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O que é história - Vavy Pacheco Borges Resenha

Por:   •  16/3/2017  •  Resenha  •  1.159 Palavras (5 Páginas)  •  4.371 Visualizações

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O que é história - Vavy Pacheco Borges
Resenha

   A história não é sé feita de fatos ou dados, os dois andam junto para descobrir acontecimentos do passado. Existe uma diferenciação de períodos da história humana: A história antes da escrita e depois da escrita.


   
Segundo a autora Vavy Pacheco Borges a história é um termo polissêmico, que tem vários significados, ela destaca dois tipos, há história vivida pelos seres humanos, chamada de acontecimentos e ela também trabalha a história como conhecimento, uma maneira de pensar sobre os acontecimentos da vida.


  Ela destaca que são os seres humanos que fazem a história, que é uma coisa não sonhada e mostra como o homem faz suas reflexões. Segundo ela a história serve para intender junto com as outras formas de conhecimento as condições dessa realidade, tendo em vista a nossa atuação diante dessa realidade.


  A professora destaca que a história não é uma coisa imutável, ela sempre se transforma, como sendo uma coisa bem ampla.
  História é uma forma de pensamento segundo a autora, ela chega a dizer que é uma ciência e chega bem próximo a outras ciências que conhecemos como a geografia, antropologia, economia, psicologia, demografia e tantas outras ciências que ela destaca no seu livro.


  A história não pode ser intendi como um processo continuo, e sim como um processo linear, como a religião que é vista de forma diferente pela história, ela destaca que a história tem seus desvios, avanços, recuos. A história se preocupa com o homem numa concepção de sociedade, que depende do ser humano para história ser formada, o objeto da história é o ser humano no tempo segundo Vavy.

 
   No século XIX, dá-se a efetivação da sociedade burguesa e a implantação do capitalismo industrial. Karl Marx e Friedich Engels definem história como uma série de contradições geradas pela luta entre as diferentes classes sociais. Consideram-na um processo dinâmico e dialético, que traz em si sua própria contradição, o que a leva a uma constante transformação. Afirmam que o ponto de partida do conhecimento da realidade são as relações dos homens com a natureza e um com o outro.

  A finalidade do conhecimento histórico não é simplesmente intender o sentido da vida, pelo contrário, é estudar e analisar as coisas como elas realmente aconteceram, dentro de um processo de construção, pois nunca vamos realmente saber o que aconteceu na história, porem ela propicia uma compreensão, mostrando uma atuação contrata do homem perante a sociedade a partir do momento que ele compreende que as coisas não são imutáveis.


   O homem tem conhecimento de sua historicidade, para descobri-la, o historiador perguntando: o quê? Quando? Onde? Como? Por que?  Para quê ...
Ela cita que que analisar o passado compreender o presente para projetar o futuro, não tem cabimento fazer projetos para o futuro com pensamentos históricos. A ligação da história com o futuro é bem mais sutil do que se imagina, do mesmo jeito que não se pode falar da história do futuro e que a situação de hoje e diferente da de ontem.


    As perspectivas históricas mudam muito o conceito histórico e consequentemente muda o modo de interpretação e escrita da história. Os antiquários se multiplicam trazendo novas técnicas de documentação, acredito que seja inteiramente ligado a arqueologia, a laboratório e catalogalização de artefatos históricos.


   A história é dividida em três níveis: econômico, político e ideológico. E os historiadores só descrevem a partir do real que tem comprovação, tudo que eles descrevem viram documentos históricos, os mesmos que dizem ao historiador pesquisador o que ele vai necessitar para sua pesquisa.


    No Brasil já a historiografia oficial e ligada ao estado, seu valor deve ser visto em torno de seu contexto de produção, por muito tempo essa historiografia se encontrou conservadora, etnocêntrica e maniqueísta. A “historiografia alfa” (primeira) sofre influência no século XIX do romantismo.
O cristianismo é algo ligada em sua totalidade a história, pois em relata muito de sua história de vida em suas fontes  e documentos oficiais.


    Com a burguesia do século XVIII na era do Iluminismo, surge o interesse pela história nacional, se cria vários grupos de pesquisa sobre governo e sociedades em particular.

Na Europa com Leopold Von Ranke reconhecido como pai da “ história cientifica” se preocupa em transformar a história em uma ciência  na Escola Científica Alemã,  com uma grande influência do positivismo, ele toma algumas teorias e práticas emprestada das ciências sociais.  Nesse tipo de história é dado destaque a feitos políticos, dinastias que era o nome dado a membros de algumas oligarquias ou a reis de pequenos territórios, batalhas e tratados diplomáticos.

Hegel um filosofo, começa a dialética forma de conversa cujo o interesse é contradição dos pensamentos , ele faz isso com suas leis da tese, antítese e síntese as quais mostram  que “a primazia fundamental das ideias do homem em relação a realidade e ao desenvolvimento do processo histórico” uma verdadeira revolução.

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