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A Educação da Criança De Seis Anos

Por:   •  29/8/2015  •  Resenha  •  2.998 Palavras (12 Páginas)  •  334 Visualizações

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                             A Educação da Criança De Seis Anos

                                                                     (Cleide Vitor Mussini Batista)

Quando pensamos em uma proposta didática voltada ao primeiro ano de Ensino Fundamental de nove anos atribui mudanças no processo educativo com os aspectos mais pragmáticos, metodológicos e relativos aos conteúdos na discussão mais ampla da concepção de criança e infância num conceito epistemológico.  Na educação da criança de seis anos é necessário ter em vista a concepção de quem é essa criança, não porque estamos falando da entrada dessa criança no primeiro ano, enfim, na escola, que vamos descaracterizá-la, deixando de vê-la como criança e tornando a em adulto. È necessário fazer uma seleção do que è relevante como conteúdo do escolar, considerando a idade e o desenvolvimento da criança. È necessário considerar as descobertas mais recentes da psicologia e da epistemologia, que colocam a questão da aprendizagem e, portanto, do conhecimento, não apenas num âmbito novo.

Compreender de que maneira se da o processo de conhecer qual o papel do sujeito cognoscitivo (sujeito que aprende) e do objetivo, as estruturas de semelhanças (similitudes) e diferenças, como isso transforma radicalmente a maneira de pensar a escola e a aprendizagem.

Os objetivos, atividades e conteúdos devem ser pautados em uma teoria, as estratégias e os procedimentos pedagógicos empregados na execução dessa proposta didática, bem como a atitude do professor responsável por ela, devem refletir coerentemente os pressupostos da teoria sendo assim neste caso do construtivismo.

                           

 PRINCÌPIOS PEDAGÓGICOS.

O princípio pedagógico que devem orientar o primeiro ano do Ensino Fundamental de nove anos deve se a partir do conhecimento de um processo de construção, e não por absorção e acumulação de informações. Consequentemente,os métodos diretos de ensino os não são usados eficazmente, pois as explicações elaboradas verbalmente ou as demonstrações são ineficiente quando se trata de ajuda a criança a descobrir oi reinventar o conhecimento. O professor em vez de ensinar ele deve encorajar a criança a elaborar as próprias perguntas e as responde-las pela própria iniciativa e capacidade de invenção.  Destacamos que a intervenção oportuna do professor è necessária para provocar problemas úteis à criança, para fazê-la refletir sobre as próprias conclusões a ate mesmo para fazê-la duvidar delas.  A construção das estruturas as inteligências se da por meio do processo da equilibração e segue uma sequência invariável e idêntica para todas as crianças em todas as culturas. Atividades podem ser organizadas para provocar perturbações e conflitos cognitivos que desencadeiam esse processo. Refere-se basicamente de criar situações que suscitam problemas e desafiam o pensamento da criança e, consequentemente, geram conflitos cognitivos. Para que os conflitos sejam resolvidos, é preciso realizar sucessivas equilibrações que conduzem á construção de novas estruturas.

Sobre a ação os objetivos e a interação social são indispensáveis para a constituição da lógica do pensamento infantil. As atividades podem ser organizadas. A construção do conhecimento implica a ação sobre os objetos, mas essa ação nunca é puramente cognitiva, pois nela intervêm em graus diversos a afetividade, o interesse e os valores.

 No ato de conhecer e em todo comportamento humano, dois aspectos (afetividade e inteligência) são dois aspectos indissociáveis da mesma ação. As ações, a motivação e a cooperação estão intimamente interligadas as funções intelectuais. Dessa forma, a construção das estruturas da inteligência è uma condição necessária para a socialização e o desenvolvimento moral e afetivo.

O sucesso da implantação desse ano de escolarização depende da atitude do professor que cria situações propícias para o desenvolvimento da criança.

Para oferecermos o desenvolvimento da criança, é preciso deixá-la passar por todos os estágios.  

 

O TRABALHO PEDAGÓGICO

Ao planejar as atividades que serão desenvolvidas, o professor precisa ter claro quais os objetivos que pretende atingir.

Na interação com a criança, o professor não deve induzir a resposta ou dar respostas prontas, não deve ser corrigido, mas poderá fornecer elementos para que o professor desenvolva atividades de intervenção para provocar ruptura. O trabalho pedagógico proposto para uma criança de seis anos apresenta diferentes tipos de atividades nas diferentes áreas do currículo, dependendo dos objetivos que estão sendo focalizados, em um dia de aula, a vários períodos de atividades tais como: diversificadas, coletivas, independentes e individuais.

 

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS

Essas atividades diversificadas possibilitam à criança trabalhar de acordo com o próprio ritmo, satisfazer necessidades e interesses, aprender a dosar o tempo em permanecem em cada atividade, realizar escolhas, tomar decisões, e, por conseguinte progredir em direção à conquista da autonomia. A criança constrói com blocos ou sucatas; brinca com água, areia e terra; joga bola; corre; pula corda e brinca de amarelinha etc.

Alem dessas atividades, a criança do ensino fundamenta trabalha com Língua Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física etc.

ATIVIDADES INDIVIDUAIS

Essa atividade permite que o professor interaja diretamente com a criança para acompanhar seu raciocínio e perceber a compreensão que ela tem acerca do que está sendo trabalhado e, conhecê-la melhor.

ATIVIDADES COLETIVAS

As atividades coletivas são realizadas na sala de aula, sob a orientação do professor, elas são escolhidas com base de um leque de opções sugeridas pelas crianças e também pelo professor. A principal finalidade dessa atividade é propiciar à criança a experiência da vida democrática, além de favorecer a troca de pontos de vistas e opiniões, cria oportunidade para que a criança apresente idéias e argumentos favoráveis a essas idéias e aprenda normas de convivência social.

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