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TRANSTORNOS ALIMENTARES

Por:   •  7/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.927 Palavras (12 Páginas)  •  300 Visualizações

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Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal

RA 100280047 GISELE MEIRELLES

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TRANSTORNOS ALIMENTARES

Espírito Santo do Pinhal / SP

Mês / 2010


Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal

RA 100280047 GISELE MEIRELLES

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TRANSTORNOS ALIMENTARES

Trabalho apresentado ao Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de Técnicas de Informática e Metodologia da Pesquisa Científica do Curso de Biomedicina.

ORIENTADOR: Prof. Esp. Gabriel Cianciardi Neto.

Espírito Santo do Pinhal / SP

Mês / 2010

RESUMO

O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões sobre o processo de adoecimento da anorexia e algumas possíveis explicações sobre esse processo, bem como propor uma possível resposta a partir da perspectiva psicanalítica. Este estudo estabelece o sofrimento do sujeito como a manifestação da relação inconsciente entre as equações afetivas e a trama social da pessoa. Procura-se discutir a peculiar relação entre necessidade, demanda e desejo neste tipo de transtorno, e como a anorexia é uma estratégia patológica de defesa do desejo. Pôde-se observar a influência da pressão da cultura na manutenção da anorexia, justificada pelo ideal de magreza e de beleza, que também são associadas com a possibilidade de obter maior êxito e felicidade. Por último, considera-se o valor da análise da personalidade em relação aos aspectos sociais para apreciação do transtorno anoréxico, o qual deve ser entendido singularmente, além das suas manifestações e das possíveis limitações da estrutura da histeria.

Palabras-clave: Anorexia, família, tratamento. Revisão.

Não usar vírgulas entre as palavras-chave, usar ponto final em todas.

No Resumo usar espaço simples e fonte 11.

Para que esta folha em branco?

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................1

1 ANOREXIA  NERVOSA....................................................................................2

1.1 Epidemiologia................................................................................................3

1.2 Etiologia.........................................................................................................3

1.3 Diagnósticos..................................................................................................4

1.4 Prognóstico....................................................................................................5

1.5 Tratamento.....................................................................................................5

2 OBJETIVOS..................................................................................................7

2.1 Objetivo geral ................................................................................................7

2.2 Objetivos específicos ....................................................................................7

3 JUSTIFICATIVA...........................................................................................8

4 REVISÃO LITERATURA............................................................................9

5 METODOLOGIA.........................................................................................10

6 CONCLUSÃO.............................................................................................11

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................12

Alinhar os números das páginas.

INTRODUÇÃO

De uma forma geral, consideramos os transtornos alimentares como um conjunto de síndromes cuja característica central é a relação anormal do sujeito com sua alimentação. Dentre eles, a anorexia nervosa se caracteriza pela recusa à alimentação associada a uma alteração na percepção subjetiva da forma e do peso corporais, levando a uma preocupação absolutamente descabida com a possibilidade de ganho ponderal.                

"Anorexia", que remete a ausência de orexis, apetite, descreve, na clínica, um comportamento em que uma exagerada restrição alimentar é adotada no sentido de atingir-se um peso e uma forma corporal suficientemente magra segundo padrões que discordam do senso comum e das variáveis propostas pela medicina. Segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID 10), ela seria definida, inicialmente, por um emagrecimento com duas possibilidades de avaliação: uma perda de peso superior a 15% ou um índice de massa corporal igual ou abaixo de 17,5 (OMS, 1998). Esta perda de peso seria auto-induzida por restrição a alimentos baseada numa distorção da imagem corporal, e associada a um ou mais dos seguintes componentes: vômitos auto-induzidos, purgação auto-induzida, exercício excessivo, anorexígenos ou laxantes. Isso levaria a um transtorno endócrino resultando em amenorréia ou perda da libido em homens e, surgindo antes da puberdade, retardaria a seqüência de eventos que lhe é característica. Ao mesmo tempo, os manuais classificatórios são claros quanto à necessidade de se rever o diagnóstico se esses traços forem secundários a outra patologia vigente (FREITAS, 2004).

Estima-se uma freqüência de 2 a 4 casos entre mil adolescentes nas sociedades ocidentais, sendo interessante assinalar que este número representa cerca de um quarto dos casos de anorexia nervosa nas mesmas sociedades. Diferente dessa, cuja incidência vem aumentando, os números da anorexia nervosa têm-se mantido constantes, embora os quadros sejam, hoje em dia, melhor diagnosticados (BRUSSET, 2001).

1Anorexia Nervosa

O médico William Gull foi quem atribuiu ao transtorno o termo anorexia nervosa, relacionando sua maior incidência entre as mulheres jovens e identificando, mais precisamente, alguns sinais físicos da doença. Na verdade, o termo anorexia nervosa seria inadequado, pois do grego an significa ausência e orexis apetite; todavia, não se trata absolutamente de uma ausência de apetite, mas da recusa consciente e obstinada do indivíduo em alimentar-se com o intuito de perder peso (Herscovici & Bay, 1987; Robell, 1997; Turner, 1984). 

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