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O capitalismo brasileiro e responsabilidade social ambiental

Por:   •  22/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.417 Palavras (14 Páginas)  •  574 Visualizações

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        DESENVOLVIMENTO        4

3.        CONCLUSÃO        12

4.         REFERÊNCIAS        13


1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi sobre o capitalismo brasileiro e responsabilidade social ambiental.

A economia política nasce com a implantação do capitalismo e como fruto da modernidade, e tem em Adam Smith seu marco fundador. Ele a inaugura com uma interpretação sistematizada da ordem social capitalista, observando-a tanto pela ótica da produção, da acumulação e do excedente como pela forma de mercado. Esta ótica da produção, da acumulação e do excedente econômico analisada no quadro histórico-social está ligada ao caminho aberto, no século XVII, por William Petty e desenvolvido por Adam Smith e pelos fisiocratas no século XVIII. Já a leitura pela ótica do mercado remete Smith diretamente à história das ideias e a sua importante contribuição na construção do ideário liberal. A solução da mão invisível, em que interesses privados ao invés de se chocarem, produzem bem-estar social, se contrapõe e supera as formulações do contrato social para a explicação da emergência da ordem social liberal nascente. E é nesse sentido peculiar que é considerada, por inúmeros autores, como a palavra final da modernidade (GANEM, 2012).

No tocante da responsabilidade social, ainda não existe um conceito formal e único, existe diversos pontos de vista particulares sobre o assunto, embora o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social tente convergir esforços para a construção unificada do conceito. TOLDO (2002, p.82) designa responsabilidade social como “o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando simultaneamente a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo”. 

O que caracteriza uma empresa como socialmente responsável ou empresa cidadã é a sua preocupação com o desenvolvimento social sustentável, manifestada por meio de programas consistentes, que tenham continuidade, que apresentem resultados tangíveis, gerando e disseminando conhecimento e promovendo o crescimento tanto da organização quanto de seus stakeholders. (BUENO, SERPA, SENA, OLIVEIRA & SOEIRO, 2002).

2. DESENVOLVIMENTO

Contudo, as empresas de hoje em dia têm cada vez mais uma consciência social, o que é traduzido pela responsabilidade social demonstrada. As quais envolvem a busca de novas oportunidades como uma maneira de responder às demandas ambientais, sociais e econômicas do mercado. Conceito de Responsabilidade Social Empresarial que vem sendo incorporado pelas empresas, o público alvo deixa de ser apenas o consumidor e passa a abranger um número muito maior de pessoas e empresas, os chamados “stakeholders”, os quais foram criados para designar todas as pessoas ou empresas que, de alguma maneira, são influenciadas pelas atuações de uma organização. (HANZE, 2001, p.1) 

As empresas tornam-se componentes fundamentais para retificar e implantar mudanças satisfatórias na sociedade e auxiliar no alinhamento das distorções que o Estado não conseguiu sozinho realizarem e que possivelmente nunca realizaria se outros personagens, dentre eles a própria sociedade civil, não almejassem e buscassem um mundo econômico, social e ambientalmente sustentável. Geralmente envolve a busca de novas oportunidades como uma maneira de responder às demandas ambientais, sociais e econômicas do mercado. (QUEIROZ, 2005, p.47). Porém há diversos fatores que originaram o conceito de responsabilidade social, em um contexto da globalização e das mudanças nas indústrias, surgiram novas preocupações e expectativas dos cidadãos, dos consumidores, das autoridades públicas e dos investidores em relação às organizações.

Os indivíduos e as instituições, como consumidores e investidores, começaram a condenar os danos causados ao ambiente pelas atividades econômicas e também a pressionar as empresas para a observância de requisitos ambientais e exigindo às entidades reguladoras, legislativas e governamentais a produção de quadros legais apropriados e a vigilância da sua aplicação. Um projeto de responsabilidade social só traz consequências positivas para a sociedade, e para a empresa, se for realizado de forma legítima. Pois, um programa de responsabilidade social empresarial pode desenvolver atividades criativas, tais como: incorporação dos conceitos de responsabilidade social à missão da empresa, divulgação desses conceitos entre os funcionários e prestadores de serviço, estabelecimento de princípios ambientalistas como uso de materiais reciclados e a promoção da diversidade no local de trabalho. (MELO, 2014).

 Uma empresa que trabalha o conceito de que o bom relacionamento com a comunidade é tão importante quanto apresentar ao mercado produtos de qualidade, faz seu produto se tornar altamente valorizado perante uma grande parcela dos consumidores. Aumenta a satisfação dos clientes e até torna-os mais fiel à marca, ganhando vantagens competitivas perante seus concorrentes. Portanto a sociedade costuma valorizar empresas que praticam a filantropia ou que protege o meio ambiente, tanto que muitas pessoas pagariam mais por produtos que são politicamente corretos. ( CLARO; LOPES; BARRETO, 2011 ).

 Temos, na atualidade, uma grande preocupação sobre a preservação do meio-ambiente, com uma busca constante de instrumentos governamentais, legislativos ou mesmo privados, para alcançar o propósito da sua manutenção, nas manifestações de meio-ambiente natural, artificial, cultural ou do trabalho. Relacionar direitos humanos e tributação deve coincidir com a identificação daquilo que a fiscalidade pode fazer pelo crescimento e melhoria das condições de vida das pessoas que vivem em um determinado Estado ou município, mediante inclusão social e avanços na ordem econômica, pela proteção ambiental, garantia de livre iniciativa e competitividade equilibrada. (DE CASTRO, 2001).

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