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REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS DA ATIVIDADE

Por:   •  17/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  2.569 Palavras (11 Páginas)  •  200 Visualizações

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LICENCIATURA EM LETRAS - PORTUGUÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)

POSTAGEM 3: ATIVIDADE 3

REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS DA ATIVIDADE 1

E O TEXTO DA ATIVIDADE 2

ANA PAULA MENDES SIQUEIRA - 1825904

Americana - Cillos

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA -  REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS        3

1.1 EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO        3

1.2 O FAX DO NIRSO        4

1.3 A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)        4

1.4 UMA PESCARIA INESQUECÍVEL        5

1.5  A FOLHA AMASSADA        5

1.6  A LIÇÃO DOS GANSOS        6

1.7  ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA        6

1.8  COLHERES DE CABO COMPRIDO        7

1.9  FAÇA PARTE DOS 5%        8

1.10 O HOMEM E O MUNDO        8

1.11 PROFESSORES REFLEXIVOS        9

1.12 UM SONHO IMPOSSÍVEL?        10

1.13 PIPOCAS DA VIDA        10

1. INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA -  REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1.1 EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO

O texto apresentado já inicia com a declaração de que ninguém escapa da educação ou educações. Visto que, segundo o Dicionário Aurélio educação é “1o ato ou efeito de educar-se, 2processo de desenvolvimento de capacidade física, intelectual e moral do ser humano”, portanto, podemos afirmar que a educação está altamente ligada a cultura e/ou ambiente em que o indivíduo está inserido.

A tal expressão “falta de educação” muitas vezes está associada a alguma atitude reprovável num grupo ou em um determinado lugar. Em algumas famílias, por exemplo, pedir ‘a benção aos pais’ é um hábito, ensinado desde a mais tenra idade, contudo, em outras famílias não. Algumas pessoas podem achar que isso é não ter educação, sem respeito. Outro exemplo, em algumas culturas é normal comer com as mãos, em outras culturas isso seria inadmissível, uma falta de educação. Bem como continuar comendo quando o anfitrião já parou.

Sendo assim, acredito que a educação não é apenas o conhecimento que se adquire dentro de uma sala de aula. A própria socialização é uma forma de educação, segundo Edward Taylor, e, portanto, é no convívio com o meio social se adquire as “crenças, a lei, o conhecimento, a moral, os costumes”.

Não é apenas uma sala de aula que educa o ser humano, mas em todo seu convívio em sociedade. Mas claro, a educação passa pela escola. O ambiente escolar deve proporcionar ao aluno, além da aprendizagem de conteúdos, mas de ser um cidadão. Segundo o filósofo Confúcio “a educação não se restringe ao conhecimento formal”. Por isso, o sistema educacional que temos hoje precisa ser modificado. Se prende tanto em capacitar e preparar o aluno em compreender um texto, em saber regras gramaticais, a elaborar cálculos que não prepara este aluno a viver em sociedade.

O conhecimento adquirido em sala de aula precisa transpor a escola, portanto, o papel do professor é ensinar além da educação formal, portanto, extrair o que há de melhor no aluno e ajudá-lo a desenvolver competências e habilidades que utilizarão na vida como toda. E esse papel na educação deve ser sempre em parceira escola-família. Logo, os pais não podem terceirizar para as escolas a responsabilidade de educarem seus filhos. Escola e família deve ter uma parceria de formação do individuo.

1.2 O FAX DO NIRSO

Nesse texto é possível ver que o autor dos e-mails “Nirso” provavelmente não teve uma formação básica, e isso não o impediu de ir para o mercado de trabalho. As competências e habilidades que ele adquiriu foi para ser um excelente vendedor e os resultados são evidenciados no email encaminhado ao gerente.

Para a “sorte” de Nilson, o presidente valorizou mais as habilidades que ele tinha para vendas do que a falta do domínio da gramática. Mas, nem sempre essa é a realidade. Para ele crescer, chegar num patamar a mais do que um vendedor, ele terá de desenvolver outras habilidades, adquirir outros conhecimentos.

O mercado de trabalho é amplo e dinâmico, está sempre em transformação. Não basta ter somente conhecimento formal, bem como, só o técnico. Ambos são importantes e andam lado a lado.  Hoje em dia, o mercado de trabalho está tão cruel que uma formação é insuficiente, mesmo com muita experiência.

Sob essa ótica, o professor precisa estudar sempre, buscar se atualizar em todo tempo. E no papel de professor precisa compreender as capacidades de seus alunos, incentivando-os a desenvolverem suas habilidades e capacidades, além da educação formal, preparando-os para o mercado de trabalho. É preciso ensinar-lhes a colocar em prática o que seja aprende em sala de aula. No caso de uma aula de português ensinar como se comunicar em uma entrevista, como escrever um email, por exemplo, assim, não fica chata a aula de português cheia de regras.

1.3 A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)

Vivemos em um tempo em que há verdades absolutas. As pessoas não podem se expressar, não podem ter opiniões diferentes, e, infelizmente, isso também acontece dentro da sala de aula. O professor não pode ser o detentor da verdade, mas um facilitador, mediador do conhecimento. A função dele na sala de aula deve ser sempre de estímulos, despertando a curiosidade e ajudando-o a desenvolver o potencial.

Assim, o aluno vai aprender a raciocinar, a pensar “fora da caixinha”, desenvolvendo o hábito da pesquisa, da procura do saber fora da sala de aula.

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