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Mapa Conceitual Aristoteles, Kant, Maquiavel, Montesquieu e Rousseau

Por:   •  10/6/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.269 Palavras (6 Páginas)  •  93 Visualizações

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        Maquiavel

o cidadão sem Fortuna intelectual divirto em sua filosofia o estado é protagonista mas nega o idealismo por trás dessa ideia vinda da filosofia clássica

descreve a realidade concreta e não como gostaria que a mesma fosse. Da ênfase então na veritàe efetuali a verdade efetiva das coisas

 se  pergunta como fazer reinar a ordem instaurar um estado estável diante da realidade de uma Itália o poder político fragmentado

 analisa o passado a Roma antiga para compreender O Presente e o futuro

 método indutivo análise de casos particulares

o mundo e as pessoas não mudam o que ocorre é apenas a aplicação das experiências passadas bem-sucedidas no presente

 virtuo

viril, virilidade, pessoas reativas,

 no acaso existe possibilidade de criar a virtual ausência divirto ou seja a reação está ligada à obediência é um ser superior

a religião e a moral judaica christan convertem a ideia de estratégia em nome da eficiência que acaba tornando as pessoas em versões mais passivas aos acontecimentos ao seu redor

perdoar quem nos ofende no lugar de buscar vingança

ideia de edificação através da sub missão e não reação

Fortuna

todas as situações que decorrem sim existir intencionalidade ou providência divina

 natureza humana

em nossa essência não temos a bondade como base moral natural assim como descrito pelo pensamento de Platão e a moral judaico-cristã ninguém faz o bem se não for necessário ou se não existirem leis que exijam esse comportamento a natureza humana é má egoísta e oportunista

teoria do controle e paradoxo da Liberdade

 somos livres na medida em que somos controlados a Fortuna serve para controlar essa atitude essa natureza e conseguir encaminhar as possibilidades de vida coletiva e uma política eficiente

 para Maquiavel não é papel da política calar os diferentes ou silenciar os tumultos mas sim compreende-los já que a Liberdade as leis nascem do conflito a política deve administrar o divergente.

Montesquieu

 o conceito de lei

 antes de Montesquieu a lei estava ligada à ideia de lei de Deus eram legítimas imutáveis e ideais

rompe a tradicional sub missão da política a teologia e a insere no campo propriamente teórico

 objetivo são as leis positivas, ou seja, as leis instituições criadas pelos homens para reger as relações entre os homens

 os 3 governos

para Montesquieu o que deve ser investigado é a maneira como as instituições propriamente políticas funcionam desse modo ele vai considerar 2 dimensões do funcionamento politico das instituições:  a natureza e o princípio de governo.

 a natureza do governo diz respeito a quem detem o poder na monarquia um só governa através de leis fixas e instituições

na República governa o povo no todo ou em parte

 no despotismo governa a vontade de um só

o princípio de governo é a paixão que o move é o modo de funcionamento dos governos ou seja como o poder é exercido

 são 3 os princípios cada um correspondendo em tese a um governo

 o princípio da monarquia é a honra

 a honra é uma paixão social ela corresponde a um sentimento de classe a paixão da desigualdade o amor aos privilégios e prerrogativas que caracterizam a nobreza é através da honra que arrogância os apetites desenfreados da nobreza bem com o particularismo dos seus interesses se traduzem em  bem público

 o princípio da República é a virtude só a virtude uma paixâo propriamente política ela nada mais é do que o espírito cívico a supremacia do bem público sobre os interesses particulares é por isso que a virtude é o princípio da República

 o princípio do despotismo é o medo esta é a única paixão propriamente dita único móvel psicológico dos comportamentos políticos razão porque o regime que lhe corresponde é um regime que se situa no limiar da política o despotismo seria menos do que um regime político quase uma extensão do estado de natureza onde os homens atuam movidos pelo instintos e orientados para a sobrevivência

para Montesquieu República e despotismo são iguais no ponto essencial pois em ambos os governos todos são iguais a diferença é que nos regimes populares o povo é tudo e no despotismo nada é

 as formas de governo podem fracassar se estiverem submetidas à corrupção quando os governantes principalmente de governos democráticos e monárquicos não exercem os seus poderes como é previsto nas suas respectivas leis ultrapassando os seus limites

os 3 poderes executivo legislativo e judiciário

 esses 3 poderes segundo Montesquieu são independentes entre si e devem ser harmônicos executivo administra o estado e território executar as mentes o legislativo é de responsabilidade do parlamento legisla e fiscaliza os atos do executivo e o judiciário fiscaliza o cumprimento das leis

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