado em 1940-50, pelo Congresso o National Intitutes of Health (Instituto Nacional da Saúde) e diversas outras leis ligadas a serviços de saúde.

A American Medical Association, foi contra a intervenção do governo na medicina, usando o argumento que isto representaria a "socialização da medicina".

Por volta de 2010 os custos da saúde de muitos americanos eram cobertos pelos programas Medicare e Medicaid, sendo a fórmula usada para reembolso pelos dois programas, um padrão utilizado pelas seguradoras e planos de saúde. Porém o custo com desses programas aumentou muito, pois com a inflação, o aumento da idade da população, avanço da tecnologia, ocorreram várias tentativas de utilizar fórmulas que determinem preços fixos para determinados procedimentos.  A HMOs (Health Management Organizations) foi criada para controlar os custos. Porém fracassaram por causa de uma intervenção na capacidade de o médico especificar o tipo de tratamento a ser oferecido ao paciente.

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