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PIM I Estudo de caso GF SPORT

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.731 Palavras (7 Páginas)  •  441 Visualizações

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RESUMO

Este trabalho tem por objetivo, através de um estudo de caso apresentado em uma empresa no ramo da moda, analisar aspectos e os tipos de: fundamentos, estruturas, administrativos identificados, cultura organizacional, a maneira pela qual funcionava a comunicação e a tecnologia apresentada na época.

Palava chaves

Liderança. Comunicação. Cultura organizacional.

INTRODUÇÃO

A GF Sport é uma empresa que trabalha com a moda, fabricando produtos de qualidade e bom gosto. No entanto estava passando por uma crise de ideologias entre os quatros sócios , os quais se três questionavam sobre a estrutura que se encontrava na organização.

Foi feito um análise sobre os processos da empresa, onde constatou alguns pontos como a falta de hierarquia estabelecida, onde não existia um organograma oficial, a necessidade de redução de custos, redução do quadro de funcionários entre outras, porém mesmo com todos esses tópicos a empresa era eficiente, cada um sabia da sua obrigação, todos sabiam para onde deviam caminhar e como caminhar.

A empresa buscava meios para otimizar os desperdícios de matéria prima, dando o primeiro passo em adquirir uma nova tecnologia da época como máquinas de teares computadorizadas, investiam também em novas construções para alocar essas máquinas, mas com a mudança radical em suas rotinas diárias, em seus processos, em sua cultura, acabaram por desmotivar todos os funcionários e sócios da empresa, a falta de ciência sobre a cultura da organização que de acordo com Chiavenato (2002) é o conjunto de hábitos, crenças, valores e tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização” onde o mesmo autor nos traz esse conjunto de variáveis deve ser continuamente observado, analisado e aperfeiçoado para que resultem motivação e produtividade”. (CHIAVENATO, 2000, p. 446)

Na visão de Edgar Shein( 1985 p.9) , cultura organizacional é um padrão de suposições básicas, inventadas, descobertas ou desenvolvidas para lidar com os problemas de adaptação externa e a interação interna que funciona com eficácia suficiente para serem consideradas válidas e, em seguida, ensinada aos novos membros como maneira correta de perceber, pensar e sentir esses problemas.

São pontos importantíssimos que foram ignorados, atropelados e sufocados pelo resultado de uma análise fria e sem conhecimento, sem sentimento e infelizmente trazendo o resultado que ninguém desejava, o encerramento das atividades da empresa.

DESENVOLVIMENTO

O objetivo para o grupo sempre foi claro, ,mesmo a empresa apresentando processos meio desalinhados, possuíam seus objetivos em comum, no entanto a hierarquia era de estrutura organizacional informal, onde segundo Chiavenato (2003, p.131) a organização informal apresenta relação de coesão, as pessoas de associação com as outras situadas em diferentes níveis de setores da empresa, relação de simpatia (de identificação). Os indivíduos interagem em grupos informais onde adquirem dentro da empresa seu status e independente da sua posição formal da empresa.

A empresa em estudo apresenta uma estrutura organizacional informal, onde o grupo elege os chefes e respeitam esse tipo de hierarquia. Chandler (1962) constatou que as empresas mudavam suas estruturas de acordo com os ajustes em suas estratégias.

Chiavenato (1999 p.173) cita aspectos de cultura são percebidos outras menos visíveis, aspectos formais são facilmente perceptíveis (políticas e diretrizes, métodos e procedimentos, objetivos, estruturas organizacionais, tecnologia adotada), ocultando outras informais (percepções, sentimentos, atitudes, valores, interações informais, normas grupais e etc).

A organização mudava sua hierarquia de acordo com as fases dos processos de industrialização das malhas, em algum momento era o chefe da expedição, em outro a modelista chefe, em outros casos o gerente de vendas e todos sabiam a quem obedecer e quando obedecer e porque obedecer, seus princípios fazia a empresa funcionar.

PLANEJAMENTO

Segundo Chiavenato (2004), o planejamento se constitui na primeira função do processo administrativo. Já, de acordo com Oliveira (1996), o planejamento pode ser definido como “um processo no sentido de se alcançar uma situação desejada, de maneira eficiente e efetiva, com a melhor concentração de esforços e recursos pela organização”.

Na empresa citada em nosso estudo no caso em concreto, apresentam-se planejamentos estratégicos eficazes, de tal sorte que, seu foco é a “eficiência em seus produtos”, haja vista o resultado obtido, qual seja, a maneira com que se mantém no mercado da moda, apresentando qualidade, sem perder a eficiência de seus processos, pela sua cultura organizacional, prevalecendo à participação da equipe e de seus valores.

ORGANIZAÇÃO

Organizar significa “dispor para funcionar”, ou seja, estudar processos para conquistar resultados planejados. A empresa deve apresentar uma organização que abrange mais a equipe do que em indivíduos, tendo como ambiente de competitividade, demonstrando ser mais hostis para alcançar seus objetivos, e um grande comprometimento com os valores da organização, assim fazendo acontecer.

CONTROLE

De acordo com Chiavenato (2006, pág. 64), “controle” vem a ser o processo de se certificar do que está sendo executado, de acordo com os métodos estabelecidos, bem como o plano previsto. Entende-se que o controle é um meio para que uma meta seja atingida, que se deve acompanhar tudo o que fora planejado, visto que, se algo sair de foco, a falha logo sendo identificada é corrigida, criando-se a ação corretiva para se continuar caminhando para o objetivo-fim.

No estudo de caso existem algumas falhas, como por exemplo, a demissão de um funcionário que fazia parte da produção da empresa e precisou ser readmitido. Outro ponto é a falta de tempo do gerente de vendas de otimizar suas decisões. São alguns pontos onde se perde o caminho que deveria ser alcançado, pois, a meta é a produção de vestuários, e nestes casos, por questões pessoais, acabaram se esquecendo deste principal foco.

LIDERANÇA

Para Chiavenato (1999), a “liderança” é uma forma de influência para se atingir resultados.

John C. Maxwel (2008, pág. 13) dá uma definição bem abrangente para o significado de liderança

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