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PCC Pratica como componente curricular

Por:   •  7/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.404 Palavras (6 Páginas)  •  5.017 Visualizações

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PCC - Pratica como Componente Curricular

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

Objetivo de compreender a estrutura e o funcionamento da educação básica, conhecer suas legislações que definem o funcionamento da educação brasileira (LDB), que serviram de base para entendermos melhor a realidade da educação atual de nosso país.

Vimos também à evolução da estrutura educacional desde a estrutura: primário, ginásio, colegial e superior, após isso a unificação do primário e ginásio (surgindo o 1º grau), extinção do exame de admissão, a obrigatoriedade gratuidade do ensino de 1º grau nas escolas publicas, a gratuidade do ensino de 2º graus, sendo este não obrigatório, a abolição da obrigatoriedade do ensino profissionalizante no 2º grau, nos dias atuais a educação é dividida em: educação básica e ensino superior.  

Referências:

Computação Gráfica e Ilustração

Nesta disciplina aprendemos que a ilustração é um instrumento de comunicação por meio da imagem, sua história desde os primórdios da humanidade onde a ilustração desempenhou papel importante na História até atualmente onde a ilustração passa a ser uma prestação de serviço para diversos fins.

No mercado publicitário a ilustração atua como ferramenta na divulgação de produtos e serviços e tem menos liberdade autoral e no mercado editorial atua como complemento de texto ou como fim textual e o autor têm maior liberdade autoral. Ainda temos o mercado de audiovisual e o mercado de ilustração cientifica.

Na computação Gráfica é dividida em hardware e softwares, tendo outros complementos importantes como scanner, mesa digitalizadora e nos programas tempos os de edição em bitmap e os de sistema CAD.

Percepção e Representação

Estudamos que a percepção é uma função cerebral que impõe significado a estímulos sensoriais, são classificados em: visual, auditiva, olfativa, gustativa, tátil, temporal e espacial. A base dessa disciplina é a leitura interpretativa das formas de imagem. Nela, o estudante deverá compreender as experiências de percepção ligadas à dimensão física da obra, sua descrição, análise e julgamento.

As leis da Gestalt têm como princípio fundamental a compreensão de que o todo é maior que a soma das partes. Vimos que os elementos básicos da percepção visual que são: equilíbrio, forma, luz, configuração e expressão.

A criatividade é dar forma a alguma coisa nova, como uma necessidade inerente do ser humano de dar forma às suas percepções. Algumas formas trazem mais sentido para uns do que para outros, dependendo da sua capacidade criativa e de percepção, que é herança genética.

Referência:

Didática Geral

Está disciplina proporciona aprender a trabalhar em todos os cursos que venha a se habilitar, conhecer a realidade educacional brasileira. Entender o processo ensino-aprendizagem para a construção de sua prática pedagógica.

O educador deve atuar como mediador do conhecimento, de forma que os alunos aprendam os saberes escolares em interação com o outro, e não apenas recebam-no passivamente. É dessa forma, que o docente contribuirá para que o aluno desenvolva o senso crítico e possa cada vez mais participar ativamente de sua “prática social” atuando como sujeito em meio a sociedade. Desse modo, cabe ao professor colocar-se como ponte entre aluno e conhecimento e cabe ao aluno participar ativamente desse processo.

Planejar as ações e os procedimentos que o professor vai realizar junto a seus alunos, e a organização das atividades discentes e da experiência de aprendizagem, visando atingir os objetivos educacionais estabelecidos. Adquirir o domínio das diretrizes da ação pedagógica: métodos, recursos didáticos, procedimentos de ensino e tipos de aula.

Outro aspecto a ser lembrado é que o plano é apenas um roteiro, um instrumento de referência e, como tal, é abreviado, esquemático, sem colorido e aparentemente sem vida. Compete ao professor que o confeccionou dar-lhe vida, relevo e colorido no ato de sua execução, impregnando-o de sua personalidade e entusiasmo, enriquecendo-o com sua habilidade e expressividade.

A educação abrange a vida social na qual se aprende e ensina o tempo todo.

Referência:

http://www.scielo.br/pdf/paideia/v15n31/10.pdf

http://www.scielo.br/pdf/aval/v12n4/a09v12n4.pdf

Artes Visuais na Idade Média

Identificar e entender os estilos de arte da Idade Média como referência e influência para a arte no mundo diante da análise do contexto cultural daquela época.

Arte Cristã Primitiva, a arte que surge nas catacumbas, uma arte simples e simbólica, executada por pessoas que não eram grandes artistas e sim pessoas que seguiam os ensinamentos de Jesus Cristo, aceitava sua condição de profeta e acreditavam nos seus princípios.

A arte bizantina se refere às manifestações artísticas (pintura, arquitetura, mosaico e escultura) próprias do Império Bizantino, recebeu influências da cultura greco-romana e oriental realizando uma mistura destes diferentes aspectos culturais, teve presença marcante do uso de cores e presença marcante de temas religiosos.

A arte islâmica abrange a literatura, a dança, música, teatro e artes visuais. Suas artes visuais constituem-se de elementos geométricos e arabescos que geralmente não possuem expressões figurativas. Na arquitetura se expressavam através da construção de mesquitas, escolas religiosas. Já na pintura islâmica destacam-se afrescos e miniaturas. É uma arte muito valorizada por conter seus traços únicos mesmo que seja aproveitando as influências de outros povos.

Arte Germânica ou dos povos germânicos, também conhecidos como arte bárbara, destacam-se na ourivesaria, na fundição e moldagem de metais. Quase totalmente desprovidos de arquitetura, os bárbaros apropriaram-se das formas da Antiguidade tardia e da arte Bizantina, às quais acrescentaram alguns elementos próprios. A escultura em pedra foi destinada à decoração de igrejas e batistérios. Desenvolveram ainda a pintura de livros e manuscritos, iluminuras e a tapeçaria.

Arte Românica, a arquitetura românica foi voltada para igrejas, catedrais, mosteiros e fortalezas. O interior e o exterior das igrejas e dos mosteiros eram decorados com histórias da Bíblia. Uma das características principais foi a substituição do teto de madeira por abóbadas. As plantas eram em formato cruciforme e a estética era a da pedra bruta, de paredes expostas quase sem reboco, com um número pequeno de janelas, que limitava a iluminação, revelando interiores sombrios.

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