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Transtorno alimentar

Por:   •  26/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.602 Palavras (7 Páginas)  •  229 Visualizações

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FACULDADE PAN AMAZÔNICA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIOLOGICO

PROFESSOR: VALBER BRITO

SALA: FARADAY

LAIZY ARIELLI BEZERRA OLIVEIRA

LORHANNA DA GAMA SILVA

MÁRCIA CRISTINA CAVALCANTE FERREIRA

MARIA EUNICE MAUES SANTOS

ROZEANE SOCORRO DA CONCEIÇÃO BOTELHO

TEMA: KARL MAX

BELÉM

2014

Karl Marx 

     Karl Marx foi um filosofo cujo seu principio de partida, foi especialmente a análise que faz da sociedade capitalista. Marx acreditava que a razão era não só um instrumento de apreensão da realidade, mas, também, de construção de uma sociedade mais justa, capaz de possibilitar a realização de todo o potencial de perfectibilidade existente nos seres humanos.

     A dialética origina-se no pensamento clássico grego e é retomada e reformulada por Hegel. A unidade dialética é o infinito, o universal, e é essa relação entre o particular e a totalidade. Após a morte de Hegel, seu pensamento foi interpretado, dando origens a duas tendências: uma conservadora de direita, e outra de esquerda, representada por jovens e neo-hegelianos, entre eles se encontravam Marx e Engels.

    Na passagem do idealismo para o materialismo dialético Feuerbch(1804-1872), hegeliano de esquerda, foi  uma figura chave. Pois, sustentava a alienação fundamental. O mundo religioso é recebido por Feuerbch como uma projeção fantástica da mente humana, por isso mesmo alienada. A supressão desse mundo, por meio da crítica religiosa, faria desaparecer a própria alienação, promovendo a libertação da consciência.

    Para Marx e Engels, a alienação associa-se às condições materiais de vida e somente a transformação do processo de vida real, por meio da ação política, poderia extingui-la.

     A vida social deve, portando, ser realizada através de uma perspectiva dialética, que além de estabelecer as leis de mudanças que reagem os fenômenos, esteja fundada no estudo dos fatos concretos, a fim de expor o movimento real em seu conjunto.

    Para Marx, suas teorias são comparáveis às dos teólogos, para os quais “toda religião estranha é pura invenção humana, enquanto a deles próprios é uma emanação de Deus”. Ele acreditava que os processos relacionados à produção eram transitórios, como as idéias, concepções, gostos, crenças, entre outros.

   A análise marxista da sociedade é a existência de seres humanos que, por meio da interação com a natureza e com outro indivíduo, dão origem à sua vida material. O ato de produzir causa também novas necessidades, como produtos da existência social. O processo de produção e reprodução da vida através do trabalho é, para Marx, a atividade humana básica, sedo que a partir da “história do homem” é que se volta o materialismo histórico, método de análise da vida econômica, social, política, intelectual.

   A Principal força produtiva é o homem, seu corpo, sua energia, sua inteligência, seu conhecimento disposto de todos esses elementos a força de trabalho e meios de produção é necessário que o homem se organize socialmente para produzir. Assim se estabelecem relações sociais e técnicas de produção, isto é, o modo pelo qual os homens ‘’agentes da produção se organizam socialmente dividindo funções e tarefas e utilizando as forças produtivas, para dominar a natureza dela retirando o seu sustento.

   A relação social tem um conceito de produção que se refere ás formas estabelecida de distribuição dos elementos dos meios de produção e do produto que possamos falar que é um tipo de divisão social do trabalho numa dada sociedade e um período histórico determinado.

   Max fala que estrutura é um conjunto de forças produtivas e das relações sociais que são base fundamentais daquilo que se forma a sociedade. Na superestrutura de acordo com a concepção materialista, os homens com o passar do tempo foram o que chamamos de ideologias políticas e religiosas e sociais e também aquilo que julgamos ser estético moral, modificando e reformulando assim, a maneira pessoal de ver a sociedade, bem como readaptando os elementos religiosos, políticos e sociais, de acordo com as mudanças que ocorrem no modo de produção, na época em que vive.

    Max nos deixa especificamente uma teoria em relação ás classes sociais, entretanto a partir de elementos propagados em seus diferentes trabalhos, foi elaborada uma teoria, a qual iniciou-se afirmando que a produção é o elemento principal do trabalhador e as classes , á exploração, á opressão e á alienação. Nas sociedades limitadas, sua sobrevivência dependia de lutas constantes para obtenção daquilo que lhe era necessário. A organização era simples dividida entre forças, gênero e idade, surgindo então uma divisão social de trabalho, onde cada um tinha seu papel e passando a exigir mais do que outro, tanto sobre o modo de produção, quanto dos produtores.

   Max acredita que a tendência do modo capitalista de produção é separar cada vez mais o trabalho e os meios de produção, concentrando e transformado estes últimos em capital e aquele trabalho assalariado e, com isso eliminar as de mais divisões intermediárias das classes.

    Max foi um grande cientista social que através do capital produzia as mercadorias na qualidade da relação que faz da essência, e resulta do processo de produção. Que nele se desenvolve que de um lado se transforma o modo de produção. Embora sobre as lutas de classes  Marx via uma situação de confronto dos trabalhadores que não são proprietários e também  não possui os meios de produção e a mudança social.

    Enquanto na economia capitalista na sociedade o que era mais valioso era sua forma de trabalho, ou seja a sua força de trabalho, que para ele a troca de mercadoria depende muito para isso mede a quantidade de substancia, dependendo do seu trabalho. Em relação a força de trabalho há uma diferença entre trabalho e o dinheiro, pois a força de trabalho é aonde aquele trabalhador assalariado que possui um trabalho digamos livre por conta dele  próprio, o capital  junto com o trabalho social de produção no mercado de trabalho o que vale mais é a sua força de trabalhar, dependendo do seu salario, já para o empregador o que beneficia é seu salario e não a sua força de trabalho.  

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