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Analise bibliografica

Por:   •  22/11/2015  •  Bibliografia  •  1.704 Palavras (7 Páginas)  •  175 Visualizações

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Análise Bibliográfica

BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

O cigarro no mundo

Autor: Dr. Drausio varella

Esse texto foi publicado em 11/08/2014.

http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/o-cigarro-no-mundo/

Acesso em 10 de Outubro de 2015 às 20:40.

Segundo o autor desse texto:

Na primeira metade do século 20, o cigarro virou epidemia masculina. Nas décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, cerca de 80% dos homens haviam fumado em algum momento da vida adulta.

Desde então, a partir dos últimos vinte anos do século passado as mortes causadas pelo cigarro entraram em declínio, também na América Latina, Europa Central e sul da Europa.

A mortalidade feminina, aconteceu mais tarde tendo em vista que as mulheres só começaram a fumar em massa a partir do anos de 1960.

Segundo o autor mais de um bilhão de fumantes espalhados pelo mundo à maioria de hoje vive em países pobres ou de baixa renda.

A prevalência entre as mulheres ainda se mantém ao redor de 40% em algumas partes da Europa. Na África abaixo do deserto do Saara, os níveis são relativamente mais baixos, e o consumo de cigarros por fumante é menor do que nas Américas, Europa e Ásia.

Fumantes ativos e passivos são responsáveis por 6,3% das enfermidades que afligem a humanidade e sobrecarregam os sistemas de saúde, a maioria delas em países pobres ou de renda média. O fumo mata 6,3 milhões de pessoas por ano.

 As estimativas são de que durante o século 21 ele causará um bilhão de mortes.

Nesse panorama trágico, a situação brasileira não é das piores; a cada novo inquérito cai o número de fumantes em nosso país. Os mais recentes mostram que 15% a 17% dos brasileiros com mais de 15 anos fumam. Fumamos menos do que os norte-americanos, alemães, italianos, franceses, dinamarqueses ou holandeses. Na Europa, apenas os suecos fumam menos do que nós: 12%.

Mulheres fumantes perdem em média 10 anos de vida; os homens morrem 12 anos mais cedo.

PONTOS RELEVANTES:

  1. OS HOMENS SÃO O PÚBLICO MAIOR, VIROU UMA EPIDEMIA MASCULINA NA DÉCADA DE 1920;
  2. OS PAÍSES DA EUROPA FORAM OS PRIMEIROS A TER UMA QUEDA NO Nº DE FUMANTES;
  3. AS MULHERES GANHARAM A CENA NA DÉCADA DE 1960 ONDE ECLODIU A MORTALIDADE FEMININA PORQUE ELAS COMEÇARAM A FUMAR MAIS TARDE;
  4. OS PAÍSES DA ÁSIA, ÁFRICA E ORIENTE MÉDIO PASSARAM A SER OS PRINCIPAIS DA INDÚSTRIA DEVIDO A FRACA LEGISLAÇÃO;
  5. OS DESIGNS DO CIGARRO FORAM SE APRIMORANDO PARA DAR A ASENSAÇÃO DE FRESCOR, LIGHT OU SAUDÁVEL.

BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

Tabagismo & Saúde nos Países em Desenvolvimento.

Artigo da Organização Nacional de Saúde

Fevereiro de

Segundo o autor deste artigo[a]:

O tabaco é cultivado em muitas regiões do mundo e pode ser legalmente comprado em todos os países. A folha seca da planta Nicotina tabacum serve para fumar, mascar ou aspirar. Contrariando o que muitos acreditam, o tabagismo e as mortes a ele atribuíveis não diminui o consumo nos países desenvolvidos.

Atualmente, estima-se que 4,9 milhões de mortes ao ano são provocados pelo tabaco. Caso providências não sejam tomadas, prevê-se que o índice de mortalidade dobre no ano de 2020.

Nas últimas décadas, verificou um aumento muito grande do fumo nos países em desenvolvimento, especialmente entre os homens, o fumo aumenta o risco de mortalidade por câncer de pulmão, câncer nas vias aéreas superiores e no trato digestivo alto, doenças crônicas respiratórias e em outras localizações.

Segundo estudos o tabagismo prejudica também a terceiros. Existem com certeza, riscos a saúde decorrente do tabagismo passivo: fumar durante a gravidez traz um efeito adverso para o desenvolvimento do feto. Os estudos também mostra que mascar tabaco causa câncer oral, assim como fumar charuto ou cachimbo. Estima-se que o fumo causa mais de 90% de todos os cânceres de pulmão em homens e cerca de 70% de todos os cânceres de pulmão em mulheres, além disso, o fumo É responsável por 5680% de todas as doenças respiratórias crônicas e 22% de todas as doenças cardiovasculares.

Além dos efeitos diretos a saúde, o tabagismo contribui muito para a desnutrição porque o dinheiro que e desviado para a compra do cigarro falta para a compra de alimentação, estima-se que se os pobres não fumassem, haveria menos de 10,5 milhões de pessoas desnutridas no mundo.

No final da década de 90, a UNICEF conclui que o uso de crianças na produção de tabaco era disseminado em muitos países produtores, As crianças que colhem tabaco costumam experimentar náusea, vômitos e desmaios decorrentes de envenenamento pela nicotina. Os plantadores de tabaco geralmente não tem outra opção, envolve seus filhos no cultivo do tabaco, pois os mesmos não dispõem de recursos para empregar trabalhadores e não consegue sozinho, dar conta de todo o trabalho.

Segundo o autor o tratamento do dependente do tabaco inclui intervenções comportamentais e farmacológicas, como aconselhamento e suporte psicológico intensivo e administração de medicamentos que contribuam para a redução ou superação da dependência ao tabaco em pessoas e populações.

Atualmente os tratamentos de dependência do tabagismo e apoio para que os fumantes parem de fumar raramente estão integrados nos sistemas de saúde e não estão amplamente disponíveis ao público em geral.

O autor chegou à conclusão de que os pobres e pessoas com baixo nível de escolaridade são as mais prováveis vitimas do tabagismo. O peso das doenças associadas ao tabagismo recai cada vez mais sobre os países em desenvolvimento. O tabagismo pode contribuir para a desnutrição. O cultivo das folhas de tabaco pode trazer consequências devastadoras à saúde dos plantadores e agricultores especialmente em crianças, e também se mostrou que o cultivo do tabaco contribui para o desmatamento.

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