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Resenha do Filme: O Poder e a Lei

Por:   •  4/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.341 Palavras (18 Páginas)  •  365 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEEVALE                                                                                                                                                          DIREITO

                                          CINTIA LETICIA MORAES

NARRATIVA E COMENTÁRIO CRÍTICO

SOBRE O FILME

``O JÚRII”

NOVO HAMBURGO

2018

CINTIA LETICIA MORAES

NARRATIVA E COMENTÁRIO CRÍTCO

SOBRE O FILME

``O JÚRII´´

Professor Henrique Alexander Grazzi Keske

NOVO HAMBURGO

2018

1 – Descrição da Cena do Filme “O PODER E A LEI”:

Depois e ver a semelhança com outro caso em que ele (o advogado) participou e vai para sua casa a procura dos documentos do outro caso de anos atrás, o advogado reconhece a semelhança do caso pelas fraturas que a vítima ficou no rosto.

Assim que ele acha os documentos do caso anterior e começa a olhar as fotos da vítima na época, o advogado começa a lembrar de uma conversa que teve com o seu cliente na época em que ele já estava preso. Nesta conversa em que o advogado começa a lembrar o seu cliente exclama: Tinha a minha foto por todos os lados! Eles iam me achar!

E o advogado: Você disse ao Kurlen que foi ao apartamento!

Cliente: Ele não sabia. Não, sabia...

Advogado: Ele não sabia! Nem tinha digitais!

Cliente: Eu disse a verdade. Eu a vi no La Zona Rosa, e ela disse que se eu pagasse mais do que o outro, iríamos para a casa dela.

Advogado: Ninguém viu outro cara.

Cliente: Mas tinha outro cara. Era....era um cara branco! Estava do outro lado do bar.

Advogado: Disseram que a vagina dela foi brutalizada.

Cliente: Você é meu advogado?

Advogado: Estou tentando.

Cliente: Quando eu saí, ela estava bem! Eu transei com ela, certo? Mas não a machuquei.

Advogado: 3 pessoas viram você jogar uma faca no rio. Me ajude.

Cliente: Eu tinha a faca no carro. Eu sabia que iam achar! Ia sobrar para mim!

Advogado: Se você só transou com ela, por que não deixou digitais? O lugar estava limpo!

Cliente: Mas eu não limpei!

Advogado: Deixou sêmen na toalha. Lembra? Esqueceu a toalha?

Cliente: Não esqueci nada, cara! Usei a toalha, paguei e saí.

Advogado: Essa defesa não vai servir.

Cliente: Não diga isso!

Advogado: Não vai servir. Não tem nenhuma chance com essa defesa. Sabe o que eles querem?

Cliente: O quê?

Advogado: Querem a pena de morte. Querem matar você. Queimar você. Escute.... Posso fazer isso não acontecer. Mas só se você confessar.

Cliente: Quer que eu diga que fui eu?

Advogado: Podemos fazer um acordo. Eu posso fazer. Consigo prisão perpétua. Você sai em 15 anos. Vai manter você vivo, cara. É nossa única opção.

Cliente: Eu sou inocente. Sabe o que isso significa? Eu não fiz nada!

Advogado: É o melhor que posso fazer.

Cliente: Não quero ser preso por algo que não fiz! Sabe o que vai acontecer com a minha mãe? Não vou ser preso por algo que não fiz! Vamos, cara! Me ajude, cara. Me ajude.

E assim a cena volta com o advogado em sua casa e agora ele comparando as fotos das duas vítimas. E o advogado viaja para o presidio onde seu antigo cliente está preso. Eles conversam sobre o caso na época e o advogado pede para ele descrever a noite novamente e também pede para Jesus (cliente do caso antigo) se ele tem como reconhecer o outro homem que também estava naquela noite no bar. E ele reconhece e pede para os guardas o tirarem ele dali.

O advogado (Mickey Haller) volta para sua cidade e vai direto falar com seu amigo (Frank Leven) que trabalha como seu detetive também. Chegando na casa de seu amigo eles tem a seguinte conversa:

Amigo: Oi. Tudo bem? Onde você esteve? Tentei ligar para você.

Advogado: Entrando no apartamento do amigo e pegando uma garrafa de uísque diz: Fui a San Quentin. Falei com o Jesus Martinez. Perguntei o que aconteceu quando saiu do apartamento da Donna.

Amigo: Depois que a matou.

Advogado: Ele não a matou. Ele foi até lá, transou, jogou fora a camisinha, se limpou em uma toalha, e foi para casa, mas não a matou.

Amigo: Vamos, Mick, já falamos sabre isso 100 vezes!

E o advogado começa a fazer uma reconstrução fictícia do dia do antigo crime juntamente com seu amigo: que o verdadeiro assassino...ela o deixou entrar. Que poderia ter fingido que era o Martinez indo buscar alguma coisa. Talvez tivesse marcado hora.

Amigo: Com o cara do bar?

Advogado: Isso.

E o advogado continua em sua reconstrução: Ele entra, bate nela, a deixa atordoada. Mas ela não tem sorte como a Reggie Campo (vítima do atual crime). Ele pega uma faca, a coloca em cima da mesa, coloca uma camisinha e a estupra. Quando ele termina, a esfaqueia 52 vezes, enquanto resolve alguma coisa na mente doentia dele.

Advogado: Quer saber que tipo de faca era?

Amigo: Uma faca curta, que dobra?

Advogado: Como a do Roulet (cliente do crime atual)

Amigo: Tudo bem... vamos com calma.

Advogado: Por quê, Frank? Por que não escutei?

Amigo: Tenho um taco de beisebol, se quiser se machucar.

Advogado: Não é nada disso. Ele disse que não fez. Tinha o DNA, e a faca que ele jogou fora, mas não tinha jeito de eu o escutar. Eu não acreditaria que ele não tinha feito. Eu não podia acreditar! Eu não acreditava que estava defendendo um homem inocente, como meu pai me avisou.

Amigo: Vamos, Mick. Todos se dizem inocentes.

Advogado: O que eu fiz? Mandei ele confessar. Fiz a irmã implorar. Ele não tinha defesa. Fiz o melhor que eu pude e me senti bem com isso, porque o impedi de pagar pena de morte. Consegui 15 anos em vez da morte.

E o advogado se sentando neste momento em frente de seu amigo no sofá fala: mostrei a foto do Roulet para ele.

Amigo: tudo bem...O Roulet usou o Martinez como o outro cara no bar? Como o Sr. Mustang neste caso?

Neste momento o advogado confirma com a cabeça e seu amigo continua: Ele não está só matando mulheres, mas vendo outra pessoa ir para a cadeia. É o método dele. O que o Martinez disse?

...

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