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A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

Por:   •  21/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  3.560 Palavras (15 Páginas)  •  153 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

GISELE A EMÍDIO

PRODUÇÃO TEXTUAL

A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR


GISELE A EMÍDIO

PRODUÇÃO TEXTUAL

A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

Produção Textual - Disciplinas Norteadoras: Educação Inclusiva. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Homem, Cultura e Cidadania. Educação e Tecnologias. Práticas Pedagógicas: Identidade Docente do Curso de Pedagogia do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera – UNIDERP, sob a orientação do (a) Tutor (a) do Pólo de Apoio Presencial 22463 Cotia.

Tutora Eletrônica – Fernanda Valla

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        A PREPARAÇÃO DA ESCOLA PARA RECEBER O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO        5

3        A ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS PARA RECEBER O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL.        7

4        PRÁTICAS EDUCACIONAIS PARA O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA        8

5        AS LEIS PARA O PROCESSO INCLUSÃO        9

6        PESQUISA DE CAMPO        11

7        COMO AUXILIAR O ALUNO TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA        13

8        O PAPEL DA FAMÍLIA        14

9        CONSIDERAÇÕES FINAIS        15

REFERÊNCIAS         16


  1. INTRODUÇÃO

A inclusão da criança deficiente no ensino regular é um tema relativamente novo muito recente na história da educação, até a década anterior esse tema era pouco discutido, mas hoje existem leis que a tornam obrigatória.

Esta produção tem o objetivo de mostrar a trajetória da pessoa com deficiência na sociedade, como ela é vista desde a antiguidade até os dias de hoje. Compreender os problemas enfrentados, as lutas sociais e o papel da família, que culminaram na criação de leis que melhoram a qualidade de vida e aumentam as possibilidades de crescimento pessoal de cada indivíduo.

Serão abordados também as transformações que ocorreram nos modelos educacionais desde o início até os dias atuais, e problematizar as práticas de hoje que precisam ser modificadas para melhor atender o público alvo da educação especial.

A luta por melhores condições fez com que os deficientes conquistassem muito quando se fala incluir no trabalho na escola. Desde a antiguidade sofrendo preconceito e até extermínio. Ao longo dos anos a sociedade foi mudando, segregação, integração e inclusão.  

E hoje a luta continua, a muito para se aperfeiçoar e aprender com os próprios deficientes. O marco internacional foi muito importante, pois através dos diálogos muito tem mudado a cultura quando fala de deficiência. Enfim é preciso cada vez mais fazer políticas que oferecem melhorias para todos que sofrem por falta de estrutura e profissionais com capacidade.



  1. A PREPARAÇÃO DA ESCOLA PARA RECEBER O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO

       Na antiguidade a inclusão era algo muito distante, mas em algumas civilizações já era possível como, por exemplo, no Egito antigo pessoas com algum tipo de deficiência poderiam ter até cargos importantes. No entanto na Grécia e em Roma crianças com deficiências eram exterminadas, algo bárbaro para os dias de hoje. As mortes de crianças eram comuns, abandonavam em rios, no caso de Roma morte por afogamento.

      Na idade média com o clero (Igreja), foram proibidas as mortes, e houve um período de separação de pessoas com deficiência, substituído por atos de caridade.

Mas as pessoas com deficiência ainda sofriam muito, pois viviam segregadas. As pessoas tinham aquela idéia que aquilo era um castigo divino.  O que o deficiente queria mesmo era participar da sociedade, trabalhar e constituir famílias.

Pela sua atividade, os homens não fazem senão adaptar-se a natureza. Eles modificam na função do desenvolvimento de suas necessidades.Criam os objetos que devem satisfazer às suas necessidades e  igualmente os meios de produção destes objetos,dos instrumentos às máquinas mais complexas.Constroem habitações,produzem as suas roupas e os bens materiais.Os progressos realizados na produção de bens materiais são acompanhados pelo desenvolvimento da cultura dos homens;o seu conhecimento do mundo circundante deles mesmos enriquece-se,desenvolvem-se a ciência e a arte.(Ibidem,p.283)

Foi na idade moderna que novas idéias acontecem, com o crescimento de pedintes deficientes nas ruas, era necessário fazer alguma coisa. Inicia então o tratamento para deficientes e mutilados da guerra. Com o passar do tempo, chegou as Instituições filantrópicas, asilos e casas tipo manicômio.

Quando chegaram à compensação biológica algumas coisas mudaram, pois surdos e mudos já conseguiam seu espaço na sociedade. Até a igreja dizia que era algo divino.

Ao longo dos anos pessoas lutam para que a vida do deficiente fique mais acessível.  Vamos ver a trajetória de luta para conseguir o direito à inclusão de pessoas deficientes na escola. E como foram importantes as mudanças ao longo dos anos.

Quando Vygotsky começou seus estudos por meio da compensação, o governo precisava de ajuda. Por conta da revolução muitas crianças desenvolveram determinadas deficiências e Vygotsky percebeu que o cérebro compensa a falta biológica. Na época o termo defctologia (defeito). Em 1880 foi usado no menino lobo.

“Diferentemente de muitos pesquisadores anteriores que estudavam a criança deficiente, Vygotsky concentrou sua atenção nas habilidades que tais crianças possuíam habilidades estas que poderiam formar a base para o desenvolvimento de suas capacidades integrais. Interessava-se mais por suas forças do que por suas deficiências”. (LURIA 2001, p.34).

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