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Resenha do Filme: Escritores da Liberdade

Por:   •  7/9/2016  •  Resenha  •  721 Palavras (3 Páginas)  •  505 Visualizações

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O filme “Escritores da Liberdade” é baseado em fatos reais e narra a história de vida da professora estadunidense Erin Gruwell a partir do ano de 1994, ao começar a lecionar para a turma 203 - formada por alunos de um programa de integração que visava dar uma assistência educacional, por parte do governo dos Estados Unidos, aos jovens das classes sociais mais pobres, considerados como um risco à segurança pública, se esses jovens não frequentassem a escola, eles eram presos, fazendo assim com que as salas ficassem ocupadas por inúmeras guangues - do 2º grau no Colégio Woodrow Wilson, na cidade de Long Beach, Califórnia.

A professora Gruwell lecionava em uma sala precária no qual era muito pequena, mostrava que não recebia a tenção para sua estrutura, as mesas eram ruins, tinha poucos armários, não tinha apagador e seus alunos eram de um nível de escolaridade baixa e tinha apenas um branco na sala, diferente da sala do professor Gelford que era uma sala maior, bonita , bem estruturada, com boas mesas, boa lousa havia, apagador, giz armários decentes, todos os alunos com exceção de uma era brancos e eram todos considerados avançados e por isso ganhavam destaque e eram priorizados pela chefe de departamento Sra. Campbell.

Erin Gruwell encontrou grandes dificuldades em lidar com a sala pois era muito dividida por raças e gangues, muitos vinham de reformatório infantil, o que gerava agressividade e conflitos. Os alunos não acreditavam na professora Gruwell e não tinham motivação para participar das aulas, os conteúdos não despertavam interesse algum. Então, ela adotou métodos extracurriculares , mesmo com tanto esforço todos a desprezavam, os alunos a provocavam tentando fazer com que ela desistisse, o que não aconteceu. Entre discussões, um dos alunos perguntou o que era o holocausto e isso mostrou que a classe podia ser interessada. A professora conseguiu fazer com que os alunos percebessem que mesmo que você morra para defender sua gangue você vai para debaixo da terra e ninguém ira lembrar do que você fez ou de você.Uma das tentativas de quebrar as barreiras entre a Gruwell e os aluno e até mesmo entre eles, ela fez o jogo da linha, no qual possibilitou que eles se conhecessem e percebessem que mesmo pessoas de gangues diferentes tinham as mesmas dificuldades e sofrimentos.

Um dos métodos extracurriculares que Gruwell utilizou, foi comprar diários utilizando seus próprios recursos – passou a trabalhar em mais dois empregos – para que os alunos relatassem seu dia-a-dia, sua própria história, os sofrimentos e esperanças. Com isso ela pode conhecê-los e desenvolver forma de poder ensinar à aqueles meninos, uma forma da qual eles não perdessem o interesse pela a escola.

Com o tempo a professora ganhou o carinho dos meninos e com o tempo passou a ser chamada de Professora G pelos alunos.A professora G tenta pegar livros na biblioteca para emprestar aos seus alunos, mas a Sra. Campbell não deixa pois ela não valoriza eles e que eles não conseguiriam guardar e cuidar de um livro, ela vê esses alunos como problemas pra escolas que estão ali só para passar o dia.A professora comprou livros para os alunos usando seus próprios recursos, e um dos livros foi “ O diário de Anne Frank”. Com a leitura do livro, ela conseguiu despertar cada vez mais o interesse dos alunos, trazendo reflexões para a vida, pois Eva questiona o que será

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