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Resenha do artigo: Fraude contábil na WordCom

Por:   •  7/5/2018  •  Resenha  •  655 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública

Resenha do artigo:  “Fraude contábil na WordCom”.

Nome do aluno: Anderson Sergio Glatthardt

Resenha realizada como exigência parcial para conclusão do 1° Período do Curso de Gestão em Segurança Pública. Orientador (a): Prof.  André Luis da Silva Nascimento

Rio de Janeiro/RJ

Abril/2018



UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública

Resenha do Estudo de Caso: Fraude contábil na WordCom.

Nome do aluno: Anderson Sergio Glatthardt

Trabalho da disciplina: Gerenciamento de TIC na segurança pública

 

Tutor: Prof. ANDRÉ LUIS DA SILVA NASCIMENTO

A publicação refere-se à empresa WorldCom e como a má gestão de sua diretoria a levou à bancarrota. Publicado em 14 de setembro de 2007 na Harvard Business School, por Robert S. Kaplan e David Kiron, ilustra como a falta de experiência de seu CEO, Bernard J. (Bernie) Ebbers, na área tecnológica e administrativa e a falta de controle interno, governança corporativa e responsabilidade individual transformaram a empresa em um caos administrativo.

Temos no início do artigo, a forma como surgiu a companhia a partir do desmembramento da AT&T. A LDDS (Serviços de Longa Distância com Desconto), nome inicial da WordCom, iniciou com cerca de $650 mil dólares de capital, porém rapidamente acumulou $1,5 milhões em débitos. Foi aí que entrou a figura de Ebbers, um dos investidores originais, chamado para dirigir a empresa. Ebbers nunca havia trabalhado no ramo, mas gabava-se de ser “o maior FDP que eles poderiam encontrar”.

A estratégia de Ebbers era fazer o valor da empresa crescer adquirindo outras empresas menores. Isto permitiu a LDDS crescer rapidamente e se tornar umas das maiores do país no setor. Em 1995, após uma reunião com acionistas, a empresa passou a chamar-se oficialmente WordCom.

Percebe-se a falta de noção estratégica do CEO, quando um funcionário afirmou: “Nós tínhamos escritórios em vários lugares que nem conhecíamos”. Apesar do esforço interno para se criar um código de conduta da empresa, Ebbers desdenhava dizendo que “isto era uma perda de tempo colossal”. A WordCom incentivava uma cultura de “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, endossada por outros diretores. Um exemplo disso foi quando um diretor geral de contabilidade ameaçou um alto gestor, Gene Morse, se ele mostrasse os reais números da empresa aos auditores.

A partir do ano 2000, quando devido a questões de competitividade e demanda, as condições da indústria começaram a se deteriorar, a WordCom passou a adotar estratégias contábeis, como reversão de provisionamentos e capitalização de despesas, para maquiar as finanças da empresa. Esta tática, idealizada pelo CFO, Scott Sullyvan, envolveu diversos funcionários que inclusive não concordavam, mas acabaram tendo que acatar. Isto levou a um ciclo sem fim, sempre com a promessa de que aquela “seria a última vez”.

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