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Estudo de caso Escola Salesiana Dombosquinho

Por:   •  12/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.743 Palavras (7 Páginas)  •  638 Visualizações

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CRISTIANO RAFAEL RODRIGUES ANDERLE

[pic 1]

ESTUDO DE CASO II – COLÉGIO SALESIANO DOMBOSQUINHO [pic 2]

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

SÃO JOÃO DA BOA VISTA, 2017

CRISTIANO RAFAEL RODRIGUES ANDERLE

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 ESTUDO DE CASO II – COLÉGIO SALESIANO DOMBOSQUINHO [pic 4]

Estudo de caso II, do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos, apresentado ao Profº. Ms. Fabrício Ribeiro dos Santos Godoi.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

SÃO JOÃO DA BOA VISTA, 2017

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO        4

1. ARQUITETURA ESCOLAR        5

1.1 Considerações iniciais        5

1.2 Análise geral        6

1.3 Análise pontual        9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        15

INTRODUÇÃO

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É de extrema importância o estudo da circulação, acessos para qualquer tipo de pessoa, e da inter-relação dos ambientes de uma escola, além de outros aspectos como a ambientação das salas de aula, cores e disposições no processo de projeto para um empreendimento do mesmo tipo. Com o intuito de obter sucesso na projeção de uma escola, esse estudo de caso mostrará meios básicos de pontos e formas de acesso da Escola Salesiana Dombosquinho em Piracicaba, além da inter-relação dos ambientes, meios simples de solução para conforto ambiental e distribuição dos ambientes.

1. ARQUITETURA ESCOLAR

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1.1 Considerações iniciais

A Escola Infantil Salesiana Dombosquinho está localizada no Bairro Alto, região central da cidade de Piracicaba/SP, com área total de 5.180 m², 2.159 m² de área construída e 3.319 m² de área livre. O Projeto teve início em dezembro de 2010 e término em janeiro de 2012, sob responsabilidade do escritório SAA Shieh Arquitetos Associados com os autores Shieh Shueh Yau e Leonardo Shieh. Ela possui infraestrutura moderna, diferenciada, brises modestos, cores exuberantes que chamam muita atenção, com ambientes adaptados em termos de acessibilidade da criança, salas de aula, dança, balé, artes, informática, anfiteatro, cozinha experimental, refeitório, brinquedoteca, piscina e playground. Atende alunos de educação infantil de 2 a 5 anos em meio período do dia, além de um projeto de escola de tempo integral para os alunos do 5º ano.

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IMAGEM 1: Fachada da escola

(Fonte: Archdaily, 2017)

1.2 Análise geral

O prédio se aproveita da topografia em pouco aclive para distribuir as salas de aula em “L”, meio nível acima da entrada da escola em sua lateral, além de um programa distribuído em três níveis ligados por grandes rampas que favorecem o grande fluxo, a mobilidade para PNE, a entrada de luz e ventilação naturais. O empreendimento é bem colorido, com ambiente lúdico e uma volumetria que ganha novo caráter em função.

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IMAGEM 2: Escola

(Fonte: Archdaily, 2017)

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IMAGEM 3: Rampas de acesso

(Fonte: Archdaily, 2017)

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IMAGEM 4: Rampas e salas de aula

(Fonte: Archdaily, 2017)

O arquiteto Shieh Shueh Yau explica que o motivo por ter adotado 3 níveis num terreno pouco mais que 5000 m² é que os compartimentos ficariam extremamente apertados e daí a distribuição organizada. As principais atividades coletivas acontecem no pavimento térreo (pátio com 7,5 m de pé-direito onde ocorre toda a circulação entre as salas ao redor do mesmo e a preocupação em criar espaços arejados e bem iluminados é grande, com aberturas que permitem a ventilação cruzada e de efeito chaminé, bem como a entrada difusa de luz natural que banha os espaços depois de refletir nas superfícies brancas da estrutura e telha) – entrada, pátio, refeitório e palco – o nível de 1,35 m compreende as 12 salas de aula com acesso principal voltado para o pátio coberto (uma espécie de mezanino), as atividades especiais como salas de música, arte, leitura, dança, brinquedos e informática ficam no plano de 3,20 m. Além disso os arquitetos tiveram grande preocupação no agrupamento das salas de aula sem que houvesse segregação e ainda mais a integração dessas com o jardim externo que funciona como extensão do espaço interno e a diminuição dos ruídos vindos da rua, criando uma proposta mais dinâmica e harmônica. “O grande desafio foi garantir que todas as salas de aula se relacionassem com o jardim externo por meio de terraços cobertos que se comportam como a própria extensão das salas. Assim, vislumbram-se atividades didáticas que extrapolam a dimensão interna tão corriqueira”, explica o arquiteto Leonardo Shieh.

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                                                            IMAGEM 5: Plantas

                                                            (Fonte: BICHUETTE, 2015)

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                        IMAGEM 6: Grandes janelões com vista para o jardim externo

                        (Fonte: BICHUETTE, 2015)

                IMAGEM 7: Grandes janelões com vista para o jardim externo

                   (Fonte: BICHUETTE, 2015)

 

As cores são estimulantes no processo de ensino e aprendizagem do ser humano. Pensando nisso, os arquitetos desenvolveram o estudo da fachada, fazendo da junção entre texturas do concreto, das barras dos brises e das cerâmicas com quatro cores básicas (também utilizadas no interior da escola, são em grande parte pastilhas, nas cores cinza e amarela e pinturas em tons primários), a fim de fortalecer a relação de identificação entre aluno e escola.

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