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ATPS - ARTE,CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Por:   •  8/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.063 Palavras (17 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

PEDAGOGIA

ATPS DE ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP

2014


UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

PEDAGOGIA

ATPS DE ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Arte,Criatividade e Recreação do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX e da Tutora Presencial: XXXXXXXXXXXXXXXXXX .

 

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP

2014 


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................

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1. ETAPA 1.SÍNTESE DOS RELATOS INDIVIDUAIS DAS  MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADAS  ÀS PRÁTICAS ARTÍSTICAS.............................................................................................................

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2. ETAPA 2. 1.1 ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELO GRUPO COMO SUGESTÕES DE RECURSOS ARTÍSTICOS NA SALA DE AULA
 ...........................................................................................................

6

3. ETAPA 3 . O PAPEL DA ARTE NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA ............................................................................................................

7

4. ETAPA 4. REFLEXÃO SOBRE PROCESSOS QUE LEVAM À EDUCAÇÃO PELA ARTE, PELO LÚDICO, E PELA RECREAÇÃO. ............................................................................................................

8

CONSIDERAÇÕES FINAIS. . ATIVIDADES E MATERIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES FUNDAMENTAIS DO ALUNO
 ...............................................................................

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REFERÊNCIAS.....................................................................................................

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INTRODUÇÃO

A finalidade deste estudo é refletir de forma analítica e crítica as dificuldades da manifestação e comunicação artística e lúdica em sala de aula no período escolar e identificar as contribuições da arte nos processos pedagógicos relativos à criatividade e à recreação.

1. ETAPA 1

A vivência nas aulas de artes de cada uma de nós valeu para nos fazer conhecer cores, desenvolver nossa coordenação motora, noção de combinação de cores, mas percebemos hoje que nossa criatividade, imaginação foi inibida pelo método utilizado nas nossas escolas, mesmo elas sendo de diferentes épocas.
Os métodos utilizados na década de 60 são os mesmos da década de 70, 80, o que parece estar ainda enraizados em muitas escolas pelo interior do Brasil.
Mesmo com a LDB pronunciada vemos que o ensino de artes ainda é subjugado, reprimido, impedindo a liberdade de expressão para manifestar os sentimentos, as emoções contidas pelo aluno muitas vezes por consequência do meio em que vive.
Pois bem, após nossa exposição em grupo comentamos das atividades de artes em geral, inclusive o teatro e apresentações musicais que realizávamos nas escolas, o que há até hoje. Estas atividades muito embora tenha tudo para abrir o leque de criatividade era muito limitado, pois só davam lugar aos alunos realmente desinibidos, enquanto caso uma aluna introvertida, fato que aconteceu com uma de nós, apresentava-se com o incentivo da mãe para participar de uma atividade cênica era colocada em ultimo plano sem ao menos ter a chance de ser estimulada com cuidados e atenção da professora para desenvolver sua performance livrando-se da timidez. Isso não importava para muitos professores, salvo algumas exceções que no decorrer de outras séries cada uma de nós conheceu.
Percebemos que algumas vivências nos trouxeram traumas e falta de autoestima, embora poucas oferecessem a finalidade contrária.

Entendemos que o modelo educativo vivenciado por todas nós não favorecia o desenvolvimento da expressividade e da criatividade pois trabalhávamos em modelos prontos, quando o foco era desenvolver habilidades manuseio dos materiais e técnicas. E o tempo de aula era de pouca duração, ou seja, pouco tempo para criar. As aulas eram recreativas para entreter os alunos e sem foco na observação das arte e nos artistas.

Refletimos e encontramos um ponto comum sobre o parecer do método. Deparamos com o método tradicional que orientava cada aula, as metodologias técnicas apresentadas de expressão do desenho, geometria, pontilhismo, linhas horizontais e verticais, cores primarias e secundárias, mistura de cores e criação de ambientes de plano de fundo, profundidade, colagens sequenciais e os temas que eram na verdade um entretenimento estudantil, mas no nosso ponto de vista era limitado para a nossa criação.
Sugerimos então, que o professor hoje deva usar como estratégia perguntas que estimulem a observação e que identifiquem os elementos contidos na atividade e associem com outras disciplinas da série. Também pode levantar situações a favor e contra, em condições em que os pontos de vista divergem-se. Ou mais ainda, propor debates com a intenção de provocar o desestímulo de preconceitos, onde o professor usa a palavra no sentido de “comando” criando vários tipos de roda de debate ou de reflexão com os alunos dentro ou fora da sala de aula junto à natureza.
Importante frisar que é significativo dar tempo para a elaboração do trabalho sem interferir Outra sugestão é desenvolver uma atividade pratica para exploração de um determinado assunto e deixar de forma autônoma a criança colocar a mão na massa.

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