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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3: Escola Clóvis Bevilaqua

Por:   •  14/12/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.945 Palavras (8 Páginas)  •  248 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE


           

 

Lívia Marília da Silva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3: Escola Clóvis Bevilaqua 

 

 

 

Recife

 2018 

Lívia Marília da Silva

 

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3: Escola Clóvis Bevilaqua

Relatório de Estágio apresentado como pré-requisito para avaliação da disciplina de Estágio Supervisionado 3 do 7° período do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade Federal de Pernambuco.

       

Professor: Tatiane Moura

 

Supervisor: Rodrigo Santana

                       

                     

Recife

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 4

2. CAMPO DE ESTÁGIO ........................................................................................... 5

3. OBSERVAÇÃO DO PROFESSOR......................................................................... 6

4. REGÊNCIA...............................................................................................................8

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................10

6. REFERÊNCIAS......................................................................................................11

7. ANEXOS.................................................................................................................12


1. INTRODUÇÃO

Relatório de descrição das atividades observadas e desempenhadas na Escola de Referência em Ensino Médio Clóvis Beviláqua no 2°B, durante a disciplina de Estágio curricular supervisionado em Ciências Sociais 03 no curso de Ciências Sociais, habilitação Licenciatura, da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

Importante frisar que meu ensino médio fora cursado nesta mesma escola e que sendo assim, farei constatações em relações a algumas mudanças que aconteceram ou não desde o meu término na instituição em 2012. Também realizei o estágio 02 na mesma instituição no semestre passado.

2. CAMPO DE ESTÁGIO

Sobre o nome da escola: Clóvis Beviláqua foi o primeiro autor do código civil brasileiro, jurista e consultor. A escola já passou por 6 gestores, são eles: Ana Uzeda gestora de 1946 a 1960, Therezinha Fonseca (1960-1979), Jandira Botelho (1979-1989), Maria José (1990-1991), Cláudio Freire (1991-2014), Roberto Mendes (2014-2016) e agora conta com a gestão de Maria Cristiane Dutra que assumiu o posto desde o ano passado.

Fundada em 28 de novembro de 1946, a escola começou suas atividades como “Grupo Escolar Clóvis Beviláqua”, em 27 de julho de 1947 foi inaugurado o jardim de infância na modalidade regular e, em 2010, se tornou unidade de ensino a oferecer educação em tempo integral, a partir da política de implantação das Escolas de Referência em Ensino Médio (EREM) no Estado.

A Escola de Referência em Ensino Médio Clóvis Bevilaqua, localiza-se no bairro de Campo Grande, zona norte do Recife. O Clóvis possui 16 turmas todas no regime integral com média de 45 a 50 alunos por turma, 5 turmas pertencentes ao EJA no horário da noite, 21 professores, 1 gestora (que conta com 3 auxiliares), 4 auxiliares administrativos trabalham na diretoria, somente 3 pessoas nos serviços gerais e 4 pessoas se encarregam em servir o almoço e merendas assim como nos serviços da copa. A estrutura física da escola é suficiente, apesar de algumas limitações.

3. OBSERVAÇÃO DO PROFESSOR

O professor Fábio é graduado em Geografia-Licenciatura, embora lecione apenas Filosofia e Sociologia nesta escola, onde cumpre integralmente sua jornada de trabalho. O atual professor substituiu o anterior (que como sabemos ser comum, também não possuía graduação na área, mas sim em História) por motivos de transferência. Perguntado ao professor qual o material didático utilizado, ele me respondeu que usa o livro didático, mas não tive acesso ao livro em todas as aulas observadas e não o vi usá-lo, ainda que o uso do livro seja obrigatório, a gestão não cobra isso dos docentes.

As aulas de Sociologia são dadas apenas uma vez por semana e sinto que as aulas são ministradas inclinadamente para Geografia, como observei uma das vezes o professor lecionar sobre subdesenvolvimento puxando os conceitos científicos de sua graduação. Nada mudou em relação ao semestre passado, as aulas continuam tendo um apelo muito forte apenas a resoluções de questões do ENEM base teórica superficial sem que sejam utilizados textos pelo docente já que apesar de afirmar o uso do livro, não vi isso acontecer.

O livro, na verdade, não é de um todo necessário se o material utilizado pela escola desempenha um papel afim ou até melhor, mas particularmente nas aulas de Sociologia isso não acontece, porque não consigo vislumbrar como resoluções de questões voltadas para o ENEM sem explicações aprofundadas em torno delas, sejam interessantes para o processo de aprendizagem em torna da disciplina. Trabalhar com pergunta e resposta numa explicação meio vazia do que se trata aquele assunto é obviamente totalmente ineficaz e talvez até mesmo o livro que deveria ser seguido pela escola fosse mais útil.

Entendo que a reflexão da prática docente deve ser feita através de reuniões com todo o grupo da escola, direção, coordenação, orientação, psicopedagoga, psicóloga, professores, dentre outros profissionais, ligados à rotina da instituição e de sala de aula, mas isso não acontece na escola, primeiro por não terem toda essa estrutura e depois por não haver interesse por parte da gestão, segundo minha análise. Por conversas com a gestora Maria Cristiane, sua preocupação continua sendo evidentemente no âmbito que circunda o vestibular.

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