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Resenha do Filme "O Nome da Rosa"

Por:   •  22/7/2019  •  Resenha  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  272 Visualizações

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O filme “O Nome da Rosa” dirigido por Jean-Jacques Annoud, no ano de 1986 fora baseado em um livro do escritor e filósofo italiano Umberto Eco, onde a história se passa em um mosteiro na Itália, na Baixa Idade Média, entre os séculos XI e XV. Neste período sucederam modificações perante esferas econômicas, sociais, políticas e até mesmo religiosas, onde o movimento renascentista se propagou pelos países da Europa.

A tranquilidade e a calma vêm se estremecendo, no mosteiro, devido à diversos assassinatos. Com isso o frade Guilherme William de Baskerville e seu aprendiz, o noviço Adso von Melk, se encaminham até o local para investigar o monastério e os crimes ocorridos ali antes que os inquisidores aparecessem para apurarem, pois estes usavam como artifícios, as torturas.

Ao chegar no local e prestar atenção nos acontecimentos que cercavam a igreja e seus integrantes, os investigadores descobriram que a tal era cheia de segredos e que os religiosos que ali viviam não tinham menor interesse em que os mistérios fossem descobertos, além de perceberem as atrocidades acometidas, como autoflagelação e punições severas.

Ao decorrer do tempo, novas mortes aparecem. Baskerville e seu subordinado percebem então que todos apresentavam dedos e língua escuros. Segundo os religiosos que ali viviam, aquilo se tratava de obra do demônio e aqueles eram sinais do Apocalipse. Mas os investigadores deduziram que devia se tratar de algum livro, que ao passarem as páginas e molharem os dedos com a língua foram envenenados.

Ao investigarem a biblioteca, afim de descobrir qual livro havia sido envenenado percebem que havia uma porta fechada e não lhes permitiam acesso. Tentaram por diversas vezes, mas foram barrados. Até que em um certo momento, eles conseguem adentrar e ficam perplexos com tamanho acervo de livros antigos juntamente com um labirinto de escadas, no qual ficaram um tempo perdidos até acharem a saída. A biblioteca pertencia somente à igreja, os leigos não podiam fazer pesquisas e nem ao menos visita-la, pois, o pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, exceto aos eleitos.

Como os crimes não haviam sido solucionados, aparece ao mosteiro, um grupo de inquisidores chefiados por Bernardo Gui. Esse praticava torturas em busca de confissões e acreditava que os hereges estariam praticando os crimes em nome do diabo e por existir antigos desafetos em face de Baskerville, o colocou no topo de suas suspeitas.

William e Adso descobrem que o livro envenenado se tratava de uma tradução grega, tido como proibido. Uma comédia, escrita por Aristóteles, que tinha o riso como instrumento da verdade e o monge acreditava que risos eram uma afronta à Deus, por isso considerava-o vetado.

O monge que guardava o livro, ao ser descoberto tenta fugir e em meio a tentativa, uma tocha acesa cai e um incêndio começa na torre, se espalhando por todo o monastério. Assim, o frade Baskerville e seu noviço Melk saem em disparada do local.

Enquanto isso a população revoltada por acharem que uma mulher, que fazia parte do bando de miseráveis que viviam ao redor do mosteiro em busca de restos de comida jogadas por eles, havia sido morta na fogueira, se revolta e jogam a carruagem que transportava os integrantes que praticaram a Santa Inquisição no desfiladeiro.

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