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Atps arte criatividade e recreação

Por:   •  9/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.263 Palavras (14 Páginas)  •  187 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Arte, Criatividade e Recreação

Dayane Cristina Cabral Baptista da Silva RA: 7513571555

Elaine Cristina Faria Barbosa RA: 7584602719

Elaine Daniela Martins de Carvalho RA: 7930698479

Luciana Miranda de Carvalho Aguiar RA: 7930687779

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Arte, Criatividade e Recreação”, -5º semestre-, sob orientação do professor-tutora presencial Joice Cicilino.

Ribeirão Preto

SETEMBRO/2015


Introdução:

Nesta ATPS, faremos uma autobiografia dizendo como foi à contribuição da mesma na época escolar, ou seja, relatar uma memoria escolar vivida, e se nos dias de hoje houve alguma diferença principalmente na nossa licenciatura, e na disciplina de arte que estamos cursando neste bimestre.

Pesquisamos e discutimos a importância do ensino de artes no currículo escolar e também no desenvolvimento do aluno, assim como o quanto o conhecimento sobre a arte estimula a criatividade, reflexão e a desenvoltura do ser humano para nos tornarmos cidadãos com mais autonomia e que conheça a cultura do nosso País, do Mundo e da Região em que vivemos. Assim iremos elaborar relatórios com base na disciplina de arte, contendo quatro etapas, com as quais temos vários sites de apoio para leitura, ou seja, artigos relacionados com artes, podendo assim enfatizar as formas expressivas mais significativas para o desenvolvimento da linguagem e criatividade infantil.

ETAPA I:  Registros dos integrantes da equipe a respeito das memórias escolares e a reflexão sobre as semelhanças e contraste presentes nas vivências dos membros da equipe.

Academica: Dayane Cristina Cabral Baptista da Silva, na minha epoca tinhamos aulas de educação artistica, duas vez por semena. Usavamos muito pouco a criatividade, na maioria das vezes fazíamos trabalhos orientados pela professora a não ser quando nos reuníamos em grupo para fazer alguma exposição, então fazíamos cartazes com recortes, trabalhos com argila e tinta guache. Mas em uma visão geral tenho lembranças muito boas das minhas aulas de artes. A parte de recreação tinha períodos separados que também eram dois por semana e se resumia a práticas de esportes como vôlei e futebol e sempre que eu tinha um tempo livre na escola gostava de jogar vôlei ou três cortes com meus colegas.

Academica: Elaine Cristina Faria Barbosa, no meu tempo a matéria era educação artística o professor era sr. Giba, ele gostava de dar desenhos livres, esboços, sua avaliação era com figuras de carinhas triste, alegre e chorando. Triste era considerado C, alegre era A ou B e chorando era D ou E me lembro que uma vez tirei uma carinha triste e isso me marcou, fiquei realmente triste.

Academica: Elaine Daniela Martins de Carvalho, eu me recordo que as minhas aulas de educação artísticas eram geralmente iguais. A minha professora Rose sempre dava  pintura com tinta, desenho livre ou alguma atividade impressa, mas teve um dia das mães que ela pediu que fizéssemos uma caixinha de porta jóias de palito de sorvete e fita de cetim. Eu gostava das aulas de educação artística, apesar de não ter tido um bom suporte para desenvolver nosso lado artístico.

Academica: Luciana Miranda de Carvalho Aguiar, o período em que cursei as séries iniciais, o ensino artístico nas escolas não era tão diversificado como nos dias de hoje. Na época usávamos um caderno de desenhos, também pintávamos muitos desenhos impressos em mimiógrafo. Lembro-me dos trabalhos enfeitados com casca de lápis de cor, de quando raspávamos o giz de cera para obter um pozinho colorido, que utilizávamos em nossos trabalhos e de pintar ovos, coisas simples mas que ficavam bonitas e eu gostava muito de fazer. Na recreação predominavam os jogos como vôlei e futebol, quando era liberado a brincadeira livre, brincávamos de pega-pega.

De acordo com as reflexões de nossas vivencias podemos perceber que em quase todos os casos o professor exigia muito pouco do aluno, era mais trabalhos prontos que exigia pouco da criatividade e que contribuíram pouco para o conhecimento cultural. Percebemos que nenhuma de nós durante o ensino fundamental participou de um teatro de um grupo de dança de uma oficina ou algo do gênero e notamos a importância que esse tipo de atividade tem na vida acadêmica de um aluno e a falta que esse tipo de atividade faz para a vida social do aluno. Concluímos que no ano em que nós estudavamos, as atividades eram dadas para cumprir o currículo do professor, até se trabalhava a criatividade espontânea, mas de uma maneira muito limitada, que hoje em nosso ponto de vista não consideramos o ideal para a educação atual.

ETAPA II: “Qual é o papel da Arte na Educação contemporãnea?”

Ao trabalharmos com a arte contemporânea estamos abrindo um vasto campo de discussão sobre a própria vida. É uma oportunidade de mexer com conceitos pré- estabelecidos, gerando uma mudança de postura no educando. A arte estática e contemplativa passa a ser percebida como interativa e próxima do nosso cotidiano. E ao fazer essa relação entre a arte e a vida, o educador estará contribuindo para a construção de uma sociedade plural e multicultural. A arte e as atividades artísticas não devem ser vistas somente como um momento de lazer e diversão, mas encarada de forma séria e comprometida, pois contribuem para o desenvolvimento de alguns conhecimentos que expandem a capacidade de dizer mais sobre o universo pessoal do aluno e sobre o mundo.

Por meio da arte é possível desenvolver a percepção e a imaginação apreender a realidade do meio ambiente, desenvolver a capacidade crítica, permitindo ao indivíduo analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade .

A arte protagoniza as mudanças sociais  e o processo de construção da sociedade, na educação ela forma um cidadão consciente, critico e participativo,capaz de compreender a realidade em que vive.

A Arte Contemporânea seria então, “a arte do agora, a arte que se manifesta no mesmo momento e no próprio momento em que o público a percebe”. No entanto, para se apreender a arte como contemporânea de fato, nos faltam alguns critérios como, “distinções que isolarão o conjunto dito contemporâneo da totalidade das produções artísticas”. Essas distinções ainda não são claras, estão ainda mescladas à arte moderna, sendo essa a dificuldade em demarcar as produções contemporâneas e o período em que consiste. Tais situações classificadas como Arte Contemporânea, emergem com força na história a partir das décadas de 50 e 60, persistindo nos dias de hoje, em atividades artísticas isoladas, ou em tendências já situadas no tempo e espaço como a Arte Pop, o Minimalismo, a Arte conceitual, ou novas categorias artísticas como as instalações, performances, vídeoarte, happenings, dentre outras. É comum, nas escolas, trabalhar-se mais com a arte anterior ao nosso tempo, ficando em segundo plano a arte atua l(ou nem isso). Assim, faz-se necessário que o professor compreenda e traga essa nova forma de linguagem para a sala de aula, levando os alunos a uma compreensão da produção artística atual, possibilitando-lhes acesso e leituras de suas mais variadas formas e manifestações.

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