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O Diagnóstico Estratégico

Por:   •  23/11/2020  •  Resenha  •  959 Palavras (4 Páginas)  •  190 Visualizações

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Resenha:

  • Capítulo 3 – “Diagnóstico estratégico”
  • Título da Obra: Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas
  • Autor: OLIVEIRA, Djalma.  Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas. 23ª Ed. São Paulo. Editora Atlas S.A, 2007

1.        Introdução

        O autor neste capítulo 1 apresenta os aspectos básicos do Diagnóstico Estratégico que é descrito no texto como a primeira fase do processo de planejamento estratégico, por meio do qual deve constar a pergunta básica “qual a real situação da empresa quanto a seus aspectos internos e externos?”. No texto discorre que o diagnóstico é fundamental para saber qual o caminho certo a ser tomado. Ir na direção errada prejudica todo o processo de diagnóstico e de Planejamento Estratégico.

        Efetuar o diagnóstico das ameaças interna e externa e as oportunidades externas é de fundamental importância, conforme descrito no texto. Percebe-se que a sobrevivência da empresa passa por essa análise.

        A alta administração, por sua vez, precisa estar preparada para responder aos desafios estratégicos, tendo como melhor cenário aquele que se antecipa aos acontecimentos.

No texto são abordados os componentes do diagnóstico estratégicos, que são sucintamente a Visão, Valores, e análises interna e externa da empresa, a integração desses fatores, e a análise dos concorrentes, este importante ainda para a sobrevivência da empresa.  

2.        Desenvolvimento

No texto do Capítulo é destacado que o diagnóstico estratégico deve considerar premissas como a de considerar o ambiente e suas variáveis relevantes; as oportunidades que deverão ser usufruídas e ameaças que deverão ser evitadas, os pontos fortes e fracos (SWOT). Para o texto, técnicas de cenários são bem-vindas no diagnóstico da estratégia.

O SWOT vem recentemente sendo utilizados por órgãos públicos. Trata-se de ferramenta proveitosa, principalmente, no momento do mapeamento de processos, gestão de riscos e é claro na elaboração do Planejamento Estratégico.

Interessante é que nesta fase de diagnóstico o autor aponta que pode auxiliar a realização do benchmarking. O benchmarking é considerado uma etapa bem interessante, considerando que deve se espelhar no que há de melhor no ambiente. No caso da Administração Pública são as experiências exitosas de outros órgãos em ações de políticas públicas ou mesmo de contratações públicas,  transferências voluntárias, medidas de sucesso em áreas de Pessoal, etc.  

Depreende-se do texto que os componentes para serem utilizados no diagnóstico estratégicos são a Visão da empresa, que é a idealização de um futuro desejado para a empresa. O que a empresa quer ser? As aspirações da empresa a respeito do seu futuro. A premissa básica é de que toda e qualquer estratégia deve estar precedida de uma visão. Uma vez estabelecida a visão, a declaração dessa visão da empresa tem que ser compreendida e assimilada por todos na empresa.

A visão também deve ser utilizada no momento das decisões estratégicas. Isso o que o autor aponta é bastante relevante, uma vez que as decisões tomadas pelos administradores, por diversas vezes, sequer olham para qual a visão da organização.

Os valores da empresa, também demonstrado no texto, podem ser conceituados como um conjunto dos princípios e crenças fundamentais de uma empresa. Aponta o autor que os valores da empresa devem ter forte interação com as questões éticas e morais da empresa, considerados fator de elevada importância para a qualidade do processo e dos resultados do planejamento estratégicos nas organizações.

Por vezes são utilizados “chavões” quando da identificação e do registro dos Valores da empresa. Tal fato pode desvincular o que a empresa defende com os resultados almejados e as ações adotadas por essa empresa. Não pode por exemplo, adotar jargões como “confiança” e “respeito”, se adota medidas totalmente com os significados dessas palavras.  

Outro componente destacado no texto se trata da análise interna e externa da empresa ou organização. Pode-se aqui destacar o papel do SWOT que define as forças da organização; determina suas fraquezas; apresenta as oportunidades; e considera as ameaças externas não controláveis pela empresa. Conforme o texto, as forças e fraqueza compõem a análise interna e são as variáveis controláveis, enquanto as oportunidades e ameaças a análise externa que são as variáveis não controláveis que são as mais problemáticas do que a controláveis.

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