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A importância dos recursos humanos para qualidade

Por:   •  15/4/2024  •  Seminário  •  1.682 Palavras (7 Páginas)  •  19 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HUMANOS PARA QUALIDADE[a]

Guilherme de Lima Welter

Josiane Maria Struzinski Cardoso

Solange Alves da Silva ¹

Régis Michels Nazi ²

RESUMO

        

O trabalho descreve uma pesquisa sobre a importância dos recursos humanos para a qualidade nas empresas.O objetivo desse trabalho e mostrar o papel de grande importância da área de recursos humanos participando no engajamento e motivação dos funcionários.Optamos por uma metodologia de pesquisa qualitativa, reunindo as informações para a conclusão desse trabalho.Conclui-se após nossa pesquisa que para o sucesso de uma empresa os seus funcionários precisam sentir-se bem no ambiente de trabalho, serem motivados diariamente o que impactara diretamente na produtividade e sucesso do negócio.[b]

  1. INTRODUÇÃO[c]

Nas últimas décadas as empresas estão tendo uma evolução muito grande,ocasionada pela alta competividade e globalização das economias. Com isso se percebeu que para conseguir acompanhar essa evolução, as empresas precisavam de pessoas empenhadas, reponsaveis a fim da empresa conseguir cumprir sua produção com extrema qualidade. Para isso, percebeu-se que um funcionário bem pago, qualidade de vida no ambiente de trabalho, benefícios extras, dentre outros beneficia o colaborador, e faz com que ele trabalhe e produza mais e melhor.

“Na revisao de praticas organizacionais cresce a certeza de que a gestão de pessoas e uma atividade estrategica, uma vez que são as pessoas as geradoras de conhecimento e inovações em processos, produtos e serviços” (PINTO, 2007, p. 1).

Para o bom funcionamento de uma empresa ,e preciso que os seus departamentos operem de forma adequada e produtiva, percebendo essa necessidade o setor de recursos humanos tem papel de suma importância. Hoje o departamento de recursos humanos se torna indispensável em qualquer empresa ou organização, ele ajuda a produzir treinamentos aos funcionários desenvolvendo-o, monitorar as pessoas e se necessário colocar ou relocar o colaborador na área que ele terá maior produção, e incentivar com bonificação e salário justo o trabalhador que veste a camiseta.

Além de se mostrar estratégico, o RH também é humano! Isso porque o departamento cada vez se mostra mais interessado em cuidar do bem-estar dos trabalhadores. Sendo assim, os integrantes dessa área criam ações para estimular o bem-estar dentro e fora da empresa, mantendo seus colaboradores mais motivados.

A área de Recursos Humanos deve ser concebida como um “caminho” através do qual as pessoas e organizações procuram atingir e conciliar os interesses diversos contidos nas inter-relações pessoas-organizações-sociedade. Não se trata de um sistema autônomo e independente, com finalidade em si mesma, pois está inserido num quadro maior, político, econômico, jurídico, social e ideológico (PEDRO, 2005, p.83).

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A evolução de Recursos Humanos no Brasil reflete,como não poderia deixar de ser,o paradigma de relações de trabalho vigentes na administração: o empregado deve ser motivado para atender aos objetivos preestabelecidos pela organização; ele e a empresa têm interesses opostos que devem ser administrados através da Gestão do trabalho pelo supervisor / gerente e pela ação da Gerência de Recursos Humanos. (ALMEIDA, 1993, p.18)

Segundo Lacombe (2011) o sucesso e a progressão de uma empresa depende de selecionar, treinar e posicionar os funcionários para atuar em um futuro na administração da empresa, mostrando o seu potencial de evolução e responsabilidade.Com times capazes de lidar com desafios a partir de soluções criativas, a empresa sai na frente e ganha uma posição competitiva no mercado.

As organizações funcionam por meio de pessoas. É através delas que se torna possível a produção de bens e serviços, o atendimento ao cliente, além de alcançar o sucesso tão almejado de mercado. Podendo afirma que sem o trabalho, energia, dinâmica, inteligência, criatividade e racionalidade de pessoas, as organizações não existiriam. (RIBEIRO, 2015, p 81)

Segundo Chiavenato (2008) as pessoas passam grande parte de sua vida trabalhando nas empresas resultando que o trabalho toma boa parte da vida das pessoas, e por outro lado sem o trabalho seria quase impossível garantir a sua subsistência. Visto isso, um depende do outro,a empresa do funcionário para cumprir suas metas e atender os cliente e o funcionário precisa da empresa para atingir seus objetivos pessoais e individuais.

“O RH tradicional, que tinha como objetivo principal o cumprimento de normas e políticas, tem cedido lugar ao RH estratégico que foca os objetivos e resultados da organização por meio do seu maior patrimônio: as pessoas” (SOARES, 2019, p.161).

“As empresas devem fornecer treinamento para seus funcionários, pois assim esses funcionários conseguem atingir os objetivos que as empresas esperam e conseguem também desenvolver atitudes e habilidades em suas tarefas que são fundamentais” (ALMEIDA, 2016, p.4).

As organizações denominadas inovadoras, parecem estar sentindo, enfim, embora tardiamente, uma forte necessidade de transformar suas gestões de RH operacionais em modelos estratégicos que lhes permitam acompanhar as profundas mudanças que a economia globralizada e seus diversos cenários lhes impinge. (MARRAS, 2012, p. 2)

A qualidade de vida no trabalho hoje pode ser definida como uma forma de pensamento envolvendo pessoas, trabalho e organizações, onde se destacam dois aspectos importantes: a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a eficácia organizacional; e a participação dos trabalhadores nas decisões e problemas do trabalho. (MORETTI,2003,p.2)

“A capacidade de liderança de um administrador, quer dizer, sua capacidade de motivar, dirigir, influenciar e comunicar-se com seus subordinados. Os administradores só podem liderar se os subordinados estiverem motivados para segui-los.”(MORETTI, 2003, p.4).

A Gestão de Pessoas não existiria se não houvesse pessoas e organizações. A empregabilidade é a capacidade das pessoas de conquistar e manter seus empregos, já a empresabilidade é a capacidade das empresas para desenvolver e utilizar as habilidades intelectuais e competitivas de seus colaboradores, esses termos são utilizados para definir a importância tanto da empresa quanto do funcionário. (SALES, 2014, p.10)

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